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Muito além de Marte: na pior das hipóteses, existe vida em dez trilhões de planetas. E isso não é o mais importante




POR Alexandre Versignassi 

Um bebê recém-nascido não sabe que é um indivíduo. Acha que ele e a mãe formam uma entidade única. Talvez ache até que ele, a mãe e o mundo sejam uma coisa só.

Mas antes de seguir com esse raciocínio, queria passar a palavra para alguém mais qualificado que eu, o Richard Dawkins. “Vamos imaginar que o surgimento de vida em algum planeta seja algo estupidamente improvável”, ele me disse numa entrevista recente. “Mais improvável até do que você tirar uma quadra de ases num jogo de cartas, e todo mundo na mesa também sair com quadras. Mas sabe de uma coisa? Mesmo se a vida for algo tão difícil de acontecer, ainda assim ela seria abundante no Universo”.

Dawkins, professor emérito de biologia em Oxford e reformulador do darwinismo, entende de vida. Mas nem ele nem ninguém tem como dizer se o fenômeno é corriqueiro no Cosmos ou se não, se trata-se de algo raríssimo, que só aconteceu na Terra, ou, dando uma chance ao acaso, que só apareceu em um a cada um bilhão de planetas Cosmos afora.

Um em um bilhão parece pouco. Só que é menos ainda. A probabilidade de você morrer atingido por um raio é de uma em 2 milhões. A de ganhar na Mega-Sena, uma em 50 milhões. Em outras palavras, uma chance em um bilhão é basicamente sinônimo de “impossível”.

Mas isso aqui na Terra. Porque no céu a história é outra. É que, se um em um bilhão é algo menor do que parece, o espaço sideral é maior. Bem maior do que parece. As estimativas mais humildes indicam que existem 10 trilhões de bilhões de estrelas no Universo observável (ou 1022 , o número 1 seguido de 22 zeros, caso você prefira uma notação mais científica). Um mundo assim, com 10.000.000.000.000.000.000.000 de sóis, destrói qualquer estatística. Assim: se a vida surgiu em um único planeta por sistema solar (como parece ter sido o caso neste sistema solar aqui), e só um em cada bilhão de sistemas solares teve essa sorte, existiriam dez trilhões de planetas com vida.

Mais: se entre esses supostos planetas com vida só um em um milhão abrigar seres inteligentes, teríamos dez milhões de civilizações sobre as nossas cabeças. Como o Dawkins mesmo disse naquela entrevista: “Nossos cérebros não sabem lidar com grandezas na ordem de bilhões e bilhões”.

Mas tem outra coisa com a qual o nosso cérebro não sabe lidar: o próprio conceito de “vida”. Por instinto, nós teimamos em achar que somos entidades à parte no Universo. Que nós estamos aqui, e o Universo está “lá fora”. E aí que a gente volta aos bebês do primeiro parágrafo. Nos primeiros meses de vida, passamos a entender que somos indivíduos, entidades únicas, apartadas das nossas mães, e do mundo, e do Universo.

Ilusão. Os átomos que formam o seu corpo sempre estiveram aqui na Terra. E vão continuar por aqui, independentemente do que você faça com eles até o dia que o seu coração parar de bater. O autor do Gênesis traduziu bem essa ideia, na cena em que Deus diz a Adão que ele terá de trabalhar pesado, e suar para que a terra produza algum alimento “até que você, Adão, volte para a terra, pois do pó você foi feito, e em pó irá se transformar” (Gen. 3:19). Três mil anos depois, o astrônomo britânico Martin Rees refinou o raciocínio. Diante da descoberta de que todos os átomos mais complexos que o hidrogênio e o hélio foram forjados no interior de estrelas, ele escreveu que “somos todos, literalmente, cinzas de estrelas mortas há muito tempo”.

Logo, nós somos o chão. Nós somos as estrelas. Somos o espaço e o tempo. E a vida consciente talvez seja o Universo se olhando no espelho, e descobrindo que ele próprio é um indivíduo.

FONTE: REVISTA SUPER INTERESSANTE

Há água líquida correndo em Marte, afirmam cientistas da NASA


Água em Marte
Cientistas da NASA publicaram em 28/09, no periódico científico Nature Geoscience, um estudo no qual afirmam que existe água líquida fluindo na superfície de Marte. O estudo utilizou dados da MRO (Mars Reconnaissance Orbiter), sonda da Agência que orbita o planeta vermelho.

Com base em imagens e dados espectrográficos enviados pela sonda, a equipe conseguiu identificar "minerais hidratados" na superfície do planeta. Esses mineirais - mais especificamente, os sais perclorato de magnésio, clorato de magnésio e perclorato de sódio - formam linhas, como na imagem acima, nas regiões montanhosas do planeta durante suas estações quentes, quando as temperaturas variam entre -23ºC e 27ºC.

Durante as estações frias, porém, essas linhas desaparecem da superfície do planeta. Isso levou os pesquisadores a concluir que "há algo hidratando os sais, e parece ser essas linhas que vêm e vão com as estações", segundo Lujendra Ohja, uma das autoras.

A água que corre na superfície do planeta, portanto, não seria pura, mas sim salinizada. A presença dos sais explica também o motivo pelo qual a água se mantém em estado líquido mesmo em temperaturas abaixo de 0ºC, já que os sais reduzem seu ponto de fusão.

NASA afirmou que ofereceria mais detalhes sobre a descoberta durante um evento hoje. Segundo a agência, o periódico científico solicitou que detalhes do estudo não fossem divulgados até o meio-dia de hoje (horário de Brasília). Até o momento, porém, a Agência ainda não revelou mais informações.

Via Olhar digital

"Raça humana terá que sair da Terra para sobreviver", diz Stephen Hawking


  • O físico britânico Stephen Hawking
    O físico britânico Stephen Hawking
O físico britânico Stephen Hawking afirmou em entrevista ao jornal espanhol El País que a sobrevivência da raça humana "vai depender da capacidade de encontrarmos novos lugares do Universo". A entrevista foi publicada na sexta-feira (25) e pode ser lida na íntegra no site do jornal.
"O risco de que um desastre destrua a Terra é cada vez maior. Então, eu gostaria de despertar o interesse do público pelos voos espaciais . Eu aprendi a não olhar para o futuro distante e a me concentrar no presente. Ainda há muito mais coisas que eu quero fazer", concluiu o cientista ao ser perguntado sobre o destino da raça humana.
Ao ser questionado o que seriam as coisas que gostaria de fazer, disse:  "Viajar ao espaço com a Virgin Galactic (empresa de turismo espacial)". O cientista está em Tenerife, nas Ilhas Canárias, para o festival científico Starmus.
Ao ser questionado se era possível ser um bom cientista e acreditar em Deus, afirmou: "Uso a palavra Deus para um sentido impessoal, assim como fazia Einstein, para me referir às leis da natureza", disse. O jornalista então pergunta se ele acredita que algum dia as pessoas irão abandonar a religião e Deus para explicar o Universo. "As leis da ciência bastam para explicar a origem do Universo. Não é necessário invocar a Deus", concluiu. 
Via Uol.

Extraterrestres - A Agenda Grey (Cinzas)



Agenda Grey, trata-se de um documentário muito bem elaborado a respeito dos famosos Greys (Cinzas) Veja o documentário e tire suas conclusões.
 Extraterrestres - A Agenda Grey

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Suméria, Anunnaki, Nefilins, Planeta X, Nibiru - O que realmente é?




Existem muitas pessoas que afirmam que a Suméria era um local onde habitavam gigantes que poderiam ser seres de Nibiru que é conhecido como o Planeta X.

Vamos mergulhar na história e entender o que de fato a Suméria representou para humanidade.

Se for o caso aguarde o arquivo do texto abaixo carregar!



2011: Reportagem sobre OVNIs em Guajará Mirim - RO - Brasil


Guajará-Mirim - RO - Brasil
Segundo moradores da região e filmagem da repórter do vídeo abaixo que presenciarão luzes misteriosas no céu, o ocorrido aconteceu em 2011 mas pode ser que ainda ocorra, vejam a matéria :

Luzes misteriosas amedrontam moradores do Iata, pequeno vilarejo de Guajará-Mirim - Rondônia.


O caso Zamora


Lonnie Zamora
Um dos mais extraordinários aparecimentos de OVNIs que se tem notícias ocorreu em 24 de abril de 1964, no Novo México. Lonnie Zamora, então policial com 31 anos, notou um automóvel que atravessava a cidade em alta velocidade, seguindo na direção sul. No mesmo instante, na estrada, um casal com três filhos observava o estranho objeto voador oviforme, aparentemente de alumínio ou magnésio, sobrevoando a baixa altura. O motorista ainda havia xingado o “piloto” daquilo, quando então, foi ultrapassado por uma viatura – a de Zamorra. O marido comentou que, eventualmente, o policial estaria perseguindo o “piloto infrator de regras de trânsito”. O casal parou em um posto de gasolina e comentou as peripécias do piloto irresponsável. Contou o caso ao dono do posto, Opal Grinder, e seu filho, Jimmy, dando detalhes do estranho “avião”.
Nesse momento, Zamora já se encontrava na zona sul da cidade, postado na entrada de uma rua sem saída, esperando pelo tal infrator, cuja velocidade diminuíra. De repente ele ouviu um silvo, acompanhado de um brilho azul, muito claro, aparentemente oriundo de uma garganta situada em uma zona desabitada, a oeste, a uns 900 metros da cidade.

Na garganta

Marca do pouso do Objeto no solo
Ele foi conferir o que era. Ali, Zamora relatou ter visto uma nuvem de poeira subir, o que o fez pensar na explosão de um depósito de dinamite. Como policial consciencioso, quis certificar–se da ocorrência e, por uma estrada esburacada, dirigiu–se para a colina mais próxima, a fim de observar toda a região. A cerca de 650 metros, viu no fundo da garganta um objeto branco, que, à distância se assemelhava a um carro, virado sobre o radiador; ao lado estavam duas pequenas figuras que se movimentavam. “Tudo quanto pude distinguir foram dois ‘macacões’ brancos, ao lado do objeto de cerca de 1,2 m de altura”, disse Zamora. Comunicando pelo rádio a ocorrência, Zamora dirigiu–se à garganta. Mas ao passar por uma baixada perdeu o objeto de vista. Prosseguiu e parou seu carro acima da garganta, a uns 30 metros do objeto, e desceu a pé. O OVNI se encontrava a aproximadamente 7 metros de distância e as duas figuras haviam desaparecido de sua visão. Aproximado–se, Zamora relatou que se tratava de um “objeto oviforme, de cor prateada, sem janelas. Estava parado sobre um trem de pouso de cerca de 1,2 m de altura, de seis pernas, e era do tamanho de um automóvel”.

O emblema

Emblema observado por Zamora
O silêncio daquele momento foi interrompido repentinamente por um ruído infernal aparentemente oriundo do objeto. Zamora, desesperado, afastou–se procurando se refugiar entre a vegetação. Ao olhar para trás, observou que o objeto subia verticalmente. Atirando–se ao chão, Zamora cobriu a cabeça com ambas as mãos e aguardou ansiosamente. Passados alguns segundos, que pareciam uma eternidade, ele notou que nada acontecia e arriscou dar uma espiada cautelosa em direção ao OVNI. Para sua grande surpresa, viu que o objeto pairava 7 metros acima do solo, em absoluto silêncio. O policial ainda pode distinguir um emblema vermelho, de aproximadamente 30 cm de altura, que mostrava uma lua crescente, com uma seta vertical no meio e um traço horizontal, abaixo. O objeto então voou sobre a garganta em direção ao sul e desapareceu.

O rádio

Especialistas da Força Armada Americana, examinaram o local.

Voltando correndo para o automóvel, Zamora tentou por diversas vezes comunicar–se com a central de serviço, porém o rádio emudecera e levou um bom tempo para tornar a funcionar. O sargento Chávez, da polícia estadual, saiu em socorro de Zamora. Segundo o sargento, Zamora estava um tanto quanto fora de si. Na garganta, um arbusto havia se incendiado. No solo havia impressões distintas sendo que quatro delas formando uma espécie de losango, medindo 25 cm por 45 cm, e duas impressões redondas, dispostas a intervalos de poucos cm. Cháves comunicou a ocorrência às Forças Armadas que mandaram especialistas ao local, dentre eles o Prof. Joseph Allen Hynek, um dos mais renomados pesquisadores da Ufologia, que viria a deixar os estudos de ÓVNIS na Força Aérea dos EUA por discordar de seus métodos. Além do policial e daquela família na estrada, duas outras pessoas avistaram o OVNI: Paul Kies e Larry Kratzer, de Dubuque, Iowa, que viajavam a mais ou menos 1,5 Km do local da ocorrência.

Acobertamento

Especialistas da Força Armada Americana,
examinaram o local.
O serviço secreto e o FBI, representado pelo agente J. Arthur Byrnes Jr., também trataram do caso. Zamora foi instruído para não mencionar o incidente e mantê–lo em segredo, principalmente quanto ao detalhe das duas figuras de branco e do emblema. Ao ser indagado a respeito, o policial, conhecido como absolutamente sério e cônscio dos seus deveres, limitou–se a responder: “Bem que eu gostaria de saber o que foi. Mas nada sei, além de ter visto o objeto. E é só”.
A Força Aérea continuou em suas pesquisas, mas jamais chegou a esclarecer o caso, apesar de suas intensas e minuciosas investigações.
Fonte: Portal Vigília – O Arquivo

Pesquisador utiliza fórmula matemática e consegue definir provável tamanho e peso de alienígenas


Pesquisador utiliza forma matemática e consegue definir provável tamanho e peso de alienígenas.
(Clique na Imagem para Ampliá-la)
Um pesquisador da Universidade de Barcelona divulgou um estudo um tanto quanto curioso sobre o provável tamanho de um ser extraterrestre caso um dia seja encontrada uma outra civilização no Universo. Como seriam as criaturas? O autor do trabalho, Fergus Simpson, chegou à conclusão de que seriam grandes, com peso aproximado de 300 quilos, algo equivalente a um boi ou a um urso.
Para chegar ao número, Simpson usou como base o Teorema de Bayes e cálculos matemáticos desta mesma linha, que propõem estimativas que mudam de acordo com a informação disponível. Simpson usou critérios como o tamanho dos planetas já encontrados e qual seria a proporção tamanho do território x população. Seus cálculos indicam que, no caso de encontrar uma civilização extraterrestre, é mais provável que ela habite um planeta menor do que a Terra, com uma população de 50 milhões de indivíduos, com peso em torno de 300 quilos.
Como ainda não há evidências sequer de que exista uma civilização pelo Universo que não seja a nossa, o estudo de Simpson encontrou alguma resistência entre seus pares. Alguns levantaram o ponto de que nada pode colocar os seres humanos como exemplo randômico de civilização no Universo, pois nós podemos ser justamente a exceção. Além disso, não haveria razões para criar uma proporção entre o tamanho do planeta e sua população.
Apesar das críticas, muitos aplaudem o fato de que o estudo colocou o debate sobre a existência de seres extraterrestres no centro da discussão.
As hipóteses de seres maiores do que seres humanos já não é antiga. Nos Estados Unidos, existe um grupo de pesquisadores que dedicam suas vidas em busca do mitológico Pé Grande. Eles asseguram que esse ser existe e caminha livre pelas montanhas Olympic, nos EUA, mesmo local onde diversas vezes óvnis foram avistados por civis que passavam pela região. Assista ao vídeo abaixo, onde Giorgio encontra o grupo de pesquisadores e entenda a relação entre esses dois fenômenos:

Fonte: Live Science, The History Channel, Crédito da Imagem: First Step Studio – Shutterstock.com
Editado por: Arquivo X do Brasil.

Rastreamento de UFOS


Ilustração.
(Clique na Imagem para Amplia-la)
Rastreamento do planeta por satélites – Não e nenhum segredo que as grandes potências, principalmente os EUA e a Russia, controlam todo o espaço próximo da Terra. Este controle intensificou-se a partir de 1960, com o lançamento dos primeiros satélites de sensoriamento remoto. Estes satélites são dotados de sensores capazes de captar, mesmo a longas distâncias, imagens mínimas na superfície da Terra, permitindo, por exemplo, aos EUA vasculharem todo o nosso território e, provavelmente, armazenar informações mais detalhadas sobre os nossos recursos naturais que o nosso próprio governo.
O Comando Espacial Americano está (ou estava) localizado em um complexo subterrâneo, nas montanhas Cheyenne, próximo a Colorado Springs. A partir deste lugar, os EUA controlam as orbitas de todos os satélites que circulam em torno do globo, não só os americanos bem como de todos os outros países do planeta, que em 1985 totalizavam 15.000 objetos, incluindo partes de foguetes e outros detritos espaciais, sendo que cerca 5500 satélites giravam já naquela época em volta da Terra em orbitas regulares.
As grandes potências realizam um monitoramento constante de todo o planeta. Somente os sensores estacionados no espaço fornecem diariamente ao comando espacial americano mais de 30 mil informações. Assim que um sensor registra algum fato extraordinário, como por exemplo o lançamento de um míssil, uma erupção vulcânica ou um incêndio florestal, estes sensores anunciam a ocorrência, a velocidade da luz, a um supercomputador central do Comando Espacial Americano.

RASTREAMENTOS DE OVNIs

Na casuística Ufológica existe milhares de casos de avistamentos de Ufos, segundo essas pesquisas estes objetos atravessam a nossa atmosfera regularmente dia e noite. Somente no Brasil em 1996 foram mais de 5.000 casos de avistamentos de UFOs relatados e pesquisados.
Alguns de tamanhos descomunais, como o caso da nave avistada na Lagoa dos Patos, próximo de Pelotas, o dia 5 de outubro de 1996. Segundo o proprietário de uma empresa de beneficiamento de arroz, Haroldo Westendorff, 39 anos, este objeto era enorme, gigantesco mesmo. Tinha a forma de pirâmide, com oito lados, sendo que cada um deles possuía exatamente três gomos salientes, constituindo as janelas. A base da nave tinha cerca de 100 m de diâmetro, podendo ser comparada ao tamanho de um estádio de futebol. Media de 50 a 60 m de altura e possuía, na sua parte superior, uma cúpula ovalada de contornos arredondados.
A primeira atitude de Haroldo foi contatar pelo radio o controle de operações do aeroporto de Pelotas. Neste instante seu avião se encontrava a uma altura de cerca de 1500 m do solo. O operador de nome Aírton Mendes Silva, confirmou o contato visual. Depois de Haroldo obter resposta positiva do operador, o piloto chamou o controle de radar de Curitiba (Cindata), ao qual descreveu o que estava observando e forneceu o sinal para a analise de sua posição. O centro de controle da capital paranaense reafirmou ao rádio que ele voava a 35 milhas do setor leste de Pelotas e que não existiam aviões e qualquer outro objeto voador em um raio de 200 Km ao seu redor.
A pesquisa ufológica é sem dúvida um tema complexo e uma análise, mesmo que superficial dos fatos, mostra um quadro completamente contraditório e inquietante. Aliás, como todo o fenômeno parece ser. Diante do quadro acima, muitas dúvidas podem surgir. Será que os UFOs são capazes de driblar os sistemas de rastreamento? Será que eles se tornam invisíveis aos sistemas de radar e aos milhares de satélites que controlam o nosso espaço?Se uma bola de futebol que penetra na atmosfera terrestre pode ser detectado pelos sofisticados sistemas de controle do comando espacial americano, como um UFO de dimensões gigantescas como o avistado em Pelotas não é detectado?
É claro que uma tecnologia capaz de construir naves tão absurdamente fantásticas que desafiam toda a nossa ciência não teria dificuldade em enganar os nossos sistemas de rastreamento, ou pelo menos enganar os nossos radares. Como aliás, a nossa própria tecnologia já é capaz, basta lembrar do bombardeio americano “Stealth” B-2, popularmente conhecido como avião invisível por sua capacidade de iludir os sofisticados radares dos sistemas de defesa.
Mas, como dissemos anteriormente, o fenômeno UFO é instigante e com situações completamente contraditórias que desnorteiam os investigadores. Enquanto um UFO gigante como o de Pelotas aparentemente não é detectado pelos radares, não faltam na casuística Ufológica casos comprovados de sua detecção. Talvez um dos mais famosos seja o caso dos UFOs de Brasília, ocorrido em 19 de maio de 1986, onde 21 OVNIs sobrevoaram a capital e foram devidamente acompanhados através dos radares do CINDACTA. Apesar das ridículas conclusões, posteriormente divulgadas pelo Ministério da Aeronáutica, de que não passavam de anomalias magnéticas que se transformaram em “plots” (pontos nas telas dos radares de controle) Certamente eram anomalias magnéticas bastante inteligentes!

DEPOIMENTOS

Outro caso bem interessante, que deixou os operadores de radar perplexos, aconteceu no ano de 1977. Um dos próprios controladores, assim descreveu os acontecimentos daquela noite:
“Eu trabalhava no Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Trafego Aéreo (CINDACTA) em Brasília, como controlador de vôo.
Naquela noite o meu turno de trabalho era das 22 horas atá às 6 horas da manhã seguinte. Já era quase meia-noite. Um avião Boing 727 havia decolado de São Paulo com destino ao Rio de Janeiro. Após alguns minutos ele foi transferido a minha responsabilidade no controle de vôo. Podia observa-lo pelos poderosos radares, já a uma distancia de uns 60 Km da capital paulista e ainda subindo para o seu nível de cruzeiro. De repente, próximo ao seu sinal identificado na tela do radar apareceram dois pontos, como se fossem dois aviões, seguindo na mesma direção, cerca de uns 20 Km atrás. Fiquei surpreso!
Se fossem aviões comerciais, seria necessário minha própria autorização caso eles tivessem decolado de São Paulo. Se fossem procedentes de outras cidades, eu deveria ter sido avisado de que entrariam na área sob o meu controle juntamente com sua identificação no radar. Utilizei os recursos disponíveis nos equipamentos da mesa controle para medir suas velocidades. Para minha admiração, eles desenvolviam velocidades superiores a 1.500 Km por hora. Os jatos comerciais de grande porte, similares ao daquele Boing, voavam numa faixa de velocidade entre 800 e 950 Km/h. Lembrei-me, então, de que os aviões caças da Forca Aérea Brasileira costumavam fazer exercícios de guerra simulada, e de que eles poderiam desenvolver velocidades até superiores aquela observada no radar.
Entrei em contato telefônico com o Centro de Operações de Defesa Aérea, que funcionava no mesmo prédio do controle de vôos comerciais, para saber se havia alguma operação em curso naquela área. Fui informado de que, naquele momento, nenhum dos caças estava voando. Em vista dessas informações percebi que coisas realmente intrigantes estavam acontecendo.
Consequentemente, as tensões advindas da imensa responsabilidade da função de controlador de vôo aumentaram grandemente. Olhando para a tela do radar, observei que os dois pontos (aviões, ou o que quer que fossem aquelas coisas) se aproximavam cada vez mais do Boing. Logo em seguida, os pontos na tela do radar, que tecnicamente chamamos de alvos-radar, fundiram-se com o alvo identificado como do Boing. Tal era a aproximação que eles fizeram do Boing, que o radar ano mais distinguia uns dos outros. Através da freqüência de comunicação por rádio utilizada para o controle de trafego aéreo, perguntei ao piloto do Boing se ele podia visualizar aviões próximos ao seu. A resposta foi negativa.
Uns 30 segundos depois, o Boing já passava ao lado da cidade de São José dos Campos – SP, quando o piloto me chamou por rádio, com a voz sensivelmente transtornada. Disse que apareceram, de repente, dois objetos grandes e luminosos, em nada parecidos com qualquer tipo de avião, um a sua frente e outro a sua direita. Mantinham distancia de poucos metros em relação ao Boing, e suas luzes brilhavam intensamente, mudando constantemente de cores.
Aquelas coisas se enquadravam perfeitamente na definição de OVNI – Objetos Voadores Não Identificados. Primeiramente, eram Objetos – os radares captam apenas sinais de objetos concretos; eles não acusam a presença de fantasmas e não são acometidos de ilusões de ótica. Em segundo lugar, eram Voadores – inicialmente estavam se deslocando a uma velocidade de 1.500 Km/h, e quando foram avistados pelo piloto, já tinham ajustado sua velocidade com a do Boing, cerca de 850 Km/h, e voando a uma altitude de 7.000 metros. Finalmente eram Não Identificados – nem o piloto, nem os registros do CINDACTA com seus computadores sabiam do que ou de quem se tratavam.
Por uns vinte minutos os OVNIs mantiveram as mesmas posições em relação ao Boing, mesma velocidade, mesma altitude, continuaram brilhando intensamente e alterando constantemente suas cores. Após este período, quando foi iniciado o procedimento de descida para o Rio de Janeiro, isto e, o Boing deixava seu nível de vôo a 7.000 metros de altitude, descendo lentamente para o aeroporto de destino, os OVNIs se afastaram rapidamente dele e desapareceram em seguida.
Naquela mesma noite, por diversas vezes consecutivas, aquele aparecimento se repetiria. Aviões comerciais, jatos de grande porte, eram interceptados no meio do vôo pelos OVNIs, que os acompanhavam durante longo trajeto para depois desaparecerem.”
Se são detectados, será que existe um acordo mundial de acobertamento, extremamente eficaz que não permite a nenhum país ou qualquer indivíduo divulgar o rastreamento destas naves? Será que os governos se calam para não ter que justificar os milhões de dólares gastos em sistemas de defesa e reconhecer que nada podem quanto aos nossos arredios visitantes?

Fonte: Rastreamento de UFOS

Os perigos de se procurar a verdade sobre os Ovnis


Perigo dos Ovnis.
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O seguinte artigo foi encontrado no site unknowncountry.com e fala a respeito das misteriosas mortes de algumas das pessoas que investigam a questão dos OVNIs e vida extraterrestre: Um estudo que durou 30 anos, feito por uma astrônomo amador e ex-conselheiro governamental dos Estados Unidos, Timothy Hood, revelou que os pesquisadores de OVNIs começaram a morrer sob circunstâncias misteriosas durante as décadas de 1970 e 1980. As causas das mortes abrangiam desde suicídios improváveis, estranhos desaparecimentos, cânceres súbitos, assassinatos, até muitos outros tipos de morte provenientes de uma variedade de “causas naturais” que muitas vezes foram provadas terem sido medicamente inconclusivas.
A lista dos pesquisadores de OVNIs ou abduzidos que morreram é bem longa e inclui Barbara Bartholic, Phil Schneider e Ron Rummel, Edward Ruppelt, Kathy Kasten, Ron Bonds, Damon Runyon, Edgar Jarrold, Dr. B. Noel Opan, Frank Edwards, Rep. Rouse, escritor H. T. Wilkins, Henry E Kock, diretor de publicidade do Universal Research Society of America, escritor Frank Scully, contatado George Adamski, Rev. Della Larson – também um contatado, escritora Gloria Lee Byrd, Marie Ford, entusiasta de OVNIs Doug Hancock, Feron Hicks, pesquisador canadense Wilbert B. Smith, pesquisador brasileiro Dr. Olavo Fontes, Jim e Coral Lorenzen, biólogo Ivan Sanderson, fundador da CUFOS James A. Hynek, e Bill Cooper, um pesquisador quase cego que foi morto em uma invasão policial por ter, aparentemente, perseguido e atirado em um policial.
Ivan Sanderson.
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Foi sugerido que a procura pela verdade pode muitas vezes levar os investigadores a territórios perigosos, particularmente, ao que parece, no campo da pesquisa dos OVNIs, onde um número desproporcional de pesquisadores perderam suas vidas.
Barbara Bartholic.
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Poderia ter sido somente coincidência que durante os últimos 10 anos um total de 137 pesquisadores, escritores, cientistas e testemunhas interessados neste assunto morreram, muitas vezes de forma estranha e incomum? A lista de mortos até mesmo inclui proeminentes astrofísicos que tinham se dedicado à procura pela vida extraterrestre. Na verdade, 15 indivíduos trabalhando dentro da indústria espacial morreram em um curto espaço de tempo no final da década de 1980. Essas incidências foram notadas pelo famoso escritor, Sidney Sheldon, que , enquanto trabalhava em seu livro “The End of the World” (O Fim do Mundo – trad. livre n3m3), compilou a “Lista Sheldon”, que detalha uma série de mortes misteriosas de especialistas britânicos que trabalhavam no desenvolvimento de armamentos espaciais.
Phill Schnieder.
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Outros casos parecem ser somente coincidências infelizes: Dr. John E. Mack, eminente psiquiatra de Harvarde e ganhador do Prêmio Pulitzer, morreu em Londres (2004) após ser atingido por um motorista bêbado que mais tarde, aparentemente, foi considerado culpado e preso, embora tenha havido muito pouca cobertura do caso pela imprensa. Ainda há aqueles que acreditam que sua morte tenha sido suspeita, pois pareceu conveniente demais: Dr. Mack tinha se tornado o objeto de uma revisão sem precedentes de 14 meses pela Escola de Medicina da Harvard, durante a qual seus métodos controversos de pesquisa dos assim chamados ‘abduzidos por alienígenas’ foram investigados.
Dr. Olavo Fontes.
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Após publicar seu livro, “Abduction: Human Encounters with Aliens” (Abdução: Encontros Humanos com Alienígenas – trad. livre n3m3), em 1994, a Universidade considerou censurá-lo e revogar seu cargo, embora finalmente uma declaração foi emitida, confirmando “a liberdade acadêmica do Dr. Mack, de estudar o que for de seu interesse e de declarar sua opinião, sem impedimento“.
Ron Rummel.
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Infelizmente, sua liberdade não o beneficiou muito, pois ele morreu logo depois. Esta sucessão de eventos fora de tempo tem quase se tornado tão misteriosa quando os próprios OVNIs. Certamente, a procura por vida extraterrestre pode levar os pesquisadores dentro deste campo a descobrirem muita informação classificada e sensível; muitas vezes há o envolvimento militar nesta área, devido à ameaça em potencial para a segurança nacional por qualquer objeto – terrestre ou extraterrestre – que entre o espaço aéreo protegido.
Wilbert B. Smith.
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Este ano, nova evidência foi revelada pelo ex-funcionário da Base da Força Aérea Nellis, o Dr. Charles Hall, que parece confirmar que os militares estadunidenses estavam escondendo verdades chocantes da população na década de 1960, e poderia explicar porque qualquer um que ameaçasse a expor esses segredos seria considerado como uma ameaça à segurança nacional.
Edward J. Ruppelt.
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Como testemunha, o Dr. Hall tem um histórico extremamente acreditável: ele é um ex-veterano da Força Aérea dos Estados Unidos e atualmente trabalha como físico nuclear. Assim, sob quaisquer outras circunstâncias ninguém poderia duvidar seu de testemunho. Enquanto trabalhando na base do estado de Nevada na década de 1960, ele alega ter encontrado pelo menos três espécies diferentes de seres extraterrestres: Charles Hall alega ter encontrado pelo menos três espécies diferentes de seres extraterrestres: ‘Grays‘, ‘Brancos Altos’ e uma raça loira conhecida como ‘Norwegians‘ (Noruegueses).
Frank Scully.
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Ele diz ter trabalhado ao lado dos seres por dois anos, e admite que ele e outras pessoas inicialmente ficaram com “muito medo” deles, mas que os seres também estavam com medo dos humanos. O Dr. Hall teria trabalhado na base por dois anos em contato próximo dos alienígenas. Ele escreveu livros sobre suas experiências, os quais foram publicados como ficção, porém, mais recentemente, ele admitiu que os livros eram baseados em fatos.
Kathy Kasten.
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A evidência que dá apoio à existência de vida extraterrestre é agora quase decisiva; no início de maio deste ano, pesquisadores, ativistas, líderes políticos e militares e agentes de alta patente de todo o mundo testemunharam a respeito da realidade do fenômeno dos OVNIs / extraterrestres, perante vários ex-membros do congresso dos EUA. Arquivos oficiais foram liberados desde 2007 no Reino Unido, confirmando que os OVNIs, os quais desafiam as explicações, têm sido detectados por radar.
Frank Edwards.
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Pode-se imaginar o porquê de informações como essas terem sido uma vez classificadas aos níveis mais altos, particularmente na década de 1960, quando a ideia de vida extraterrestre ainda era firmemente ocultada como sendo fantasia de ficção científica e a reação da população poderia não ser favorável. Talvez os governos previam o pânico, ou não queriam admitir que não estavam completamente em controle; isto certamente forneceria um motivo poderoso para o acobertamento dos fatos, embora possa-se questionar se é justificável perda de vidas inocentes no processo. É claro, isto é meramente especulação, embora as estatísticas certamente sejam intrigantes.
Ron Bonds.
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Espera-se que os governos globais agora aceitem que a necessidade de tal obscuridade tenha passado, à medida que a consciência em expansão da população certamente está se tornando mais aberta à possibilidade de que ‘não estamos sós’, e a aumentada evidência científica e os testemunhos de pessoas continuam a dar suporte a isto. Todavia, não podemos presumir que as decisões sobre o desacobertamento foram tomadas somente pelo nosso (EUA) governo.
Damon Runyon.
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Em seu livro mais recente, “Alien Hunter” (Caçador de Alienígenas – trad. livre n3m3), Whitley Strieber sugere que as raças alienígenas tenham seus próprios elementos criminosos que estão trabalhando no avanço de suas agendas, e que este possa ser o elemento que está prevenindo a disseminação dos fatos relacionados à sua existência neste planeta.

A lista de Sheldon

A indústria bélica e os OVNIs sempre estiveram mais relacionados do que se imaginava. Cientistas, que trabalhavam num projeto secreto, capaz de defender a Terra contra invasão alienígena, morrem em circunstâncias intrigantes. Por que? Isto aconteceu em outubro de 1986 na cidade de Bristol. Um homem elegantemente vestido amarrou cuidadosamente a ponta de uma corda à uma árvore, fez um laço na outra ponta, colocou no próprio pescoço, entrou no carro e arrancou em alta velocidade. Teve morte instantânea. A polícia, ao chegar ao local do ocorrido, encontrou na carteira do morto documentos em nome do professor Arshad Sharif. Os jornais noticiaram o suicídio. E parece que ninguém se interessou pelo estranho fato de que o professor Sharif, ao resolver matar-se, incompreensivelmente viajou para isto mais de 100 km de sua casa em Londres até Bristol.
Enquanto isto, praticamente alguns dias depois, mais um professor londrino, sr. Vimal Daziby percorreu o mesmo caminho para jogar-se de cabeça para baixo da ponte de Bristol. Foi uma estranha coincidência, principalmente se levarmos em conta que estes cientistas trabalhavam no mesmo tema: desenvolviam uma arma eletrônica para um projeto do governo inglês análogo ao “Guerra nas estrelas” dos EUA (defesa espacial). E mais um detalhe curioso : ambos, Sharif e Daziby interessavam-se por UFOs.
O famoso escritor americano, Sidney Sheldon, que decidiu fazer uma investigação particular sobre o caso, descobriu que o suicídio de Sharif e Daziby não foram os únicos. Uma misteriosa epidemia caiu sobre os cientistas ingleses que se ocupavam com o problema UFO e armas estelares. Janeiro, 1987. Avtar Sing-Gada desapareceu sem vestígios, declarado morto.
– Fevereiro, 1987 Peter Pegegel foi esmagado na garagem pelo próprio carro.
– Março, 1987. David Senias suicidou-se, jogando seu carro em alta velocidade contra um café-bar.
– Abril, 1987. Mark Visner enforcou-se.
– Abril, 1987. Stuart Guding assassinado.
– Abril, 1987 David Greenhalg caiu da ponte.
– Abril, 1987. Shanny Warren afogou-se.
– Maio, 1987. Michael Baker morreu em desastre automobilístico.
Pelos dados de Sheldon, o total de colegas de Sharif e Daziby que, num curto período de tempo, os seguiram para outro mundo ultrapassou de vinte. Mais exatamente 23 pessoas. Poderia-se considerar isto como simples coincidência? No que estavam envolvidos tais cientistas?
Fonte: O arquivo, Arquivo X do Brasil

De acordo com o Dr. Steven, o Ministério da Defesa da França estaria contatando alienígenas


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O Dr. Steven Greer, um ex-médico de emergência hospitalar, agora está pedindo aos governos mundiais para publicarem todos os documentos sobre as visitações alienígenas e OVNIs.

Durante uma visita a Westminster (Reino Unido) na noite de 18 de setembro passada, ele disse que o governo francês está colaborando.  Ele revelou pela primeira vez aquilo que é supostamente uma carta genuína do Ministério da Defesa da França, detalhando um experimento que ele os convenceu fazer parte, para contatar seres alienígenas.
O médico que se tornou ovniólogo, o qual organizou o Disclosure Project e o Centro para o Estudo de Inteligência Extraterrestre (sigla em inglês CSETI), também pediu para Londres e os membros da população mundial para “levantarem-se e mudarem as coisas” através da demanda do final do ocultação sobre os OVNIs.
Ele revelou documentação, durante um seminário em Londres, que foi também transmitido ao vivo na Internet, o qual ele alega ter sido “o documento do desacobertamento de OVNIs mais importante em existência“.
O Dr. Greer, qua alega estar sendo ameaçado semanalmente pelos assim chamados “Homens de Preto”, disse que autoridades do Ministério da Defesa da França evocaram uma nave alienígena em 2010.  E isto foi confirmado no radar, ao objeto passar diretamente acima a 193.000 quilômetros por hora.
Ele também alega que “um embaixador alienígena” da galáxia de Andromeda parcialmente se materializou diante dos líderes franceses, durante o experimento em um sítio isolado com 220 acres.  Havia uma zona proibida de voo por sobre o local para prevenir que qualquer aeronave passasse por lá.
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Alienígena que o Dr. Greer alega ter capturado numa foto, ao se materializar.
Ele disse: “Isto não está classificado como sendo secreto, assim eu posso compartilhar com vocês; eu não liberei isso antes de hoje porque eu simplesmente estava dando tempo para se preparar.”
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Suposto documento do Ministério da Defesa da França, apresentado pelo Dr. Greer durante sua palestra no Reino Unido.
Durante sua palestra a uma auditório repleto no Cavendish Conference Venue, em Westminster, o Dr Greer fez outras alegaçõe bizarras:
  • Ele pode evocar alienígenas para a Terra para ‘contato pacífico’ através do acesso na consciência cósmica e os ETS desenvolveram uma nave técnica tão avançada que elas são entidades vivas.
  • Uma organização secreta ilegal de líderes corruptos globais e militares possui uma base subterrânea, de onde eles gerenciam o mundo, e estão desesperados para bloquear a verdade sobre a visitação alienígena, a fim de evitar o colapso das religiões, da economia e da liderança mundiais.
  • Muitos líderes mundiais e realeza, como o Presidente Barack Obama dos EUA, O Primeiro Ministro David Cameron do Reino Unido, e até mesmo o Príncipe Charles, não estão sendo bloqueados da informação e estão somente sendo “líderes marionetes” colocados no poder pela elite secreta para fazerem isto parecer como se vivêssemos em democracias.
  • Políticos honestos, que têm pressionado para que ocorra o desacobertamento, têm sido impedidos, raptados e até mesmo assassinados, mas ele está conversando com uma grande super potência (não os EUA, Reino Unido nem a França) considerando um desacobertamento eminente.
  • O Ex-Secretário das Nações Unidas, General Javier Pérez de Cuéllar, foi raptado em 1989 por seres robôs, criados pela elite corrupta, após ter começado a pressionar a favor do desacobertamento com o então presidente russo, Mikhail Gorbachov e o presidente dos EUA, George Bush (pai).
  • Os líderes da elite desenvolveram tecnologia quase tão avançada quando a dos alienígenas, mas a usam regularmente para derrubarem OVNIs, a fim de evitarem que o contato seja feito.
  • Os alienígenas podem fornecer à Terra suprimentos de energia ilimitada e ambiental, mas os líderes da elite não permitem isto devido aos investimentos nos combustíveis fósseis e nas indústrias de energia nuclear.
  • Por volta de US$ 14 trilhões (até US$ 200 bilhões por ano) têm desaparecido do orçamento de defesa dos Estados Unidos, sendo secretamente sugados pela elite corrupta, a fim de prevenir o desacobertamento.
  • Ao ex-presidente Ronald Regan foi passado este segredo, e o seu, assim chamado, programa de defesa espacial “Guerra nas Estrelas” foi realmente feito para explodir OVNIs hostis.
  • Astronautas da Terra foram banidos por civilizações de ETs mais altas de se aventurarem muito mais além da Lua, até que “paremos de nos matar“.
  • Uma vez ele palestrou para 120 líderes mundiais sobre fazer contato numa ilha da Grande Barreira de Coral da Austrália.
O Dr. Greer, mostrou à sua audiência slides do que ele alega terem sido alienígenas e OVNIs reais, capturados em filme no momento que vinham à Terra de outras dimensões.
Ele os viu durante as, assim chamadas, experiências de “encontro imediato do quinto grau” que ele organiza.
Greer disse que civilizações interestelares foram graduadas em níveis de quão avançadas e iluminadas são, de um para cima; mas a Terra teve a nota zero, porque continuamos nos matando.
Ele disse: “Nosso grupo inicia o contato com pessoas do nível 300 – uma grande brecha – mas uma vez que as pessoas parem de mentir, esta brecha será diminuída, rapidamente.  O Ministério da Defesa da França nos contatou, pela mesma razão que o dos Estados Unidos o fez.  Eles queriam saber como o contato com os alienígenas era feito.”
Mas, embora ele alegar que ‘homens de preto valentões’ assustaram as autoridades da Defesa dos EUA, ele disse que os franceses ignoraram ameaças similares, levando a um contato sujo com as autoridades secretas.
Ele fez uma convocação às armas para os entusiastas da paranormalidade, para tentarem fazer contato com alienígenas, para assim as autoridades o deixarem em paz.
Ele disse: “Se todos nós o fizermos, eles não podem controlar a nós todos. O poder real está com todos nós juntos, um que eles não podem parar; se apertarmos um tubo de pasta de dentes ela virá para fora bem rápidamente.
O Dr. Greer escreveu livros e produziu DVDs sobre suas alegações, e está atualmente promovendo um documentário com duração longa sobre eles, disponível para visualização gratuita em seu site, que também aceita doações.
Nem todos que escutam suas alegações são convencidos por elas.
O site Occupy Territory disse, após ver as alegações do Dr. Greer: “O problema que Steven Greer tem é que, para estabelecer sua própria credibilidade, ele foi forçado a exagerar.  Mesmo sua suposta conversa sobre OVNIs com o diretor da CIA não era nem um pouco parecida com o que todos na reunião lembram, e eles enviaram suas memórias em respostas às cartas, para desacreditar as alegações de Greer.  Com zero fatos verificáveis e somente um grande número de histórias que são contadas repetidamente… uma vez que os fatos são testados, eles não tem justificativa para qualquer exame mais profundo”.
Greer foi até mesmo acusado de trabalhar para a CIA, por um contra-conspiracionista.
Num artigo pelo Alien Embryo, no site unexplained-mysteries.com, foi escrito: “Steven Greer não é quem ele alega ser, ele está trabalhando para a CIA.  A CIA sabe que as pessoas querem respostas e querem que esta tecnologia se torne pública.  O Disclosure Project (Projeto Desacobertamento) é para atrasar as pessoas; ele foi criado para dar às pessoas a falsa esperança para o ‘desacobertamento’.  Se deixarmos o ‘desacobertamento’ para o Disclosure Project, ele nunca irá acontecer.”
O Express.co.uk enviou as alegações do Dr. Greer para o Ministério da Defesa da França, e espera agora por respostas.