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Para refletir: A lição única de Sileno: o que é melhor para os homens?


"O que é o melhor para os homens, tu me perguntas. Creia-me, para ti, melhor mesmo seria não sabê-lo. Porém, como estás obstinado, revelar-te-ei o que não precisas para te manteres são. O melhor para ti seria não teres vindo à luz, não teres nascido. Não ser, ser nada, isto seria o melhor para ti e para os demais da tua estirpe. Contudo, como hoje te encontras a distância do infinito de tal logro, resta-te ainda uma opção: agora, o melhor para ti é cedo morrer. Assim, retornarás a tua verdadeira condição pretérita, menor que o mínimo."

NASA: Há uma gigantesca estrutura quadrada escondida sob a superfície da Lua



Cientistas reportaram que as fendas encontradas pelas grandes áreas da superfície da Lua na verdade formam um enorme retângulo.  A área em questão é conhecida como “Oceano das Tormentas”, uma enorme e óbvia característica da Lua que no passado pensava-se conter literalmente um oceano.




Na era moderna da astronomia compreendeu-se, é claro, que o ‘Oceano’ é na verdade somente uma área de rocha basáltica.  Mas sempre presumiu-se que o formato era de uma cratera de 3200 quilômetros de largura, causada por um impacto de asteroide.
Agora, eles não têm mais tanta certeza.  De fato, um novo estudo sugere que o oceano foi na verdade causado por lava resfriada na Lua antiga – e que o nosso satélite natural já foi muito mais ativo e dinâmico.
A descoberta foi feita através do uso de dados da missão GRAIL da NASA, que mapeou a gravidade da superfície lunar em detalhes minuciosos.  As imagens revelaram que a topografia da superfície nesta área é quase um quadrado perfeito, indicando que se formou à medida que a superfície lunar se separava de si mesma.
GRAIL revelou características da Lua que ninguém previu antes de termos estes dados em mãos“, disse o autor principal do estudo, Jeffery Andrews-Hanna, um cientista planetário da Escola de Minas do Colorado.  “Uma pessoa pode imaginar o que poderia estar escondido sob a superfície de todos os outros planetas em nosso sistema solar.

A teoria agora é a de que a lava antiga da Lua resfriou de maneira similar à Terra antiga, onde a lava tende a resfriar em colunas hexagonais.  Isto acontece porque onde três rachaduras se interceptam, elas tendem a fazer isso em ângulos de 120 graus, e o hexágono é a única forma numa superfície plana onde todos os ângulos podem possuir 120 graus.
Mas na Lua, na região de Procellarum, a superfície é curvada e não plana – um retângulo pode se formar com esquinas de 120 graus.  Assim explica-se a estrutura similar a um quadrado.
Então não, não é uma espaçonave gigantesca sob a superfície lunar.  Mas é interessante e inesperada de qualquer forma, e poderia levar a muitas formas novas e interessante de se pensar sobre a Lua e outros planetas.

Estudo científico mostra maior evidência até agora de vida após a morte


A morte é, de forma depressiva, uma consequência inevitável da vida, mas agora os cientistas acreditam ter encontrado alguma luz no final do túnel.

O maior estudo médico já realizado sobre as experiências de ‘quase-morte’ e de ‘fora do corpo’ descobriu que alguma consciência pode existir mesmo após o cérebro ter parado completamente.
É um assunto controverso que até recentemente tem sido tratado com ceticismo generalizado.
Mas os cientistas da Universidade de Southampton despenderam quatro anos examinando mais de 2.000 casos de pessoas que sofreram paradas cardíacas, em 15 hospitais no Reino Unido, Estados Unidos e Áustria.  E eles descobriram que quase 40 por cento das pessoas que sobreviveram descreveram algum tipo de ‘consciência’ durante o tempo em que estavam clinicamente mortos.
Um homem até mesmo lembra ter deixado seu corpo totalmente e assistir sua ressuscitação a partir de um canto da sala.
Apesar do fato dele estar inconsciente e ‘morto’ por três minutos, o trabalhador social com 57 anos de idade, de Southampton, relembrou as ações da equipe de enfermagem em detalhes, e descreveu os sons das máquinas.
Sabemos que o cérebro não funciona quando o coração para de bater“, disse o Dr. Sam Parnia, um ex pesquisador da Universidade de Southampton, agora com a Universidade Estadual de Nova Iorque, o qual liderou o estudo.  “Mas nestes caso, a consciência parece ter continuado por até três minutos no período que o coração não estava batendo, embora o cérebro tipicamente pare dentro de 20 a 30 segundos após o coração ter parado.  O homem descreveu tudo que tinha acontecido na sala, mas de forma importante, ele escutou dois ‘bips‘ da máquina que emite um barulho em intervalos de três minutos.  Assim pudemos cronometrar quanto tempo a experiência durou.  Ele parecia ser sincero e tudo que ele disse ter acontecido a ele, realmente aconteceu.
Dos 2060 pacientes estudados, 330 sobreviveram e 140 disseram ter tido uma experiência de algum tipo de consciência enquanto estavam sendo ressuscitados.
Embora muitos não puderam lembrar detalhes específicos, alguns temas emergiram.  Um em cinco disseram ter tido uma sensação de paz, enquanto quase um terço disseram que o tempo havia reduzido e acelerado sua velocidade. Alguns lembram uma luz intensa; um flash dourado ou a luz do Sol.  Outros relataram ter sentido medo ou afogamento, ou sendo arrastados em águas profundas.  Treze por cento dos pacientes disseram ter se separado de seus corpos e o mesmo número disse que seus sentidos foram exacerbados.
O Dr. Parnia acredita que muitas mais pessoas podem ter tido experiências similares quando estiveram próximas à morte, mas os medicamentos ou sedativos usados no processo de ressuscitação podem ter bloqueado suas memórias.
Estimativas sugerem que milhões de pessoas têm tido experiências vívidas em relação à morte, mas a evidência científica tem sido ambígua, no melhor dos casos. Muitas pessoas presumem que estas foram alucinações ou ilusões, mas elas parecem corresponder aos fatos reais. Uma proporção maior de pessoas pode ter passado por experiências vívidas de morte, mas não as lembram devido aos efeitos dos danos cerebrais ou dos sedativos sobre os circuitos de memória. Estas experiências merecem uma investigação maior.”
O Dr. David Wilde, um psicólogo pesquisador da Universidade Nottingham Trent, está atualmente compilando dados de experiências ‘fora do corpo’, numa tentativa de descobrir um padrão que estabeleça uma ligação entre os episódios. Ele espera que esta recente pesquisa encoraje novos estudos dentro deste tópico controverso.
A maioria dos estudos parece retrospectiva, de 10 ou 20 anos atrás, mas os pesquisadores foram buscar exemplos e usaram um tamanho de amostra realmente grande, assim isto dá a este trabalho muita credibilidade.  Há alguma evidência muito boa de que estas experiências estejam na verdade acontecendo após as pessoas morrerem clinicamente.  Somente não sabemos o que está acontecendo.  Ainda estamos no escuro sobre o que aconteceu quando você morre e esperançosamente este estudo irá ajudar a brilhar uma luz na lente científica sobre isso.”
O estudo foi publicado no periódico Resuscitation.
O Dr. Jerry Nola, Editor em Chefe do Resuscitation disse: “O Dr. Parnia e seus colegas devem ser congratulados por completarem este fascinante estudo que irá abrir a porta para uma pesquisa mais extensa sobre o que acontece quando você morre“.

Então, o que aconteceria se nos deparássemos com os alienígenas?


Seth Shostak, astrônomo sênior do Instituto SETI, escreveu o artigo abaixo, despertado pelo simpósio que ocorreu há alguns dias, o qual tratava, entre outras questões, a de ‘o que a aconteceria se descobríssemos que não estamos sós no Universo?’
Veja:
Se deparamos com a vida que não é desse mundo, nos a explodiremos ou a protegeremos?  Que impacto isto teria em nossa sociedade?
Este foi o tópico de um simpósio de dois dias, que ocorreu no John W. Kluge Center da Biblioteca do Congresso (EUA) na semana passada.  Várias dezenas de pesquisadores – astrônomos, filósofos, teólogos, biólogos, historiadores e outros especialistas – opinaram sobre o que poderia acontecer se descobríssemos que não estamos sós.
Muita da discussão, não surpreendentemente, foi sobre a descoberta de vida inteligente.  Isto despertou um leitmotiv – um tema central – que ocorreu repetitivamente: quando se pensa sobre alienígenas, cuidado com o antropocentrismo.  Em outras palavras, não presuma que eles serão similares a nós eticamente, culturalmente, ou cognitivamente.
Bem, é claro, eu posso elaborar mais sobre isso.  Eu concordo que tendemos a ver tudo no universo através do prisma de nossas próprias naturezas. Veja que, eu noto que os esquilos no meu jardim parecem fazer a mesma coisa.  Eles são terrivelmente esquilo-centricos.  Isso assegura que eles irão proceder com atividades que são verdadeiramente importantes (pela maior parte o gerenciamento de nozes). Eu não penso menos deles por este motivo.
Onde este leitmotiv se tornou mais do que um alerta neo-grego contra o excesso de segurança, foi quando ele foi usado para argumentar que o SETI  é fatalmente falho.  Fomos informados que o nossa caça por alienígenas presume que eles sejam semelhantes a nós.  Esse tipo de atitude provincial, foi dito, irá sentenciar o SETI à uma frustração sem fim.  Se não pensarmos fora de nossa caixa biológica, fracassaremos na procura de outra companhia no cosmos.
Mas espero um minuto: Isso seria o mesmo que argumentar que as sondas Viking de 1976 – com seus instrumentos complexos para detecção de vida microbiana marciana – eram claramente um início errado, pois eram sensíveis aos metabolismos baseados em carbono; em outras palavras, a vida ‘tal como a conhecemos’.  Bem, isso é verdadeiro, mas foi realmente difícil projetar experimentos que eram próprios para encontrar a vida ‘tal como ninguém conhece’.
Na verdade, quando se trata de experimentos do SETI, tentamos não presumir nada sobre a constituição cultural, ética, ou mesmo biológica dos alienígenas.  Não presumimos que eles sejam similares a nós.  Ao invés disso, presumimos que sua física seja similar à nossa – que eles usam transmissores a rádio ou lasers para enviar informação de seja lá onde estiverem para seja lá aonde eles precisem que ela vá.  Isso é não mais antropocêntrico do que presumir que – se os alienígenas usam transporte por sobre o solo – pelo menos parte deste transporte é sobre rodas.
Antropocentrismo é sempre uma fonte de medo irracional, mas dizer que isso poderia debilitar de forma irreversível nossos esforços para encontrar inteligência em outros lugares é certamente disputável.  Assim, vamos considerar que os experimentos do SETI não são ‘míopes’, com algumas pessoas afirmam.  A grande questão então se torna, o que acontece se captarmos um sinal?
Primeiro, permita-me dispensar a falsa, mas popular ideia de que o público não seria informado.  Isso é mais bobo do que o ‘Garibaldo’ [da Vila Sésamo], e facilmente provado ao contrário por uma referência precipitada aos falsos alarmes do SETI.  Esta ideia paranóica provavelmente deriva das alegações espalhadas de que há 67 anos algum alienígena impertinente fez um erro de navegação e acidentou a sua nave em Roswell, no Novo México.  O fato deste evento não ser o assunto de muita investigação pelos cientistas pesquisadores é muitas vezes explicado como consequência de um acobertamento pelo governo.  Os federais não querem que você saiba nada sobre os extraterrestres.
Uma pessoa poderia argumentar sobre a falta de interesse acadêmico em duendes.  Talvez o governo irlandês esteja escondendo seus corpos.  Eu não acho que isso seja um argumento convincente.  Mas eu acho que a noção popular da evidência secreta acende a crença errada de que a detecção do SETI seria acobertada.  Ela não será.
De maior relevância ao assunto deste simpósio – preparando para a descoberta – era o que o sinal revelaria?  O que poderíamos aprender sobre a construção e cultura dos remetente?
A resposta mais plausível é “não muito”.  Bem como o ato de se escutar um ruído de folhagem numa floresta fornece pouca informação preciosa sobre a flora e a fauna que o causa, também um sinal alienígena seria grandemente não informativo, pelo menos primeiramente.  Poderiam existir mensagens acompanhantes, mas novos e diferentes instrumentos seriam requeridos para esta descoberta.
O que poderíamos descobrir rapidamente são poucos fatos, pela maior parte astronômicos, como por exemplo: (1) O quão longe fica o sistema solar deles; (2) Que tipo de estrela eles orbitam; (3) O comprimento de seu dia e seu ano.
Poderia ser isto por enquanto.  E “por enquanto” significa anos, no mínimo.
Se encontramos seres inteligentes em outros lugares de nossa galáxia, você não seria confrontado rapidamente com problemas filosóficos complexos sobre a compreensão de seu modo de pensar, ou de sua biologia – nem mesmo de saber se eles são biológicos.  Você não seria desencaminhado pelo pensamento antropológico, porque haveria pouca informação preciosa sobre o fato deles serem como nós, ou não.  Por anos, tudo que seremos capazes de dizer é que há algo lá fora que é, pelo menos tecnologicamente, competente com nós.
Mas é claro, isto ainda é dizer muito.
– Seth Shostak
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Embora eu não concorde com tudo que o ilustre astrônomo Seth Shostak menciona em seu artigo, é de suma importância ficar aqui registrado a óptica de parte da comunidade científica sobre este fascinante assunto. (OVNI Hoje)

Inteligênica da Defesa do Reino Unido sugere que testemunha pode ter sido exposta à radiação de OVNI / UFO


Uma testemunha do mais famoso caso de OVNI do Reino Unido diz que pode estar sofrendo de radiação e, numa recente liberação de imprensa, aponta que o relatório da Inteligência da Defesa do Reino Unido sugere que ele possa ter sido exposto à radiação do OVNI.  Enquanto isso, a Força Aérea dos EUA diz ter perdido seus registros médicos e de serviço daquela época.
john-burroughs
Foi reportado esta semana que o Ministério da Defesa do Reino Unido (MoD) admitiu que irá liberar mais arquivos OVNI, apesar de ter dito que já haviam liberados todos.  Esta revelação atual ocorreu devido aos esforços de John Burroughs, uma testemunha militar do famoso caso de OVNI do Reino Unido.

Burroughs diz estar procurando por respostas oficiais daquilo que ele encarou na noite de dezembro de 1980, quando ele e outras testemunhas viram um OVNI.  Na época, Burroughs era um oficial de segurança para a Força Aérea dos EUA, na Base Bentwaters da Real Força Aérea (Reino Unido), em Suffolk, que, junto com a Base Woodbridge, estava sendo arrendada pela Força Aérea dos EUA.
Desde então, ele tem tido problemas de saúde e suspeita que sua experiência com o OVNI pode ter contribuído para sua condição.  Ele diz, “eu tenho sintomas médicos específicos que são considerados por algumas pessoas muito conhecedoras ser uma impressão digital de um tipo específico de radiação.
Na verdade foi uma requisição que ele fez através do Pedido pela Lei da Liberdade de Informação (Freedom of Information Act Request – FOIA) que ele fez em Dezembro, o qual forçou o MoD a liberar estes documentos de OVNIs ‘recém encontrados’.  Porém, coincidentemente, na verdade o MoD  não publicou esta informação até 16 de setembro, um dia após Burroughs ter enviado uma liberação de imprensa para muitos canais de imprensa, alentando-os a respeito de sua situação.
No site Mod’s weekly FOI eles postaram a resposta à uma carta de Andy Russell, pedindo pelos mesmos arquivos que Burroughs pedia, declarando que eles irão liberá-los, mas que primeiramente irá demorar até 9 meses para processar o pedido.  Russell, que é um cidadão do Reino Unido, diz ter feito o pedido após Burroughs ter falado sobre os arquivos em uma conversa em Sedona, Arizona.
Burroughs também conversou sobre outro documento OVNI intrigante que se refere a ele especificamente, bem como aos seus problemas médicos.  Em dezembro de 2000, a Inteligência da Defesa do Reino unido criou um relatório secreto a respeito de OVNIs.  O relatório foi intitulado Unidentified Aerial Phenomena in the UK Air Defence Region: Scientific & Technical Memorandum – No. 55/2/00.  O memorando foi liberado ao público em 2006.
Burroughs aponta que no Volume 2, página F4, há uma discussão sobre os efeitos de “radiação FANI” em humanos. FANI (sigla UAP em inglês), ou Fenômeno Aéreo Não Identificado, é outra frase usada para OVNI.  A discussão declara, “O bem relatado evento Rendlesham Forest/Bentwaters é um exemplo onde poderia ser postulado que vários observadores foram provavelmente exposto à radiação FANI por mais tempo do que os normais períodos de avistamentos de FANI“.
O documento também apontou os efeitos da “radiação FANI” na seguinte seção:
Um importante fato é que os efeitos relatados de (suposta) radiação FANI em humanos, é que ela é de ação rápida e lembrada – embora, curiosamente, após o evento há pouca ou nenhuma lembrança dos eventos como algo contínuo.  Em resumo, a testemunha muitas vezes relata ‘brechas’ ou ‘perda de tempo’ aparentes – muitas vezes não contabilizando por até várias horas.
Esta seção do memorando da Inteligência da Defesa foi chocante para Burroughs.  Ele sofre de falha cardíaca congênita e suspeita que isso tem a ver com seus anos de serviço militar.  Os Serviços do Departamento de Veteranos do Arizona negou as alegações de 2012 e disse a ele que não havia registro dele ter estado na Força Aérea em 1980.  Eles disseram que os registros militares de Burroughs começaram em 1982.  Na verdade ele tinha entrado para o serviço militar em 1979.  De fato, ele teve que apelar para o gabinete do Senador John MacCain, do Arizona,  para conseguir que seu registro fosse corrigido.  Como reportado por Billy Cox, do Herald Tribune, um membro da equipe de McCain falou para Burroughs: “Eu tive que trabalhar como um servente para conseguir corrigir seu DD214, mas talvez nunca seremos capazes de ganhar acesso aos registros médicos da Força Aérea dos EUA, de 1979 a 1983, que foram perdidos“.
Uma outra testemunha aos eventos, James Penniston, está tendo problemas similares com seus registros médicos.  Eles acreditam que seus arquivos tenham sido deliberadamente alterados.
Burroughs está frustrado com todo este problema, e continua tentando conseguir que os governos do Reino Unido e dos EUA liberem aquilo que sabem sobre o incidente da Floresta de Rendlesham.
Ele também está muito preocupado que, como testemunha/vítima, teve que fazer toda a pesquisa sozinho.  Em particular, ele se pergunta por que os pesquisadores, tais como o Dr. David Clarke, que ajudou a obter alguns dos arquivos liberados e auxiliou os Arquivos Nacionais com as liberações dos arquivos OVNI, não viu nada disso.
Burroughs diz, “Clarke foi capaz de conseguir informação de casos chave, tais como Rendlesham, oferecendo ao público a compreensão de que o MoD pensava que o assunto estava resolvido, mas não incluiu a parte onde eles dizem que os observadores foram expostos à radiação e outros efeitos em Rendlesham”.
Burroughs diz estar ciente que, “[A radiação] não é prova de que o fenômeno encontrado seja extraterrestre em origem, mas ele sugere a possibilidade.  Eu não estou dizendo que eu sei o que o fenômeno foi.  Somente que ele existiu“.

Professor Brian Fox imagina o que os ETs pensariam de nós


Mais um alerta aos ‘cegos humanos':
Professor Brian Cox, um pop star que se tornou físico, diz que a “estupidez humana” é “a maior ameaça à civilização“.
Cox, que tem 46 anos de idade, disse que a possibilidade de uma mudança climática catastrófica, doenças na lavoura causadas pela perda da biodiversidade e um impacto de asteroide colocam a existência humana em perigo.  Ele falou para a revista Radio Times que tem havido uma falta de ação por parte dos líderes mundiais para resolver estas ameaças.
A maior ameaça à civilização é a estupidez humana” ele disse.  “O problema com estes pontos de vista é que se você os mencionar de forma descuidada, você acaba soando como Morrissey nos seus anos de adolescente.  Estes pontos são tão óbvios que se tornaram uma postura clichê a ser tomada, mas na verdade não são posições clichê.  Quanto mais consideramos nossa posição no amplo universo, mais urgentes estas questões ficam.
Ele adicionou: “Quando você pensa sobre estas coisas, você acaba com sua cabeça em suas mãos.  Imagine um alienígena de outra galáxia vindo e nos observando.  Se existir somente este planeta no qual exista qualquer significado, como você trataria seus assuntos?  Você realmente sentaria lá e o dividiria em várias regiões autônomas e despenderia dinheiro assegurando-se que uma região não invadisse a outra?  Ou você estaria mais preocupado com a proteção da civilização como um todo, assegurando-se que não seríamos exterminados por uma grande rocha espacial.
Cox alertou; “Não ficaremos bem se sentarmos aqui na Terra e não nos preocuparmos como espaço.  …eu gostaria de nos ver indo até Marte – pela mesma razão que fomos até a Lua.  É uma coisa inspiradora para fazer, mas também o retorno do investimento é enorme.  Os astronautas da Apolo pensavam que por agora já estaríamos em Marte, e que teríamos bases na Lua na década de 1980.  Os EUA estariam numa posição muito melhor agora se tivessem feito isto“.
O Professor Cox filmou uma nova série de cinco partes chamada de Human Universe, para a BBC2.  Ele despendeu três horas numa roupa espacial para a série e admitiu: “Você acha que seria brilhante ser um astronauta, mas minhas costelas ficaram exaustas e demorou cinco meses para me recuperar“.
Sobre sua carreira na TV, ele disse; “A televisão é realmente importante, mas eu não me vejo como um apresentador de TV.  Quero continuar a encorajar os governos a fazerem a coisa certa, que é investir na educação e pesquisa, e se algo surgir que seja ótima matéria para a TV, então eu a farei“.

Alguns sites e blogs alegam que o Cometa 67P seja uma nave alienígena


Em aproximadamente seis semanas, a sonda espacial europeia tentará pousar num cometa pela primeira vez.  Um pouso de sucesso seria um impressionante trabalho científico.
A uma nave de pousou descerá da sonda Rosetta, a qual demorou uma década para se aproximar, para o Cometa 67P, através de uma queda livre de 20 km.  Isso é equivalente a derrubar uma máquina de lavar de 100 kg de uma altura equivalente a duas vezes a altitude de cruzeiro de um avião comercial, e controlá-la de meio bilhão de quilômetros de distância, com um atraso em transmissão de comando de 28 minutos, para acertar um alvo de 1 km de diâmetro.
Você poderia pensar, devido aos detalhes envolvidos, a verdade seria mais estranha do que a ficção.  Mas isto não é o suficiente para algumas pessoas.  Ou seja, pessoas que pensam que o cometa seja uma enorme nave alienígena…
…Uma teoria da conspiração que está ganhando força em vários sites e blogs… …é a de que o 67P não seja somente um cometa aleatório cruzando o espaço, mas os restos de alguma civilização antiga que tem estado enviando ondas de rádio para a NASA por 20 anos…”
esa
Cometa 67P.
E assim começa um artigo publicado pelo Huffington Post, que felizmente é finalizado com a aplicação de bom senso; ou seja, atacando este tipo de alegação por certos sites e blogs.  E bem fez o Huffington Post, pois este tipo de alegação só vem a denegrir o estudo sério de um fenômeno que merece ser estudado de forma também séria.
Caros leitores, o Cometa 67P não é nada mais do que… UM COMETA, embora, devido à sua surpreendente constituição, ele está servindo para reformulação da tese de que estes objetos sejam somente bolas de gelo e sujeira. 
Quanto a isso, assim que o módulo de pouso alcançar o cometa, provavelmente teremos muitas notícias surpreendentes quando a este corpo celeste natural.
Fonte das informaçõesHuffington Post

OVNI / UFO aparece em vídeo de manifestação em Hong Kong


Antes de mais nada, como sempre vale lembrar que a sigla OVNI não significa necessariamente nave alienígena.
Isto posto,  abaixo está um vídeo de um Objeto Voador (até agora) Não Identificado que fez uma visita às manifestações pela democracia que estão ocorrendo em Hong Kong.  É claro, o objeto pode ter sido um drone do governo chinês, enviado para monitorar a situação.  Contudo ao final do vídeo (se é que não for forjado) o objeto dispara para cima em alta velocidade.
Veja:
Fonte do vídeoJulieG797

Objeto similar a um eixo com rodas é encontrado na superfície de Marte


eixo-rodas-marte
Não é pedra, nem aqui, nem em Marte.
Eu gostaria de saber qual será a desculpa da NASA para este objeto encontrado numa foto de Marte, publicado no site oficial da própria agência espacial.
Se você prestar bem a atenção na foto original, um pouco abaixo da parte central da foto, entre o meio do quadro e a margem esquerda, está um objeto que certamente NÃO pode ser classificado como pareidolia
Veja o vídeo abaixo e confira:
Fonte do vídeoWhatsUpInTheSky37
Se a NASA não conseguir encontrar uma desculpa plausível para este objeto, há uma grande chance de que a foto será retirada de seu site.
Via: ETs&ETC; OVNI hoje.