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Cientista defende que a morte é uma ilusão criada pela nossa mente



Especialistas afirmam que podem agora provar se há ou não um céu e inferno – e a teoria na qual se baseiam é algo parecido com a Matrix.

Cientistas que estudam a física quântica afirmam que a vida após a morte é real porque o conceito de vida e morte apenas existe em nossas mentes.
Para onde iremos depois da morte tem sido objeto de debate por milhares de anos – mas agora a ciência tenta responder essa questão.
O médico e professor Robert Lanza, da Universidade Wake Forest de Medicina da Carolina do Norte, diz que a ideia de uma vida após a morte só pode existir se aceitarmos que o conceito de morte é um estado da nossa mente.

Lanza oferece uma teoria muito parecida com a do filme Matrix, onde os heróis estão convencidos de que a realidade é uma ilusão. Ele diz que o Biocentrismo, uma área da física quântica, explica que a biologia e a vida são fundamentais para a existência da realidade, ou seja, a biologia cria o universo, ao contrário da ideia usual de que o universo cria a vida.
Com essa teoria em mente, Robert Lanza diz que a morte “não pode existir em qualquer sentido real” e que acreditamos na morte porque somos ensinados a aceitar isso.
A teoria é semelhante à ideia de universos paralelos – a ideia de que algo pode existir simultaneamente em duas realidades.
Então, como isso explica se a vida continua?
Para Lanza, quando morremos a nossa vida “retorna e floresce no multiverso”. Ele ainda afirma que “a vida é uma aventura que transcende a nossa maneira linear de pensar.”
O cientista diz que devemos fazer como Neo e tomar a pílula vermelha, compreendendo que as coisas que chamamos de vida e morte são apenas ideias feitas pelo homem.
No filme clássico e alucinante estrelado por Keanu Reeves, os heróis foram ensinados a dobrar uma colher com o poder da mente, até que eles perceberam que a colher não era real. Lanza propõe um exercício semelhante: “As formas e as cores presentes em sua cozinha apenas são vistas porque os fótons de luz da lâmpada refletem nos objetos e, em seguida, interagem com o seu cérebro, através de um complexo conjunto de intermediário e da retina neural.
“Mas, por conta própria, a luz não tem cor, brilho ou quaisquer características visuais. É apenas um fenômeno elétrico e magnético.
“Enquanto você pode pensar que a sua cozinha estava lá na sua ausência ao se lembrar dela, a realidade inquestionável é que nada poderia estar presente se a sua consciência não estivesse interagindo com a realidade.”

O poder do pensamento



O cérebro humano é algo fabuloso, capaz de "traduzir" ondas em objetos, cores, som e muito mais!!!!
 Isso acontece o tempo inteiro sem que percebamos. Quando ouvimos uma música, estamos na verdade, recebendo  uma "onda" com determinada frequência;  quando olhamos um objeto o cérebro "interpreta a frequência desse objeto"  e por aí vai...  

   Confesso que quando  era jovem,  fiquei horrorizada quando me contaram que a cor verde é apenas uma faixa de onda  não  absorvida pelo "objeto", que o refletia.  Imaginem a minha perplexidade e frustração ao descobrir que tudo ao meu redor eram interpretações do cérebro, e que as cores em si, não eram como eu as "via".  Minha indignação foi, no entanto, infinitamente maior quando meu professor revelou que a cor negra era o resultado da absorção de todas as cores, uma espécie de  ausência de "frequência de cor" ... Nem queira saber a confusão que foi entender a cor branca ... 






Eu, obviamente,  não acreditei naquele homem que defendia que o mundo não era exatamente como víamos, que a matéria tecnicamente não existia, que só o que haviam eram ondas / frequências / energia... resumindo -  que em tese, o universo era uma espécie de holograma projetado por nossa mente -  uma mera energia que experimentava existir...

Para convencer seus alunos (incluindo eu) que nesse momento flutuavam (se é que flutuam) como elétrons nas camadas eletrônicas de um átomo, ele recorreu a ilusões de ótica e alguns experimentos simples para tentar endossar o que ensinava ... o que não funcionou. Eu saí dessa aula questionando como algo tão palpável e real como objetos e cores poderiam não existir e serem somente um onda?

Curiosa como sou, fui para biblioteca empenhada em provar  a insanidade daquele professor. Ao chegar lá, deparei-me  com a verdade que relutava em aceitar...  e pior: descobri como somos limitados diante de um universo de ondas cujo  comprimento é infinito. Era verdade ... eu só conseguia ver e ouvir uma limitada faixa de frequência... 






O cérebro, considerado o auge da evolução, só enxerga uma ridícula faixa de frequência!

Muitos animais conseguem enxergar e ouvir muito além do ser humano.

Li sobre uma especie de camarão australiano chamado de Camarão Mantis (Gonodactylus Smithii) que enxergava próximo a 120 mil cores, do ultravioleta ao infravermelho, inclusive a variação dessas cores na luz. 

 Morcegos, gatos, águias ...  diante disso, percebi que talvez nós é que fossemos limitados.
 Sai daquele lugar com mais dúvidas de quando entrei... 

Um dos meus questionamentos estava não mais na física , mas na biologia - como pode um animal considerado o auge da evolução não ter a capacidade de ir além das faixas "infras e ultras" como aquele camarão, ouvir como gatos ou morcegos? Se partimos do mesmo ancestral em comum, isso deveria estar em nosso DNA, de alguma forma...  Aceitar que involuímos em alguns aspectos me pareceu meio sem sentido. 

Essa pergunta vagou em minha mente por anos ...

Depois de anos e anos, continuo pensando que  talvez a resposta,  possa mesmo, estar em nosso DNA.


Percebemos o mundo através dos nossos sentidos. São eles os "receptores" e "transmissores"  das informações do meio para as múltiplas terminações nervosas (presentes nessas células) que se encarregam de levar ao cérebro, que as interpreta.

A euforia pedagógica de  meu professor com certeza não era em função de nossas fisionomias, mas na  beleza e grandiosidade do  universo que definitivamente está, ainda, além de nossa percepção!  Definitivamente eu teria escolhido cursar física por conta dessa aula se não fosse pela capacidade surreal de um pequeno camarão ver além do que eu via.

Mas por que nossos sentidos são tão limitados? Talvez isso possa ser consequência de algo muito mais profundo em nós.





 O ser humano usa apenas cerca de 10% da "capacidade" do cérebro e  apenas 10% de nosso DNA são considerados "úteis" (os outros 90% são considerados "lixo" genético).

 Uma das coisas que aprendi com a biologia é que a natureza é sábia e não faz coisas desnecessárias. Não faz muito sentido replicar, em toda sua integridade, o DNA em todas as milhares de duplicações celulares que ocorrem em um organismo para no fim selecionar "partes" que serão  transcritas para produzir  proteínas. Ter um DNA com um monte de informação inútil não faz muito sentido ... 


Na imagem a seguir, vemos que os exons são a parte correspondente ao 10% úteis e os introns seriam o "lixo"

Considero um grande engano acreditar que esses introns não servem para muita coisa. Acredito que, como nosso cérebro, ele está ali esperando ser ativado, esperando ser desperto e que , quem sabe, possamos enxergar como aquele camarão e não sabemos.

 O "câncer" está presente em todos nós, mas sua ativação ocorre somente em algumas pessoas. E olhando para tantos introns vejo que  HÁ MUITO EM NÓS ADORMECIDO, ESPERANDO SER ACORDADO. E esses 90% de cérebro e DNA estão ansiosamente aguardando  por isso!


No entanto, o que exatamente, seria capaz de  ativar esses genes, "despertando" essas "doenças" em nós? 
No caso do câncer, temos o fumo, a radiação, a acidez no sangue... 
Mas e aquelas pessoas que nunca fumaram, possuem uma alimentação saudável, não se submeteram a radiação, não são sedentárias,  pegam sol  e nem se quer ficam gripadas, e vivem fazendo tudo o que o "script de uma vida saudável" manda e, de repente, desenvolvem tumores, tem um AVC, um infarto...

Conheci muitas pessoas que podem ser consideradas praticamente atletas e que vieram a  infartar, ter um AVC, câncer... Claramente há algo  fora desse Script que também interfere em nós! 
Talvez o segredo esteja não no que fazem ou comem mas NA VIDA QUE LEVAM E COMO LIDAM COM ISSO a nível EMOCIONAL. 

Foi aí que  a frase de "seu" Juvenal fez todo o sentido: 



"Mente sã, corpo são".



O cérebro é o ilustre "líder" de um sistema conhecido como "nervoso". 
E esse sistema,  tal como qualquer coisa na biologia e na vida, é dividido e subdividido para, acredite se quiser, facilitar o seu estudo.

Em uma dessas subdivisões no Sistema nervoso, encontra-se o Sistema autônomo ou vegetativo  (daí o termo "estar vegetando") que, como o nome já diz, possui um mecanismo de AUTO CONTROLE - que independe de nossa vontade.  Esse  auto controle, é realizado pela parte do sistema nervoso chamado de  simpático e parassimpático , que devem permanecer sempre  equilibrados para o bom funcionamento do organismo



Divisão do sistema nervoso:




 Órgãos que esses sistemas atuam:



O sistema simpático é responsável tanto por acelerar como desacelerar equilibrando / se contrapondo o sistema parassimpático. Ambos agem sobre os mesmos órgãos dos quais não temos controle "consciente" mas sim o " inconsciente".

Ninguém consegue fazer o coração parar de bater ou acelerar conscientemente, não é verdade? Mas quando estamos com raiva ou com medo diante de uma situação , o sistema simpático entra em ação estimulando a produção de hormônios que aceleram o batimento,  aumenta a pressão sanguínea,  faz o fígado liberar a glicose armazenada em forma de glicogênio , os brônquios relaxarem para receber mais oxigênio  ... tudo isso afim de que não falte energia à suas pernas e nem ocorram cãibras na hora de sair correndo.. 

 Agora fica fácil perceber porque, às vezes, literalmente, nos mijamos de medo (lembram da cena do filme Gladiador onde o escravo se mija de medo antes de entrar na arena?)

A raiva e o medo são  "sentimentos", oriundos de um pensamento sobre algum evento ou alguém. Portanto, se um sentimento ou pensamento podem fazer isso...  IMAGINE O QUE OUTROS PENSAMENTOS podem fazer?

O inconsciente humano é o palco das emoções! Estudar o inconsciente com certeza, resolveria a metade das doenças existentes hoje! E há um grande interesse em se manter esse segredinho guardado a sete chaves...  Mas algumas coisas não passam desapercebidas por muito tempo :  os atentos questionadores e os pesquisadores mais destemidos  vem ousando expor que a palavra mágica para o script da vida saudável  está na mente.

Um organismo em desequilíbrio ativa milhares de reações em nosso corpo conhecidas por nós como sintomas. O sintoma pode ser a pista de que há algo em desarmonia.  Essas "ativações" em sua maioria estão relacionadas a hormônios (a maneira química de muitos órgãos receberem a informação/comando do cérebro). 











Quando ficamos tristes em demasiado, os níveis  de dopamina e serotonina em nosso organismo diminuem e se esse sentimento for duradouro, causa um estrago enorme... acredite.
 Já foi comprovado que as tensões emocionais, geram estresse e propiciam doenças cardiovasculares. Também já foi comprovado que a alta e constante liberação de hormônios por conta de inúmeras emoções provocam reações, perturbando o equilíbrio do organismo. 

De maneira resumida podemos dizer que muitas doenças estão diretamente relacionadas ao que pensamos e sentimos - para o bem ou para o mal. 

Agora voltando as minhas aulas de física de minha conturbada juventude...
Se os nossos pensamentos podem alterar o nosso organismo dependendo do sentimento / sintonia em que estivermos... o que realmente é o pensamento?. 

O livro Energia ao quadrado talvez tenha a resposta:

"Os seus pensamentos são iguais às transmissões dos canais na televisão e à sua voz no telefone celular. São ondas vibratórias. Quando você escuta um rap, os seus tímpanos estão captando uma onda sonora vibratória. Quando você vê o Brad Pitt usando uma bengala ou a Madonna com uma única luva de couro na entrega do Globo de Ouro em 2012, você está vendo exemplos de vibrações de ondas de luz.
E é isso o que os seus pensamentos são ondas energéticas vibratórias que interagem e
influenciam o Campo de Potencialidades"

É... não é que o meu professor de física estava certo?

O PODER DO PENSAMENTO:






Dr. Masaru Emoto realizou um experimento para provar que pensamentos e outras vibrações podem alterar a estrutura molecular da água.
Para comprovar a sua teoria, ele construiu um enorme freezer onde a água era submetida a baixíssimas temperaturas e durante o processo de congelamento, a formação dos cristais (submetidas a diferentes pensamentos e vibrações)  eram fotografadas por câmeras de alta resolução.
Em um a amostra , os cristais de água ao som de Bach, Beethoven e Mozart e ao som de palavras como obrigado, amor e gratidão formaram belíssimos cristais (semelhantes ao da geometria sagrada). 
Em uma outra amostra onde os cristais foram expostos a palavras com emoções negativas tipo ódio, vou te matar e outros tipos de músicas ele observou que os cristais ficavam deformados.





Uma outra pesquisa do Programa de Oncobiologia da UFRJ expôs uma cultura de células, ligadas ao câncer de mama, durante meia hora a quinta sinfonia de Beethoven e constatou-se que  Uma em cada cinco células  morreram. (link abaixo)
Essa pesquisa e a realizada pelo Dr Masaru revelam à nos que vibrações e emoções podem interferir não só na água como nas células! 

Sentimentos como a alegria são milagrosos:







Mais essa notícia: 






Não era brincadeira a velha história - "Basta só uma palavra e sararei..." 
Aliás, os essênios eram famosos por usar técnicas de cura emitindo sons.
Agora faz sentido aquela negócio do AUM nas meditações...  não é mesmo?

Esse é o presente do criador para você.

Se você acreditar (fé) que pode mudar a sua realidade ela mudará! Seu  pensamento gerará em você todos os hormônios e sinapses necessários para que isso ocorra. 

E não é só no nosso corpo. Lembra-se da física? Se nosso universo é formado por onda e o nosso pensamento também é uma onda, podemos alterá-lo...

A dica para isso nos foi dada:

"Porque em verdade vos afirmo que, se alguém disser a este monte: Ergue-te e lança-te no mar, e não duvidar no seu coração, mas crer que se fará o que diz, assim será com ele. Por isso, vos digo que tudo quanto em oração pedirdes, crede que recebestes, e será assim convosco." 
Marcos 11:23-24

Brilho misterioso no Oceano Pacífico é registrado em foto por pilotos comerciais



Um piloto de um jato comercial e seu co-piloto avistaram um brilho vermelho/alaranjado no Oceano Pacífico.  As estranhas luzes foram avistadas ao sul da península russa de Kamchatka, durante o voo de seu Boeing 747-8, de Hong Kong até Anchorage, no Alasca.

Apesar de não haver nenhuma explicação ainda para o fenômeno, há suspeitas de que ele tenha sido causado por um enorme vulcão subaquático

Na noite passada, por sobre o Oceano Pacífico, em algum lugar ao sul da península russa de Kamchatka, vi a coisa mais horripilante até agora na minha carreira de piloto.

Após aproximadamente 5 horas de voo, o Japão já tinha ficado há muito tempo para trás e estávamos cruzando à uma altitude confortável de 34.000 pés, com aproximadamente 4,5 horas para chegarmos até o Alasca.

Escutamos no rádio a respeito de terremotos na Islândia, Chile e São Francisco, e já que haviam alguns vulcões em nossa rota que poderiam ou não ficar ativos durante nosso voo, conferimos novamente com as torres de navegação para ver se havia qualquer atividade em nossa rota, após sairmos de Hong Kong.

Então, muito longe à nossa frente, logo acima do horizonte, uma clarão intenso subiu do solo.  Parecia ser um raio, mas muito mais intenso e direcionado verticalmente  ao ar.  Nunca vi nada como isso antes, e não apareceram clarões antes ou depois desta única explosão de luz.

Já que não havia nenhuma tempestade em nossa rota ou no radar climático, ficamos alertas para possíveis tempestades que poderiam estar escondidas de nosso radar e causar algum problema mais tarde.

Decidi tentar tirar algumas fotos do céu noturno e do estranho brilho verde que estava por todo o hemisfério norte.  Eu acho que era algum tipo de Aurora Boreal, mas era muito mais dispersa.  Também, eu nunca havia visto nada similar a isso antes.

Aproximadamente 20 minutos mais tarde no voo, notei um brilho vermelho/alaranjado aparecendo à nossa frente, e era um pouco estranho, já que supostamente não deveria haver nada abaixo, mas somente oceano por centenas de quilômetros ao nosso redor.  Uma cidade distante, ou um grupo típico de barcos pesqueiros não faria sentido nesta região, além de que as luzes que vimos eram muito maiores em tamanho e de cor vermelha/alaranjada, ao invés das cores amarelas e brancas que cidades e navios poderiam produzir.

Quanto mais perto chegávamos, mais intenso o brilho se tornava, iluminando as nuvens e o céu com um tom assustador de laranja, numa parte do mundo onde não deveria haver nada, mas somente água.

A única causa para este brilho vermelho que pudemos presumir, seria a explosão de um enorme vulcão logo abaixo da superfície do oceano, a aproximadamente 30 minutos antes de sobrevoarmos aquela posição.

Estando o aeroporto mais próximo a menos de 2 horas de distância, e existindo a possibilidade de voarmos para dentro de uma perigosa e invisível coluna de cinzas no meio da noite, não estávamos exatamente felizes.  Felizmente, não encontramos nada assim…

…Não havia nenhuma outra aeronave próxima, ou na mesma rota, para que pudessem confirmar o que vimos, ou confirmar qualquer tipo de nuvens de cinza.

Reportamos nossas observações ao Controle de Tráfego Aéreo e uma investigação foi iniciada para descobrir o que aconteceu nesta remota região do oceano…

Cosmonautas na estação espacial encontram vida no vácuo do espaço




A agência russa de notícias ITAR-TASS está relatando algo tão surpreendente que eu tenho dificuldade em acreditar: cosmonautas descobriram microrganismos no exterior da Estação Espacial Internacional. Os cientistas russos estão chocados com essa descoberta e não conseguem explicar como isso é possível.

De acordo com Vladimir Solovjev, chefe da missão russa na ISS, estes resultados “são absolutamente únicos”:

Encontramos vestígios de plâncton marinhos e partículas microscópicas na superfície do iluminador. Isso deve ser estudado mais a fundo.

Por enquanto, a agência espacial russa não sabe explicar como plâncton marinho acabou surgindo na estação espacial. Eles descartam a possibilidade de espaçonaves levarem os microrganismos até lá.

A única explicação deles é que as correntes atmosféricas poderiam estar levantando estas partículas do oceano até a estação, a 330 km de altitude, o que parece absolutamente louco para mim:

O plâncton nestas fases de desenvolvimento pode ser encontrado na superfície dos oceanos. Isto não é típico para o Baikonur. Isso significa que há algumas correntes de ar que atingem a estação e se estabelecem sobre a superfície.

Os microrganismos foram encontrados em amostras coletadas pelos cosmonautas durante uma caminhada espacial. Foi uma surpresa completa ao analisá-las, pois eles só esperavam encontrar os contaminantes produzidos por motores de naves espaciais, que levam e trazem recursos e pessoas.

Não está claro se os organismos estavam crescendo ou se multiplicando mas, se confirmada, esta descoberta pode dar ainda mais credibilidade à teoria de que a vida orgânica pode ter se espalhado pelo espaço viajando em cometas e asteroides.

FONTE: GIZMODO.COM

É assim que viveremos quando finalmente habitarmos Marte




A ideia do ser humano habitar Marte é fascinante e já conta com investidas de peso, como a Mars One que quer estabelecer uma colônia no Planeta Vermelho e a agência espacial norte-americana (NASA) que planeja missões tripuladas para lá. Apesar disso, todos os projetos do tipo têm como objetivo apenas determinar a viabilidade da sobrevivência humana no planeta, bem como quais são as tecnologias para alcançar tal feito. 
Embora aparentemente haja um longo caminho a ser percorrido até chegarmos às vias de fato de habitar Marte, a NASA quer saber como serão nossas casas por lá. Para isso, a agência promoveu o "Mars Base", um concurso que desafiou os participantes a desenharem modelos de casas impressos em 3D que pudessem ser construídos em solo marciano. 

O primeiro lugar foi conquistado por Noah Hornberger e seu projeto intitulado "The Queen B". Com ele, Hornberger propõe apartamentos de dois quartos e dois banheiros construídos numa planta baixa que muito nos lembra as colmeias das abelhas. De acordo com ele, o principal diferencial do "The Queen B" é seu escudo de proteção contra a radiação cósmica nociva aos seres humanos e abundante na atmosfera de Marte. 

O "The Queen B", projeto vencedor do concurso, aparentemente é o mais simples dos três primeiros colocados. A estrutura se assemelha bastante à das colmeias de abelhas e é de fácil construção (Imagem: Reprodução/Thingiverse) 

"Este foi um desafio e tanto. Eu tentei pensar em várias possibilidades de design e em algo em que eu me sentiria feliz em morar por pelo menos alguns anos", disse Hornberger ao CNET. 

O principal diferencial em relação aos demais é a preocupação do designer com os raios cósmicos, nocivos aos seres humanos. Com esse escudo protetor todo o problema seria resolvido (Imagem: Reprodução/Thingiverse) 

O segundo lugar foi conquistado pelo projeto intitulado "Martian Pyramid". Diferente do "The Queen B", ele traz uma ideia mais tradicional de abrigo. Baseado em formas triangulares, o projeto foi todo pensado para ser sustentável, contando com sistemas de irrigamento para cultivo de alimentos, painéis solares para geração de energia e um reservatório central para armazenar água. 

O "Martian Pyramid" propõe uma estrutura semelhante às pirâmides egípcias onde praticamente todos os recursos seriam coletados da atmosfera marciana. (Imagem: Reprodução/Thingiverse) 

Finalmente, a terceira colocação ficou com o projeto "Mars Acropolis" do projetista e engenheiro de design Chris Starr, que se baseou nas antigas acrópoles gregas para desenvolvê-lo. Nele, as residências seriam organizadas em três camadas projetadas para serem sustentáveis. Dentro da estrutura teriam três estufas que serviriam como local de cultivo de alimentos e oxigênio renováveis. 

Na camada inferior, geradores de oxigênio e tanques de abastecimento, enquanto a água seria armazenada em estruturas semelhantes às caixas d'água no topo da estrutura. Segundo Starr, a ideia é que ela seja coletada a partir dos vapores na atmosfera marciana. 

A proposta do "Mars Acropolis" é a mais tradicional de todas. Baseada nas antigas acrópoles gregas, a estrutura conseguiria abrigar uma dezena de pessoas e teria inclusive paredes de proteção (Imagem: Reprodução/Thingiverse) 

Ao todo, o concurso recebeu 228 projetos de residências marcianas e para Bre Pettis, CEO da MakerBot, parceira da NASA na iniciativa, foi difícil escolher apenas três vencedores. "Foi incrível ver os projetos apresentados pelos designers no Mars Base Challenge e ver que eles se inspiraram em várias estruturas que existem ou existiram aqui na Terra", disse o presidente executivo. "O mais desafiador, no entanto, foi escolher apenas três vencedores do total de 228 participantes". 
Agora é só esperar chegar a época em que efetivamente poderemos viajar e habitar o planeta vermelho para podermos usufruir desses projetos de casas confortáveis. 

FONTE: CANALTECH.COM

Sais de Marte tocam o gelo e produzem água líquida



As intrigantes gotas nas pernas da sonda marciana Phoenix, em 2008.[Imagem: NASA]

Não importa a temperatura congelante de Marte: pequenas quantidades de água líquida podem se formar no planeta vermelho.

É o que comprova uma pesquisa coordenada pelo brasileiro Nilton Rennó, da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, depois de simulações em câmaras que imitam as condições de Marte.

A água líquida é um ingrediente essencial para a vida como a conhecemos e Marte é um dos poucos lugares no sistema solar onde os cientistas viram sinais promissores da sua existência.

As experiências são as primeiras a testar teorias sobre a formação de água em um clima tão frio como o de Marte - até agora, ninguém detectou diretamente água líquida em nenhum lugar além da Terra.

Sais de Marte

Os pesquisadores descobriram que um tipo de sal presente no solo marciano pode, em questão de minutos, derreter o gelo com o qual entra em contato - exatamente o mesmo efeito dos sais usados para descongelar estradas e ruas durante o inverno em locais frios.

Alguns cientistas sugerem que este sal marciano forme água líquida sugando o vapor do ar, através de um processo chamado deliquescência.

Em 2008, Nilton Rennó foi o primeiro a notar estranhos glóbulos nas fotos enviadas pela Phoenix. Por várias semanas, os glóbulos pareciam crescer e se aglutinar. Enquanto ele acreditava que eram gotículas de água e sugeria que sais na superfície de planetas poderiam formá-la, muitos de seus colegas discordaram. Afinal, sais ainda não haviam sido encontrados em Marte.

Entre os sais que a Phoenix detectou estava o perclorato de cálcio, uma mistura de cálcio, cloro e oxigênio, que se encontra em lugares áridos como o Deserto do Atacama, no Chile. Anos mais tarde, o robô Curiosity encontrou o mesmo material em outro lugar de Marte, em uma região tropical.

Agora os cientistas acreditam que este e outros sais estão espalhados em toda a superfície do planeta.

Erik Fischer ajusta a Câmara Atmosférica de Marte, usando nitrogênio líquido para resfriá-la. [Imagem: Joseph Xu]

Produzindo água líquida em Marte

O que a equipe de Rennó fez agora foi recriar em laboratório as condições locais de aterragem da Phoenix, utilizando cilindros metálicos, com 60 centímetros de altura e 1,5 metro de comprimento.

As temperaturas nas câmaras variam de -120 a -20º C, como no fim da primavera e início do verão em Marte. A umidade relativa do ar variou, mas durante a maioria dos experimentos, foi ajustada em 100%.

Foram testados dois cenários: perclorato isoladamente e perclorato sobre água congelada.

Nos experimentos somente com perclorato, foram colocadas camadas com uma espessura de um milímetro de sal, em um prato com a temperatura equivalente à do solo de Marte. Mesmo depois de três horas, não se formou água líquida, mostrando que a deliquescência não estava ocorrendo e é provável que não seja um processo significativo em Marte.

Contudo, quando os pesquisadores colocaram perclorato de cálcio ou solo salgado diretamente na camada de gelo, de 3 milímetros de espessura, as gotas de água líquida formaram-se em poucos minutos, assim que as câmaras alcançaram -73º C.

Esta simulação representou bem as condições observadas no local de aterragem da Phoenix.

"O que é mais emocionante para mim é saber que agora posso compreender como as gotas de água se formaram na perna da espaçonave," disse Nilton Rennó, referindo-se a gotículas flagradas nas pernas da sonda Phoenix, da NASA.

Ele acredita que o impacto do pouso da sonda no solo marciano expôs o gelo, derreteu-o e formou aquela salmoura que espirrou na perna da nave, que aterrissou na região polar norte. Os sais permitiram que as gotas permanecessem líquidas. Rennó diz que sua existência e estabilidade mostraram aos cientistas um ciclo, que não necessariamente precisa da ajuda de uma espaçonave terrestre, podendo ocorrer por outros processos.

Ciclo marciano da água

Os resultados sugerem que pequenas quantidades de água líquida podem existir em uma grande área da superfície de Marte e em uma subsuperfície rasa, das regiões polares até regiões com latitudes médias, durante várias horas do dia na primavera e no início do verão.

Tal ciclo poderia formar correntes de água, diz Rennó, que fluem, congelam, descongelam e fluem de novo - a água pode se formar somente abaixo da superfície.

Rennó afirma que a água não precisa necessariamente ficar líquida indefinidamente para que possa suportar a vida microbiana no presente ou no passado.

"Marte é o planeta do nosso sistema solar mais semelhante à Terra. Estudos sugerem que Marte era ainda mais parecido com a Terra no passado, com água fluindo em sua superfície. Ao estudar a formação de água líquida em Marte, podemos saber mais sobre as possibilidades de vida fora da Terra e procurar recursos para missões futuras," acrescentou Erik Fischer, principal autor do trabalho.

FONTE: SITE INOVAÇÃO TECNOLOGICA