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Seria o ‘reator nuclear’ pré-histórico descoberto no Gabão, natural, ou artificial?


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A seguinte matéria, de Leonardo Vintiñi, foi publicada no site www.epochtimes.com.br, e levanta muitas dúvidas sobre a história de nosso planeta:
É possível que um acidente geológico resultou em reatores nucleares ‘naturais’ melhores equipados do que os reatores existentes hoje? Na África, em uma montanha há rejeitos de urânio. Depósitos que sugerem a existência de uma civilização avançada há 2 bilhões de anos atrás.
Chamado de ‘monstro atômico’, em todo o mundo não houve maior produtor de energia nuclear e mais eficiente. Paredes com ângulos inclinados, isolamento para o lixo nuclear e a melhor refrigeração que a engenharia poderia desenvolver. Ele tinha uma estrutura bem concebida que poderia tê-lo mantido para sempre. Assim, após o período da ‘grande destruição’, muitas civilizações posteriores tentaram explorar o que restava do ‘monstro’ para voltar aos dias de glória.
Mas o prédio foi muito dilapidado e o sistema de reciclagem de urânio já não funcionava. Finalmente, ao longo dos milênios, as paredes e os canais de refrigeração foram oxidados, corroídos e acabaram sendo confundidos com a montanha que antigamente os havia abrigado. Milhões de anos mais tarde, o único remanescente de uma tecnologia de construção que existia naquele lugar era o material empobrecido, o resto do reator estava irreconhecível.
Este cenário de ficção não poderia ter sido muito diferente do real, quando você considerar que para muitos cientistas a existência de um ‘reator nuclear no Gabão’, um depósito de urânio gigante encontrado na África na década de setenta, é um fenômeno que nunca poderia ter acontecido naturalmente.
A partir de uma idade aproximada de 2 bilhões de anos, Oklo mina na República do Gabão, saltou à luz internacional quando uma empresa francesa descobriu que seu urânio tinha sido extraído e utilizado.
Depois de analisar amostras da mina, os técnicos Tricastin Usina Nuclear descobriram que o mineral não seria bom para fins industriais. Suspeitando uma possível fraude por parte da empresa que exportava urânio , Tricastin Central decidiu investigar a razão das mostras de urânio normais serem aproximadamente 0,7% de material utilizável, enquanto que o Oklo apenas aproximados de 0,3% . Quando foi confirmado que o material parecia eliminação de reação nuclear, pesquisadores de todo o mundo viajaram para estudar o local.
Depois de uma exaustiva análise química e geológica, os cientistas por unanimidade chegaram a uma conclusão assustadora: as minas de urânio no Gabão não poderiam ter sido outra coisa além de um reator de 35 mil km², o qual iniciou o seu trabalho 2 bilhões de anos atrás e manteve-se em operação durante outros 500 mil anos.
Estes números assombrosos levaram muitos especialistas a quebrar suas cabeças pensando em uma possível explicação. Mas 40 anos depois, o caso das minas de Gabão ainda desperta-lhes as mesmas perguntas que tinham no início. O que ou quem estava usando a energia nuclear antes de qualquer civilização pisara na Terra? Como eles projetaram um complexo de reatores tão grande? Como foram mantidos em operação por tanto tempo?
A explicação implausível
Em um esforço para explicar a origem do reator, os cientistas se voltaram para uma velha teoria do químico japonês Kazuo Kuroda, que anos antes tinha sido ridicularizada depois de postular sua teoria.
Kuroda disse que uma reação nuclear poderia ocorrer sem que a mão do homem intervenha e que a natureza dê uma série de condições essenciais: um depósito de urânio no tamanho certo, um mineral com uma alta proporção de urânio físsil, um elemento que age como moderador na ausência de partículas dissolvidas que impedem a reação.
Mas, três das condições de Kuroda eram altamente improváveis. Ainda mais difícil de explicar era como uma reação nuclear natural poderia ter permanecido equilibrada, sem que o núcleo de urânio fosse extinto ou derretesse durante o período de cerca de 500 mil anos. Por esta razão, os cientistas adicionaram à hipótese de Kuroda um fator final: um ocasional sistema geológico que permitia a entrada de água para os depósitos e da saída do vapor de reação.
Estima-se que há muitos milhões de anos, a proporção de urânio físsil na natureza foi muito mais elevada (cerca de 3% do minério), um evento chave para que a reação suposta possa ter ocorrido. Com base nesse fator, os cientistas propuseram que a cada três horas os depósitos de urânio poderiam ter sido espontaneamente ativados quando inundados com água filtrada as rachaduras, gerando calor e se apagando quando a água, que atuava como moderadora, se evaporava completamente.
No entanto, a teoria de Kuroda, a água necessária deveria ter uma boa relação de deutério (água pesada) e deveria estar ausente de qualquer partícula que poderia parar os nêutrons na reação. Poderia água que escoa através das rochas ter essas condições tão excepcionais? Poderia estar na natureza um líquido, que hoje requer um processo de produção elaborado?
Engenharia avançada
Após uma série de análise geológica, os pesquisadores descobriram que o reator Oklo ainda manteve uma última surpresa: Os ‘depósitos’ de resíduos adotaram uma disposição tal que apesar de ter passado milhões de anos, a radioatividade não havia escapado fora da mina. Na verdade, foi calculado que o impacto térmico de reatores operacionais não devem ter passado de uma gama de mais de 40 metros. Cientistas reconhecem a inabilidade de um sistema de resíduo emular tão eficiente. O reator ainda é estudado de modo a conceber novas tecnologias baseadas na sua estrutura.
Resumindo, o gigante reator no Gabão foi o melhor já concebido em relação a qualquer reator moderno.
Assim, mesmo que a teoria dos ‘reatores naturais’ seja agora a mais difundida no meio acadêmico, no local de Oklo há muitas perguntas que ainda aguardam sem serem respondidas.
Por que o urânio foi encontrado em depósitos bem delimitados e não por acaso dispersos em toda a Terra? Por que esse fenômeno ocorreu apenas na África e não em outras partes do mundo? Pode coincidentemente as paredes de uma mina formar um desenho de tal modo que nenhuma radioatividade possa migrar para fora da mesma? Mas, acima de tudo, o que exatamente aconteceu no Gabão 2 bilhões de anos atrás?
Fontewww.epochtimes.com.br

Olá ETs, nosso nome é humanos!


Disco enviado abordo das sondas Voyager da NASA, com informações sobre a nossa civilização.
Disco enviado abordo das sondas Voyager da NASA, com informações sobre a nossa civilização.
Em 1977, as sondas espaciais Voyager 1 e 2 foram lançadas do Cabo Canaveral.  Dentro de cada uma dessas naves estava um disco dourado com gravações de inúmeros sons da vida na Terra, para fornecer a qualquer alienígena que pudesse encontrar as sondas um gostinho do que a vida humana é (ou pelos menos era na década de 70).  Uma vez que as Voyagers fiquem sem combustível, à medida que viajam pelo espaço profundo, o único propósito delas será a de carregar a evidência da vida humana.
Agora a NASA quer enviar outra ‘garrafa com mensagem’ no oceano cósmico.  New Horizons (Novos Horizontes), uma sonda espacial dedicada à pesquisa do planeta anão Plutão e sua lua Charon, irá completar sua missão em 2015.  A NASA quer enviar uma mensagem digital à sonda (um recipiente de dados mais indicativo de nossos feitos tecnológicos atuais), como um registro que ela carregará até além do nosso sistema solar, de acordo com o site space.com.
Esta mensagem será diferente das anteriores, pois as pessoas de todo o mundo enviarão fotos e irão votar sobre o que será enviado além do sistema solar.
Jon Lomberg, que foi o diretor de projeto dos Discos Dourados das Voyagers, trabalhou nestes projeto até a sua aprovação.  A mensagem também será um diário vivo. Pelo tempo que a NASA mantiver contato com a sonda, ela poderá atualizar a carga digital do ‘New Horizon‘.
Talvez a diferença de 35 anos em referência à jornada de multi-milhão de anos de cada sonda seja muito insignificante, mas Lomberg disse ao Space.com que isto diz mais respeito ao elevado interesse científico aqui na Terra.
O mundo é muito diferente agora, e esta nova mensagem irá refletir as esperanças e sonhos da segunda década do século XXI.  Ela inspirará o interesse da juventude na ciência e inflamar a imaginação de todas as idades.  Esperamos que isto seja um exemplo de criatividade e cooperação globais, algo que todo o planeta possa compartilhar como uma iniciativa de cooperação.
Detalhes sobre o processo de envio de fotos será liberado em 25 de agosto.

Céu da Copa: Telescópio Hubble estará visível a olho nu!


Embora os olhos dos torcedores estejam voltados para o Copa, não custa nada dar uma espiadinha no céu e ver o que ele nos reserva. Neste fim de semana, por exemplo, teremos três passagens do telescópio espacial Hubble. E todas bem visíveis a olho nu!

Sexta-feira
O espetáculo do mais famoso telescópio espacial começa já nesta sexta-feira, quando por volta das 18h10 BRT a nave cruzará diversas cidades brasileiras, passando sobre os Estados de Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais e Rio de Janeiro.

Durante essa passagem, o satélite poderá ser visto em centenas de cidades em uma larga faixa que vai desde o sul da Bahia até a região central do Paraná. Em São Paulo, o ápice do evento ocorrerá às 18h25, quando o telescópio passará bem alto no céu a 55 graus de elevação. O objeto brilhará tanto que será impossível não vê-lo!
Sábado
No sábado, dia do jogo entre o Brasil e o Chile, o Hubble também fará sua aparição e cruzará praticamente os mesmos lugares da passagem de sexta-feira.


Céu na copa em 28 de junho de 2014
Clique para ampliar

Em belo Horizonte, sede do jogo da Seleção, o ápice da passagem ocorre às 18h17. Em São Paulo e Rio de janeiro esse momento ocorre 1 minuto depois, quando o Hubble será visto quase no zênite. Serão passagens sensacionais, que merecem um registro. Durante mais de 6 minutos o telescópio cruzará o céu com brilho muito forte, terminando a passagem muito próximo de Marte e Saturno.
Domingo
Da mesma forma que os dias anteriores, o Hubble também passará por diversas cidades do Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil. Em São Paulo o telescópio passará a 70 graus de elevação, quase na vertical do observador, às 18h11. Belo Horizonte, Rio de janeiro, Paraná e Espírito Santo também serão bastante favorecidas pela passagem.
Segunda-feira
Devido ao movimento orbital, a cada passagem visível o Hubble cruza o Brasil ligeiramente mais ao sul. Assim, na segunda-feira, observadores de Mato Grosso do Sul e Santa Catarina serão privilegiados, além dos observadores situados entre o norte do Paraná e sul de São Paulo. Embora essas localidades sejam as mais favorecidas, o Hubble poderá ser visto em grande parte do Sudeste, embora mais próximo ao horizonte. O ápice do cruzamento será por volta das 18h00.

Satview
Para saber se a passagem do Hubble será vista em sua localidade, utilize nosso site Satview.org. Para isso, siga esses passos:

1 – Acesse o Satview: SATVIEW
2 – Vá em Configuração Local e configure a sua cidade. Confira se o fuso horário está correto.
3 – Abaixo do mapa escolha o objeto a ser seguido, no caso o telescópio Hubble.
4 – Por fim, utilize a opção Prev. 5 Dias para ver a hora em que o telescópio passará sobre a sua cidade.


Bons céus a todos!

Fonte: Apolo11.com – Todos os direitos reservados

Criatura misteriosa aparece em foto. Será um EBE ?


Um turista chinês que estava apertado para urinar durante um passeio ao norte de Pequim afirma ter registrado um monstro, similar a um “Gollum”, criatura mítica presente na obra de J. R. R. Tolkien, autor responsável pela franquia “O Senhor dos Anéis”.

De acordo com o jornal inglês “Evening Standard”, o turista, que não quis se identificar, viu a criatura misteriosa enquanto fazia camping na região dos vales de Huairou, e que teria conseguido tirar fotos do suposto Gollum.

“Fui urinar no mato e de repente vi um monstro. Tirei algumas fotos, mas agora fico impressionado com a coragem que tive”, disse o homem à mídia local.

Apesar da especulação a respeito de uma criatura, alguns usuários não acreditam na versão do turista, e relatos não confirmados apontam para uma filmagem que estaria sendo realizada no local.

“No fim de semana amigos foram às montanhas para filmar um curta de ficção científica. E, quando a equipe saiu de cena, um homem teria aparecido, tirado fotos e saído correndo”, escreveu um jovem no Weibo, conforme informações de jornais do país.

50% dos americanos acreditam em conspiração


apollo lua 50% dos americanos acreditam em conspiração
Mais da metade da população dos Estados Unidos acreditam em pelo menos uma teoria da conspiração.
Segundo os pesquisadores Eric Oliver e Thomas Wood da Universidade de Chicago, os resultados combinados de quatro pesquisas realizadas entre 2006 e 2011 mostram que a crença em conspirações é tão forte quanto no passado.
“Metade do público americano acredita consistentemente em uma teoria da conspiração e que muitas teorias de conspiração populares são diferenciadas ao longo das dimensões ideológicas e anômicas”, escreveu a dupla.
“Este resultado demonstra o fascínio generalizado nas teorias da conspiração como explicações políticas e oferece novas perspectivas sobre as forças que moldam a opinião da massa e da cultura política americana”.
De acordo com os resultados, 19% dos americanos acreditam que os acontecimentos de 11/9 foram orquestrados pelo governo, 25% acreditam que a recente crise financeira foi devido a uma pequena cabala de banqueiros de Wall Street e 11% ainda acreditam que a recente mudança para a iluminação fluorescente tem ocorrido porque as novas lâmpadas tornam as pessoas mais obedientes e mais fácil de controlar.
Via Arquivo UFO

NASA detecta sinal misterioso a 240 milhões de anos luz da Terra


Aglomerado de Perseu.  Um dos objetos mais massivos já descobertos em nosso Universo.
Aglomerado de Perseu. Um dos objetos mais massivos já descobertos em nosso Universo.
A NASA publicou recentemente que detectou um misterioso sinal vindo da distância de 240 milhões de anos luz da Terra, no Aglomerado de Perseu (foto acima), um dos objetos mais massivos no Universo conhecido.  O sinal não identificado é um “pico de intensidade de um comprimento de onda bem específico de raio-X“.  Os cientistas ainda desconhecem a sua origem.
Uma de suas teorias é realmente interessante: Ele pode ter sido “produzido pelo decaimento de neutrinos estéreis, que são um tipo de partícula proposta como candidata a matéria escura.
De acordo com Esra Bulbul, do Centro Harvard-Smithsoniano para Astrofísica, em Cambridge, Massachusetts:
Sabemos que a explicação para a matéria escura é uma adivinhação, mas a renda seria enorme se estivermos certos.  Assim continuaremos a testar esta interpretação para ver aonde ela nos levará.
Agora os cientistas estão trabalhando para encontrar a confirmação desta interpretação, que seria uma grande descoberta, pois ninguém tem sido capaz de detectar diretamente a matéria escura ainda, apesar dos astrônomos estimarem que ela constitui 85% de toda a matéria do Universo.  Alguns cientistas ainda estão sugerindo que a origem do sinal pode não ser neutrinos estéreis.  Ao invés disso, eles dizem que “diferentes tipos de candidatos para partículas de matéria escura, tais como o áxion, podem ter sido detectados“.
 Ouvindo as notas de música do Aglomerado de Perseu
Para encontrar este sinal, a equipe liderada por Bulbul despendeu 17 dias observando o Aglomerado de Perseu, pelo período de 10 anos, com o Observatório Chandra de Raio-X da NASA, e o XMM-Newton da Agência Espacial Europeia.
Este aglomerado é um titã nos céus; um dos objetos mais massivos do Universo.  Ele abriga “milhares de galáxias imersas numa vasta nuvem de gás de ‘multimilhão’ de graus“.  Não é a primeira vez que os cientistas detectaram coisas misteriosas aqui.  Em 2003, pesquisadores ouviram uma das notas mais baixas já escutadas; uma nota com o período de oscilação de 9,6 milhões de anos.  Isso é, “57 oitavas abaixo das teclas no meio do piano“.  O vídeo abaixo toca a nota em modo acelerado:

Fonte do vídeo: Isaac Wieser
Fontesploid.gizmodo.com

Enquanto NASA pensa sobre lua de Júpiter, cientistas aperfeiçoam método para encontrar ET


Renderização artística da superfície de Europa, uma das luas de Júpiter.
Renderização artística da superfície de Europa, uma das luas de Júpiter.
Uma equipe de pesquisadores da Universidade de College London (UCL) desenvolveu um novo modelo de detecção de metano, que eles esperam irá provar que a vida extraterrestre existe sem a necessidade de água. Muito da procura por inteligência extraterrestre em andamento foca na descoberta de água e a investigação se formas de vida poderiam sobreviver, mas este novo desenvolvimento poderia expandir grandemente os possíveis lugares onde seres microscópicos podem estar prosperando.
Os cientistas despenderam décadas procurando por sinais de água no espaço e por qualquer vida que possa existir ao seu redor.  A mera presença de traços de água em Marte já levantou muitas curiosidades, com os pesquisadores racionalizando que, já que a Terra nasceu da água, seria plausível que tal evento ocorresse em outros locais.  Mas em recentes anos os pesquisadores começaram a especular se os planetas na assim chamada ‘zona habitável de metano líquido’ poderiam abrigar alienígenas, sem a necessidade de água para sua sobrevivência.
Anteriormente, os astrofísicos disseram para o site Space.com que nesta zona “haveria uma temperatura de -179 ºC entre 0,63 e 1,66 unidades astronômicas (99 milhões a 248 milhões de quilômetros) ao redor da estrela Gliese 581, uma anã vermelha do tipo M3, localizada a 20,5 anos luz daqui“.
O Professor Jonathan Tennyson da UCL, co-autor do estudo, espera construir em cima deste alicerce, com um novo modelo computacional que poderia detectar a vida em planetas fora de nosso sistema solar “mais precisamente do que antes“, através da detecção de moléculas de metano a temperaturas de até 1.220 º Celsius.
Modelos atuais de metano são incompletos, levando à uma subestimação severa dos níveis de metano nos planetas“, disse ele durante uma declaração da universidade para repórteres.  “Esperamos que o nosso novo modelo tenha um grande impacto no estudo futuro dos planetas e estrelas ‘frias’ externas ao nosso sistema solar, potencialmente ajudando aos cientistas na identificação de sinais de vida extraterrestre.
O Dr. Sergei Yurchenko, autor líder to trabalho, disse que os supercomputadores da UCL trabalharam através de “bilhões de linhas” de código computacional para a formulação de um novo modelo, o qual demorou um estimado 3 milhões de horas de processamento central para ser completado.
Estamos entusiasmados em ter usado esta tecnologia para avançar significativamente além dos modelos anteriores disponíveis para os pesquisadores que estudam a potencialidade de vida em objetos astronômicos, e estamos ansiosos para ver o que nosso novo espectro ajudará a descobrir“, disse Yurchenko na mesma declaração, como revelado pelo Weather Network.
Esta empolgante atualização ocorre, enquanto os cientistas da NASA continuam a investigar a viabilidade de enviar uma missão robótica até Europa, a lua de Júpiter, na qual acredita-se que contenha mais água líquida do que todas as águas da Terra combinadas.  Poderá demorar quase três anos para uma sonda chegar até Europa, e com um custo estimado de US$ 4,7 bilhões, poderia ser difícil de convencer o pagador de impostos estadunidense que o investimento vale a pena.  Bill Nye, o ex apresentador e proeminente porta-voz da comunidade científica, disse ao National Geographic que se a astrofísica for capaz de ir a tais profundidades no espaço, as possibilidades são infinitas.
Pense só no que isto significaria, se pudéssemos encontrar uma coisa viva em um géiser de água marinha em outro mundo“, escreveu Nye recentemente.  “Cada um de nós aqui na Terra pararia e pensaria sobre o significado de ser uma coisa viva.  Eu espero que isso nos preencha com reverência pelo cosmos e pelo nosso lugar dentro dele.  Uma missão até Europa uniria a humanidade – e talvez mudaria o mundo”.

China planeja procurar por ETs em Marte e recriar o planeta


A China está planejando enviar um jipe-sonda até Marte para coletar amostras e procurar por vida alienígena, dentro dos próximos seis anos.
Ouyang Ziyuan, cientista chefe do projeto lunar do país, disse que o programa de Marte irá focar na criação de sondas espaciais no planeta vermelho.
De acordo com o Beijing Times, e mencionado no South China Morning Post, a agência espacial da China planeja descer em Marte até 2020.  Suas sondas irão tentar coletar amostras nos próximos 10 anos, enquanto também irão procurar por vida extraterrestre e determinar se o planeta pode abrigar a vida.+
Ouyang estava palestrando na Conferência da Sociedade Planetária Internacional em Pequim, durante a qual ele apresentou cronogramas para a missão.
A agência espacial da China atualmente possui a sonda ‘Coelho de Jade’ (Yutu) na Lua.  A sonda foi a primeira tentativa de exploração por sonda na superfície lunar daquele país.  A missão fez parte de expedição Chang’e 3, que além de pousar na Lua, teve como missão desenvolver e testar tecnologias chave para missões futuras.
Ouyang disse que outra meta importante da missão Marte será a de detectar sistemas solares além do alcance da Terra e a de comparar as origens de planetas similares à Terra com a formação do sistema solar.
Em seu projeto mais ambicioso, a agência espacial também espera recriar um planeta, com base na informação obtida durante a exploração.
Atualmente, a NASA almeja lançar uma missão tripulada a Marte, até a década de 2030. Porém, Elon Musk, fundador da empresa privada de transporte espacial, SpaceX, disse que espera enviar humanos até Marte dentro dos próximos 10 anos.
Tenho a esperança de que as primeiras pessoas poderiam ser enviadas até Marte dentro de 10 ou 12 anos. Certamente, eu acho que isso seja possível de ocorrer“, ele falou para a CNBC.

A exploração de Marte e a descoberta de vida extraterrestre são as metas principais da NASA


A exploração de Marte continuará sendo a prioridade máxima da NASA, com as metas finais de enviar uma colônia humana até o planeta, bem como pesquisas adicionais para a procura de quaisquer vidas microbianas lá presentes.
Marte tem sido uma prioridade da NASA por um longo tempo, com várias missões enviadas até lá, inclusive os jipes-sonda Spirit e Opportunity em 2004, a sonda Phoenix em 2008, e o jipe-sonda Curiosity em 2012.  Missões adicionais até Marte estão planejadas para um futuro próximo.
A porta-voz da NASA, Ellen Stofan, disse que é bem conhecido o fato de que um dia a superfície marciana continha água no estado líquido, o que é visto como ponto chave para existência de vida.  Na procura por vida extraterrestre, faz sentido concentrarmos no nosso próprio sistema solar, onde há vários mundos que poderiam potencialmente abrigar micróbios uni- e multi-celulares, ela disse.
Para prevenir a contaminação do Planeta Vermelho (que não é tão vermelho assim), com micróbios da Terra, veículos não tripulados que são enviados até Marte devem ser completamente esterilizados, e passam por um processo de extensiva descontaminação.  Sondas enviadas a outros mundos que poderiam potencialmente conter vida microbiana, tais como Europa e Enceladus, devem ser submetidas ao mesmo processo detalhado de descontaminação.  Tanto Europa quanto Enceladus podem abrigar oceanos subterrâneos que contêm vida microbiana.
Se esta precaução não for tomada, o resultado poderia se um ‘falso positivo’, no qual cientistas poderiam acreditar ter descoberto vida em Marte, quando na realidade esta veio da Terra e pegou carona na espaçonave.  A sonda Galileu, que orbitou Júpiter, por exemplo, foi atirada no planeta gigante para prevenir a semeadura inadvertida dos satélites de Júpiter com micróbios da Terra.  A sonda Cassini, que agora está explorando Saturno, terá o mesmo destino naquele planeta, uma vez que a missão acabe.
Apesar da missão de iniciativa privada conhecida como Mars One ter seus próprios planos de assentamento em Marte, enviando humanos lá numa viagem de ida, sem volta, a NASA irá trazer seus astronautas de volta, disse Stofan.+
A meta final é a de colonizar o planeta e estabelecer uma base permanente lá, ela disse.
Fontethespacereporter.com

"Ilha mágica" em lua de Saturno intriga astrônomos



A "ilha" surgiu nas imagens feitas pela sonda Cassini, mas depois desapareceu. [Imagem: NASA/JPL-Caltech/USGS]

Ilha de Titã

Um fenômeno que vem sendo chamado de "ilha mágica", foi observado em julho do ano passado pela sonda Cassini, em Titã, maior lua de Saturno.

A sonda observou a "ilha" - na realidade, uma mancha brilhante - durante um sobrevoo por Ligeia Mare, um lago de metano e etano do polo norte de Titã.

Mas, em suas passagens seguintes, a ilha havia desaparecido. Em 2012, astrônomos haviam encontrado um "primo" de um lago africano em Titã.

"Ilha mágica é o termo coloquial que estamos usando para nos referir a esse fenômeno, mas na realidade não achamos que se trata de uma ilha", explicou Jason Hofgartner, da Universidade Cornell, nos Estados Unidos.

Hofgartner é um dos autores de um estudo que levanta hipóteses sobre as origens do fenômeno.

"Temos quatro hipóteses diferentes para explicar as causas desse fenômeno: ondas, bolhas de gás, sólidos flutuantes e sólidos em suspensão," diz o pesquisador, acrescentando que, como a luminosidade apareceu e desapareceu muito rapidamente, é improvável que ela tenha sido causada por uma ilhota vulcânica.

Mares de petróleo

A maior lua de Saturno chama a atenção de cientistas por ter características semelhantes às da Terra.

Ela tem, por exemplo, uma atmosfera espessa, além de uma superfície moldada por ventos e chuvas, com rios, mares e dunas.

As montanhas e dunas de Titã, porém, são feitas de gelo, não de rochas ou areia. E, em vez de água, seus lagos são formados por hidrocarbonetos líquidos.

Os mares e lagos de sua região polar, por exemplo, são repletos de metano e etano, substâncias gasosas na Terra, mas que, nas temperaturas típicas de Titã - de 180ºC negativos - existem em estado líquido.

Titã também tem algo semelhante às estações do ano da Terra, embora seu ciclo sazonal seja de 30 anos.

Com a aproximação do solstício de verão em Titã, que será em maio de 2017, o nível de atividade atmosférica no norte dessa lua tende a crescer. "À medida em que o verão se aproxima, mais energia do sol é depositada no hemisfério norte de Titã", diz Hofgartner.

Hipóteses para a ilha de Titã

Os ventos também tendem a ficar mais fortes com a mudança na estação de Titã, causando ondas na superfície de seus lagos e mares.

São essas ondas a primeira das possíveis explicações para a "ilha mágica" - até porque os cientistas já detectaram evidências de ondas em outro lago da lua, conhecido como Punga Mare.

A segunda explicação possível é que a mancha de luz (ou "ilha mágica") poderia ter sido causada por sólidos flutuantes - os icebergs.

Esses icebergs não poderiam ser formados por gelo de água, porque afundariam no mar de hidrocarboneto líquido. Seriam, portanto, de uma mistura congelada de metano e etano.

Já os sólidos em suspensão - a terceira possível causa da mancha de luz - poderiam ser poliacetileno, um composto orgânico de baixa densidade que os cientistas acreditam fazer parte da atmosfera de Titã.

A última hipótese é que a luminosidade que a Cassini observou foi provocada por gases emergindo de fissuras vulcânicas submarinas para a superfície de seu lago.

Mais observações e estudos são necessários, porém, para que se determine quais dessas hipóteses são mais prováveis.

"Parece que algo está acontecendo em Ligeia Mare. Titã não pára de nos surpreender,", diz John Zarnecki, professor emérito da Open University, coautor de um estudo sobre a altura das ondas em Titã.

"Essa é mais uma evidência de que precisamos voltar para lá com uma missão, preferivelmente para pousar em um de seus mares. Só então entenderemos o que está acontecendo nesse lugar incrível," concluiu ele.

FONTE: SITE INOVAÇÃO TECNOLOGICA

Ex astronauta Marcos Pontes fala sobre o "Dia Mundial Dos Discos Voadores"





Por Marcos Pontes:



Pouca gente sabe que além do Dia de São João, hoje também é o Dia Mundial dos Discos Voadores! No dia 24 de junho de 1947, o piloto americano Keneth Arnold avistou nove objetos rápidos e brilhantes enquanto sobrevoava o Monte Rainier, em Washington. O evento ganhou as manchetes dos jornais e deu origem à ufologia, que estuda casos parecidos até hoje. 



Pelo fato de ser astronauta, e ter ido para o espaço, muita gente me pergunta se eu acredito na existência de extraterrestres. Minha opinião é bem parecida com a de muitos cientistas e astrônomos: embora que ainda não tenham encontrado evidências concretas, as dimensões do Universo nos levam a crer que há uma enorme possibilidade de haver algumas centenas de milhares de seres de outro planeta ao nosso redor. E digo mais, pensem comigo: se nós não conhecemos todos os tipos de vida existentes no Universo, também não temos capacidade de criar um parâmetros para medir se elas existem ou não! Elas podem estar do nosso lado! 



Grande Abraço!




FONTE: Astronauta Marcos Pontes/www.marcospontes.com.br

NASA pretende construir o maior telescópio espacial do mundo


ATLAST.
ATLAST.
O seguinte artigo foi publicado no site A Voz da Rússia:
A agência espacial dos EUA anunciou planos para construir o mais poderoso telescópio espacial do mundo, escreve o jornal britânico Independent.
Com o ATLAST (sigla em inglês para Telescópio Espacial de Grande Abertura de Tecnologia Avançada), os cientistas poderão explorar as atmosferas de planetas e sistemas solares que se encontram afastadas da Terra a uma distância de 30 anos-luz.
O espelho primário do ATLAST terá um diâmetro de cerca de 15 metros, o maior dos já construídos pelo homem.
Os astrônomos esperam obter informações sobre a possível existência de formas de vida extraterrestre nas partes anteriormente desconhecidas do espaço.
Devido ao grande tamanho do telescópio, nenhum foguete será capaz de o transportar para o espaço. Uma equipe de engenheiros será enviada a bordo da nave espacial Orionpara o espaço com o objetivo de montar o ATLAST a uns 1,5 milhões de km da superfície da Terra.

24 de Junho - Hoje é o dia Internacional dos discos voadores – UFOLOGIA


Ufologia lista algumas razões para levar os discos voadores a sério

Se você olhar para o céu e encontrar traços incomuns nesta terça, 24 de junho, Dia Mundial dos Discos Voadores, observe com atenção. A história está repleta de depoimentos de pessoas que veem objetos voadores não identificados. Muitos apenas não são reconhecidos na hora, mas são terrestres. Sobre outros, porém, ainda paira uma aura de mistério.

A ufologia defende que a Terra já foi visitada diversas vezes por seres de outros planetas. Área 51, ET de Varginha, Noite dos UFOs e Operação Prato são algumas menções que servem de argumento para quem acredita na passagem de criaturas extraterrestres pela Terra.

24 de Junho, dia Mundial dos Discos Voadores: ufólogos pedem atenção ao céu

Confira algumas razões para levar os discos voadores a sério, segundo a ufologia:

Fenômeno frequente

Casos que envolvem queda de aeronaves, perseguições aéreas ou mesmo a captura de criaturas são raros, explica Ademar Gevaerd, jornalista e editor da Revista UFO. Ele sustenta, porém, que os registros ufológicos não se restringem a episódios passados. “Temos milhares de ocorrências de discos voadores em todo o mundo. A todo momento, elas acontecem”, afirma.
Documentos militares
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Imagem Ilustrativa

Recentemente, a classe ufológica ganhou o reforço de um aliado inesperado: militares brasileiros já admitiram ter documentos variados sobre observações de objetos voadores, inclusive com detecção simultânea de radares em aeronaves e no solo. “Só a reunião ministerial já foi algo impensável.
Embora os relatórios divulgados pelas Forças Armadas não confirmem a visita de extraterrestres, ufólogos entendem que a simples exposição de documentos até então secretos, detalhando operações de monitoramento de óvnis, é um indicativo da ocorrência do fenômeno.

Vale lembrar que, na década de 1960, o governo brasileiro chegou a ter um órgão específico para monitorar óvnis. Chamado de Sistema de Investigação de Objetos Aéreos Não Identificados (Sioani), o órgão produziu centenas de documentos na época, muitos dos quais abertos ao público nos últimos anos.

Operação Prato

De acordo com Spengler, os documentos prometidos são referentes à Operação Prato, de 1977, quando a Força Aérea Brasileira verificou ocorrências extraordinárias no Pará. Naquele ano, mais de 20 militares foram deslocados para a pequena cidade de Colares, onde a população relatava aparições misteriosas e luzes “hostis”. Os documentos produzidos pelos agentes nessa missão continham relatos de objetos luminosos em movimentação errática, naves gigantes e depoimentos assustadores dos ribeirinhos.
SC: contatado por ETs, peruano diz que óvnis mandam mensagens de paz
Segundo Gevaerd, entretanto, os militares alegaram, no encontro, que não têm mais nada a divulgar sobre a Operação Prato. Ele rebate: “Brigamos para que sejam liberadas mais fotos. Foram feitas mais de 500 e liberaram cerca de 200 e, ainda, muito ruins”.
O jornalista cita também 16 horas de filmagens nos formatos Super 8 e Super 16mm, que mostram objetos de grandes dimensões fazendo incursões, especialmente, sobre o Rio Amazonas. Para Gevaerd, pode-se aceitar que parte desse material foi perdida, mas não a sua totalidade.
Após conversa com oficiais, Gevaerd acredita que os documentos prometidos não são dessa operação. “Especulando sobre o que poderia ser, nos disseram que é um conjunto de três livros grandes de ocorrências com observações feitas principalmente por pilotos. Cada livro tem mais de 300 páginas. Ou seja, passaria de mil páginas”, estima. “Parece que seria relativo aos anos 1990”, completa.

Museu

O Museu Internacional de Ufologia, História e Ciência formalizou uma solicitação de recebimento de cópias de toda essa documentação. Segundo seu diretor, o historiador Hernán Mostajo, assim que disponibilizada, ela constará como acervo documental no arquivo histórico da instituição, com o objetivo de facilitar seu acesso pela população.
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Mostajo ressalta que a liberação pública dos documentos não confirmará cientificamente que estamos sendo visitados por seres extraterrestres. “Caberá, a partir de agora, aos requerentes da informação, a conclusão científica do fenômeno”, diz.
O historiador também esclarece que o conceito de óvni difere de disco voador, o qual, supostamente, seria pilotado por extraterrestre. Dessa forma, ele defende que todos os possíveis relatórios de aparições de óvnis não trarão resposta à famosa indagação: estamos ou não sozinhos no universo?

Varginha

No Brasil, o mais famoso relato ufológico é conhecido como “ET de Varginha”. Na verdade, conforme Gevaerd, seriam dois seres extraterrestres capturados em 20 de janeiro de 1996, após a queda de uma nave na cidade do sul mineiro. Segundo o editor da Revista UFO, eles foram levados a um hospital, o que garantiu o testemunho de médicos e enfermeiros entre 150 pessoas que teriam presenciado o caso. Para o ufólogo, esse é o grande episódio da ufologia brasileira e, também, o segredo mais bem guardado do meio militar.

Noite Oficial dos UFOs

Dez anos antes, um episódio de nome significativo: a Noite Oficial dos UFOs no Brasil. Em 19 de maio de 1986, a operação desencadeada pelo Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro realizou a detecção, o monitoramento e a aproximação de óvnis. Conforme Gevaerd, eles foram descritos em relatório como máquinas de controle inteligente que foram perseguidas e que perseguiam. A ocorrência envolveu 21 objetos voadores de formato esférico, com cerca de 100 metros de diâmetro.
Relatório assinado pelo brigadeiro-do-ar José Pessoa Cavalcanti de Albuquerque, em 2 de junho de 1986, cita a grande e rápida variação de velocidade e de altitude dos objetos, com capacidade de acelerar e desacelerar de forma brusca, além de indicação luminosa de cor branca, vermelha, verde ou mesmo ausente.

Área 51

No mundo, entre diversos fenômenos relatados, o de maior curiosidade envolve a chamada Área 51, um espaço militar restrito nos Estados Unidos, onde seriam desmontadas naves alienígenas para compreensão de sua tecnologia. A Área 51 figurou em vários filmes hollywoodianos e séries famosas.​
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O governo americano só admitiu a existência do local em 1994. Mas, de acordo com os EUA, a finalidade da base não tem nada a ver com alienígenas. Em maio deste ano, uma revelação inusitada de um país vizinho: o ex-ministro canadense Paul Hellyer afirmou que os EUA possuem dois extraterrestres a seu serviço na Área 51.

Ufologia moderna

Os Estados Unidos têm uma ligação estreita com a ufologia. O 24 de junho foi escolhido como o Dia dos Discos Voadores por uma ocorrência de 1947, quando o piloto norte-americano Kenneth Arnold visualizou diversos objetos voadores estranhos. O episódio, considerado o princípio da ufologia moderna, foi seguido, dias depois, pelo Caso Roswell, no Novo México. Lá teria caído uma nave espacial, resgatada pela Força Aérea Americana e levada a uma base secreta.

Os argumentos dos ufólogos tendem a ser rebatidos por astrônomos, que garantem: não há tecnologia disponível para que seres inteligentes, de planetas com condições de possuir vida, visitem a Terra. Para eles, Gevaerd deixa uma reflexão: seria preciso pressupor que os extraterrestres utilizam os mesmos métodos de propulsão que os terráqueos. “Se eles estiverem apenas 100 anos à nossa frente, já terão a capacidade tecnológica necessária, e o transporte pelo universo será algo corriqueiro”, conclui.

Com informações de Terra Noticias