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NASA pode ter descoberto acidentalmente uma bolha de dobra "warp" (viagens mais rapidas que a luz)



Ainda não é nada confirmado, mas esta pode ser uma das maiores descobertas da história. A NASA pode ter acidentalmente criado uma bolha de dobra espacial, conhecida como "warp bubble", que pode criar um campo capaz de transportar objetos mais rápido que a luz (sem quebrar a lei da relatividade, que impede que algo viaje mais rapido que a luz (calma, você vai entender).



Esta é uma noticia relativamente recente, NÃO É HOAX NEM RUMOR, porém nada ainda é confirmado em relação a bolha de warp pois ainda tem testes a serem feitos.

Os cientistas da NASA que trabalham em um projeto chamado EmDrive acidentalmente descobriram algo que vai enviar os viciados em ficção científica em um frenesi. A possibilidade de um motor de dobra da vida real foi colocado como uma possibilidade real, graças a leituras que indicam que a câmara de ressonância da EmDrive enviaram feixes que viajam mais rápido do que a velocidade da luz, o que seria considerado uma velocidade impossível. Os pesquisadores têm considerado a possibilidade de viajar mais rápido do que a velocidade da luz, mas, até o recente estudo da NASA, a proeza nunca tinha sido alcançada.

Entenda a dobra espacial 

Velocidade de dobra foi um conceito inserido pela ficção cientifica com Star Trek, onde naves poderíam viajar mais rápido que a luz, o que foi sempre visto como impossibilidade pela comunidade científica pois a lei da relatividade proíbe tal ocorrência.

Até que o físico Mexicano Miguel Alcubierre propôs um modelo matemático teórico que cria um método de alongamento do espaço em uma onda que, em teoria, poderia fazer com que o tecido do espaço à frente de uma nave espacial se contraia, enquanto que o tecido que está atrás da nave se expanda.1 A nave se deslocaria surfando esta onda dentro de uma região conhecida como bolha de dobra, onde as características normais do tecido espaço-tempo se manteriam inalteradas, assim, dentro da bolha, a velocidade da luz continua sendo a velocidade absoluta, não quebrando a teoria da relatividade, mas de fora, a nave estaria se movendo mais rápido que a luz.



Problema é (era) que a energia necessária para causar tal deformação seria equivalente a energia de bilhões de estrelas. Mas pode ser que a ciência esteja errada, numa magnitude de bilhões de vezes.

O Drive EM 

Cientistas da NASA, há alguns anos, estão trabalhando em um novo conceito de motor espacial, que não possui partes móveis e não precisa de combustível liquido, um protótipo chamado de "Propulsor de cavidade ressonante RF", que gera propulsão a partir das micro-ondas geradas por um magnetron (magnetron, o mesmo dispositivo que existe nos fornos microondas, e não, isso não significa que você pode viajar pelo espaço no seu microondas), inventado pelo engenheiro britânico Roger J. Shawyer. (Aos físicos de plantão, pode checar mais detalhes do funcionamento do EMDrive « link »

Parte da fase de teste do EM Drive da NASA é executar testes ópticos muito especializados. A NASA tem uma ferramenta para medir variações no tempo de viagem de luz. Quando lasers foram disparados através de câmara de ressonância da EmDrive, mediu variações significativas e, mais importante, descobriu que alguns dos feixes apareceram viajar mais rápido que a velocidade da luz. Se isso for verdade, isso significaria que o EmDrive está produzindo um campo de dobra ou bolha de dobra espacial.



O efeito foi postado no fórum oficial de engenharia da NASA a pouco tempo, lá onde foi anunciado tal descoberta pela primeira vez, e onde os físicos e engenheiros estão em um debate e histeria interminável, dentre os comentários dos engenheiros do EM Drive, podemos ver:

"Essa é uma grande surpresa. Esta assinatura (o padrão de interferência) na EmDrive se parece exatamente com uma bolha de dobra. E a matemática por trás da bolha de dobra aparentemente corresponde ao padrão de interferência encontrada no EmDrive".

"Parece ter sido uma ligação acidental. Eles estavam querendo saber onde este 'impulso' desconhecido poderia estar vindo. Um cientista propôs que talvez seja uma urdidura de dobra do espaço-tempo, que está causando o empuxo."

Agora, tudo o que resta fazer é provar que o efeito da dobra não foi causada pelo aquecimento atmosférico, o teste será repetido em uma câmara de vácuo. Se forem obtidos os mesmos resultados, isso irá significar oficialmente que o EmDrive está a produzir um campo de dobra, como descrito por um dos engenheiros:




Isso que poderia levar ao desenvolvimento de um drive de dobra, e então, poderemos ter a maior descoberta do milênio.

Estação Espacial receberá módulo inflável




Laboratório espacial inflável

Depois de anos prometendo um hotel espacial inflável, a empresa Bigelow Aerospace finalmente fará o primeiro teste dos seus módulos espaciais infláveis.

O módulo BEAM (Bigelow Expandable Activity Module) irá ao espaço no segundo semestre, a bordo da oitava missão de suprimento da SpaceX.

Empacotado, o módulo mede 2,4 metros de diâmetro. Depois de colocado pelo braço robótico da Estação Espacial na porta de atracação do laboratório Tranquilidade, ele deverá ser inflado, chegando aos 3 metros de diâmetro por 4 metros de comprimento.

Os 16 metros cúbicos de área útil não terão uma função específica na Estação, servindo para testes de avaliação de sua própria segurança e funcionalidade.

Ao final dos testes ele será novamente retirado pelo braço da Estação e "lançado" rumo à atmosfera, onde se queimará na reentrada.

Espaço profundo

A NASA tem investido no projeto da Bigelow há vários anos, tendo inclusive desenvolvido um protótipo de nave espacial de longo alcance que inclui os módulos infláveis:

Durante o anúncio do lançamento do módulo BEAM, a agência espacial anunciou que o esforço faz parte do projeto de longo prazo de enviar astronautas a Marte.

"A NASA e seus parceiros irão validar hardwares vitais, incluindo habitats para o espaço profundo, assim como procedimentos e capacitações necessárias para enviar humanos em missões de longa duração para Marte ou outros destinos no espaço profundo, nas quais eles deverão operar de forma independente da Terra," disse a nota da agência.

FONTE: http://www.inovacaotecnologica.com.br/

Magnetismo pode controlar calor e som



Os fônons - as partículas elementares do calor e do som - possuem propriedades magnéticas.[Imagem: Renee Ripley/OSU]

Fônons

Você já imaginou guiar o som ou o calor usando campos magnéticos?

Pois Hyungyu Jin e seus colegas da Universidade de Ohio, nos Estados Unidos, acabam de demonstrar que as ondas - ou as partículas - de som e de calor têm propriedades magnéticas, podendo ser manipuladas por um campo magnético externo.

Os físicos concebem o som e o calor de forma muito parecida com a luz, ou seja, tanto como uma partícula, quanto como uma onda. Enquanto as partículas de luz são chamadas de fótons, as partículas de som e calor são conhecidas como fônons.

Essencialmente, o som é a vibração dos átomos em um meio qualquer, enquanto o calor é o armazenamento de energia nessas vibrações. Assim, em termos da mecânica quântica, os dois são expressões da mesma forma de energia.

E, enquanto a física clássica explica a condução calor em termos de difusão, nas dimensões regidas pela mecânica quântica o calor movimenta-se por ondas vibracionais.

Guiando o calor com magnetismo

O que Jin demonstrou experimentalmente pela primeira vez é que os fônons têm propriedades magnéticas.

"Isso acrescenta uma nova dimensão à nossa compreensão das ondas acústicas," disse seu professor Joseph Heremans. "Nós mostramos que podemos guiar magneticamente o calor. Com um campo magnético forte o suficiente, poderemos ser capazes de guiar também as ondas sonoras."

Os fônons foram desviados em um dos braços de uma forquilha do material semicondutor antimoneto de índio. [Imagem: Kevin Fitzsimons/OSU]

Usando um campo magnético da mesma magnitude daqueles usados em equipamentos médicos de ressonância magnética, a equipe reduziu a quantidade de calor que flui através de um dispositivo semicondutor em 12%.

A implicação disso é que, em materiais como vidro, pedra ou plástico - materiais que não são normalmente magnéticos - o calor pode ser controlado magneticamente, desde que você tenha um ímã poderoso o suficiente.

O efeito revelado passou despercebido nos metais provavelmente porque eles transmitem tanto calor via elétrons que o calor transportado pelos fônons torna-se insignificante.

Ciência básica

A descoberta faz parte de uma série de fenômenos desvendados recentemente na fronteira entre a ciência clássica e a mecânica quântica, que incluem a propagação do calor em ondas, o controle da luz com som e os primeiros elementos de uma eventual "eletrônica do calor".

Este fenômeno específico agora descrito não deverá ter aplicações imediatas, afinal, ímãs de sete teslas como o utilizado no experimento são grandes e caros, e o material semicondutor onde os fônons foram guiados teve que ser refrigerado a -268 graus Celsius - em grande medida isso explica porque o fenômeno nunca havia sido detectado.

Apesar disso, a equipe pretende prosseguir no estudo, e agora irá tentar guiar ondas de som usando campos magnéticos.

FONTE: http://www.inovacaotecnologica.com.br/

Livro promete divulgar 'verdades não reveladas' sobre ET de Varginha, MG



Livro promete revelar detalhes do Caso ET de
Varginha (Foto: Divulgação / Marco Antônio Petit)

Ufólogo defende que inquérito teve como objetivo esconder a verdade.
Exército diz que caso está encerrado e que não comenta o assunto.

Um novo livro promete revelar detalhes ainda desconhecidos sobre o suposto aparecimento de um extraterrestre no ano de 1996 em Varginha (MG). Sob o título "Varginha, toda a verdade revelada", a obra do ufólogo e escritor Marco Antônio Petit, co-editor da revista UFO e autor de oito livros sofre ufologia, promete denunciar de forma detalhada como o Inquérito Polícial Militar (IPM) conduzido por autoridades na época teria acobertado fatos sobre o caso para que eles não fossem levados a público.
Marco Antônio Petit fez parte como convidado da equipe de ufólogos que investigou o suposto aparecimento do ET na cidade. Segundo ele, até o início do procedimento instaurado pelo Exército, "a verdade era exposta por cada um de nós independentemente de suas possíveis implicações. Após o procedimento, lentamente as coisas começaram a se modificar".
Petit defende que uma nave alienígena caiu sobre a cidade naquele dia 20 de janeiro de 1996 e que parte de sua tripulação foi recolhida pelas autoridades. O que se seguiu depois, conforme o ufólogo, foi uma série de procedimentos que tinham como objetivo principal esconder a verdade. "A coisa foi muito mais séria do que as pessoas ouviram falar ou tomaram conhecimento. Houve inclusive, em certo momento, até a prisão de militares, suspeitos de estarem colaborando com nossas investigações", disse Petit.
O autor do livro tem percorrido diversas cidades do Brasil fazendo o lançamento e dando palestras sobre a obra. Em entrevista ao G1, Petit conta quais detalhes são revelados no livro e o motivo deles serem divulgados somente agora, quase duas décadas depois.

Autor de novo livro sobre o caso Varginha fez parte
de equipe de ufólogos que investigaram o caso
(Foto: Divulgação)

G1 - O título do seu livro é “Varginha, toda a verdade revelada”. Quais verdades ainda faltavam ser trazidas ao público?
Uma expressiva parcela da história do caso não havia chegado ao público, pelo menos da maneira que deveria ter acontecido, e agora isto está acontecendo de maneira clara. Devo ressaltar também que, após a implosão do grupo principal de investigadores, do qual eu fiz parte de maneira efetiva, por meio de situações que chegaram a envolver, inclusive diretamente, procedimentos e atitudes tomadas pela Inteligência do Exército Brasileiro, eu continuei investigando o caso de maneira independente, tendo acesso a outras informações. Outro componente fundamental do livro é minha análise detalhada em um de seus capítulos do Inquérito Policial Militar (IPM), dentro do qual os dois primeiros investigadores do caso prestaram depoimentos dentro da Escola de Sargento das Armas (ESA). O ponto grave, agora denunciado de maneira detalhada pela primeira vez na presente obra, é que este IPM foi mantido, na época de sua realização, em total sigilo pelos principais investigadores do caso, inclusive com minha participação, por me sentir preso a uma espécie de ética com os dois primeiros pesquisadores de Varginha, já que eu havia chegado ao Sul de Minas para participar das pesquisas como convidado. O livro deixa claro, de maneira inédita, por que isto acontece e quais eram os interesses envolvidos.
G1 - Em reportagem online da Revista Ufo é dito que o senhor sempre deixou claro que parte de suas descobertas não poderiam ser reveladas por diversos motivos. Que motivos são esses e por que eles merecem vir à tona agora, 19 anos depois?
Eu me sentia refém de uma situação extremamente desconfortável, que durou muitos anos, ligada ao fato de ter chegado a Varginha para participar das pesquisas como convidado."
Marco Antônio Petit, escritor e ufólogo
Um dos aspectos eu já abordei. De uma forma ou outra, depois da deflagração do IPM, que ao contrário que a mídia divulgou mais recentemente com sua liberação por meio da campanha “UFOs – Liberdade de Informação, Já”, desenvolvida contra o acobertamento pela revista UFO, da qual sou coeditor, e pela Comissão Brasileira de Ufólogos, não foi um procedimento para apurar a realidade ou não do caso, mas sim a existência de ilícito penal (crime) nas declarações dos autores do primeiro livro sobre o caso, as coisas começaram a se modificar dentro do grupo de pesquisadores. Eu me sentia refém de uma situação extremamente desconfortável, que durou muitos anos, ligada ao fato de ter chegado a Varginha para participar das pesquisas como convidado. Até o início do procedimento (IPM), a verdade era exposta por cada um de nós independentemente de suas possíveis implicações. Após o procedimento, lentamente as coisas começaram a se modificar. O livro explica bem todo esse processo e quais os fatos que me levaram a romper com qualquer forma de acobertamento. 
Outro fator decisivo, que me levou a revelar outros detalhes sobre a história, foi a constatação recente, por meio de uma investigação liderada pelo coordenador da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU), o pesquisador Fernando Aragão Ramalho, da atual situação dentro da área militar de alguns dos militares do Exército, que haviam colaborado de início com as nossas pesquisas, passando informações valiosas. Eu mesmo havia gravado um desses depoimentos em vídeo com um militar da ESA diretamente envolvido com o caso.
G1 - A mesma reportagem fala que você defende a queda de uma nave alienígena naquele dia e o recolhimento da tripulação por militares. No entanto, as informações teriam vazado e parte teria sido divulgada à imprensa. O Caso ET, como conhecemos hoje pela mídia, foi maior ainda do que foi noticiado?
Na verdade o caso é muito maior e mais importante do que as pessoas tomaram conhecimento. Teve o envolvimento de um número bem mais numeroso, inclusive de militares de alta patente, cujos nomes apresento de maneira definitiva, para que fique firmado que não estamos brincando de fazer Ufologia. A coisa foi muito mais séria do que as pessoas ouviram falar ou tomaram conhecimento. Houve inclusive, em certo momento, até a prisão de militares, suspeitos de estarem colaborando com nossas investigações.

Na verdade o caso é muito maior e mais importante do que as pessoas tomaram conhecimento. Teve o envolvimento de um número bem mais numeroso, inclusive de militares de alta patente, cujos nomes apresento de maneira definitiva, para que fique firmado que não estamos brincando de fazer Ufologia."
G1 - Na sua visão, como o Exército abordou o acontecimento? Foi feito realmente um grande trabalho de acobertamento dos fatos?
Houve de fato um acobertamento visando manter o sigilo sobre cada detalhe do caso e o envolvimento militar com a história. Esse acobertamento foi liderado ao longo de todo o ano de 1996 pelo comando da Escola de Sargento das Armas (ESA). Houve de fato, como o livro destaca, a participação direta, não só no que diz respeito aos fatos ligados ao caso, mas também envolvendo o seu acobertamento, de altas patentes da Polícia Militar de Minas e do Corpo de Bombeiros, como pode ser vislumbrado inclusive nos autos do próprio IPM relacionados ao primeiro livro sobre Varginha.
G1 - Qual a sua opinião sobre a conclusão do inquérito do Exército, que apontou que o “ET de Varginha” se tratava de um morador da cidade?
O livro demonstra claramente como isto não passou de uma das manobras dos responsáveis pelo IPM, com a participação direta do comandante da PM local na época (1997), para negar a queda da uma nave alienígena e o recolhimento de pelo menos parte de sua tripulação por forças militares. Para que o autor do livro “Incidente em Varginha” pudesse ser inocentado de qualquer forma de responsabilidade criminal dentro do procedimento, era necessário que ele aparecesse como uma pessoa ingênua, que havia dado credibilidade a fatos inverídicos. Ou seja, o caso não podia ser verdadeiro. As duas situações que se concretizaram com o findar do IPM estavam muito mais interligadas do que as pessoas poderiam imaginar. É necessário explicar, para que isto possa ser entendido melhor, como o livro detalha, que o comando da ESA, após o início do IPM em janeiro de 1997, foi substituído e os que assumiram a responsabilidade de dar seguimento ao IPM passaram a tratar o assunto dentro de uma outra ótica, onde os procedimentos da área da Inteligência militar passariam a inspirar todas as atitudes. 

Memorial inacabado em Varginha (MG) e o suposto ET no detalhe: assunto ainda gera discussões quase 20 anos depois (Foto: Reprodução EPTV)

A maior prova que esse IPM nunca foi desenvolvido para avaliar a verdade sobre o caso de Varginha está na própria atitude de sigilo mantida pelo Exército durante o procedimento de apuração, e mesmo após sua conclusão. Ele só foi divulgado e chegou à mídia mediante sua localização pelo nosso grupo (CBU). Se a sua conclusão está de fato substanciada nos autos do processo, por que o próprio Exército não chamou a mídia e cuidou de sua divulgação pública? A resposta para essa questão, e tantas outras coisas incompreensíveis para aqueles que acompanharam o caso, está agora finalmente disponível em meu livro.
G1 - O que o Exército ainda insiste em esconder sobre o Caso Varginha?
Em termos de documento hoje de domínio público, o IPM, é a maior evidência de que algo extremamente importante aconteceu de fato no Sul de Minas em janeiro de 1996"
Marco Antônio Petit
O caso envolveu a queda de uma nave alienígena e o recolhimento, como já disse, de pelo menos parte de sua tripulação. E a história não se resume apenas a isso. Todo e qualquer fato desse tipo é considerado, dentro de qualquer nação, na área da segurança nacional e possui implicações na visão dos que defendem o acobertamento, capazes potencialmente de desestabilizarem nossas instituições militares, governamentais, religiosas etc. Isto, entretanto, é apenas parte do problema. Existem outras implicações que aqui não temos espaço para expressar e detalhar. Devo ressaltar, entretanto, que o sigilo sobre Varginha vai muito além dos limites de comando e do interesse de nosso Exército, como destaco também no livro.
G1 - Vocês tiveram acesso a algum documento ou registro que torna inegável que algo de origem extraterrestre esteve em Varginha?
Além dos depoimentos de militares diretamente envolvidos com vários aspectos do caso, gravados em áudio e vídeo (os quais, de início, eu era apenas um dos quatro pesquisadores a possuir, mas que agora, por questões de segurança, já estão também em outras mãos), e de inúmeros testemunhos civis de credibilidade, se de fato estudarmos com atenção os próprios autos do IPM, teremos uma surpresa. 
Basta comparar a própria documentação que faz parte do procedimento com as explicações e depoimentos dos militares para percebermos as inúmeras contradições. Em termos de documento hoje de domínio público, o IPM é a maior evidência de que algo extremamente importante aconteceu de fato no Sul de Minas em janeiro de 1996. Um dos motivos do Exército para não permitir sua divulgação envolveu justamente este tipo de realidade. Não basta apenas ler sua conclusão.
O outro lado
Em outubro de 2010, a revista ‘Isto é’ publicou uma reportagem sobre o inquérito policial que apurou a participação do Exército, da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros no caso Varginha. O resultado, segundo a revista, deixou claro que não houve nenhuma captura de ser extraterrestre no dia 20 de janeiro de 1996. A reportagem mostrou que o inquérito aberto e concluído em 1997, com 357 páginas, apontou que o que teria acontecido na verdade foi uma confusão. O texto diz que um cidadão, provavelmente sujo por causa da chuva e visto agachado junto a um muro, teria sido confundido com uma criatura do espaço por três meninas. Ainda conforme o documento, um morador da cidade chamado Luiz Antônio, seria o homem visto no terreno baldio naquela época.
Em contato com o G1, a assessoria de comunicação do Exército brasileiro informou que o caso já está encerrado e que por isso não há mais comentários a se fazer sobre o assunto.

FONTE: G1.COM

Objeto fica invisível esfriando-se água em seu interior



O cilindro vai desaparecendo conforme a água em seu interior é esfriada. [Imagem: Rybin et al. - 10.1038/srep08774]

Invisibilidade com água

Físicos russos e australianos construíram o primeiro sistema de invisibilidade que não depende dos metamateriais.

Os experimentos realizados até agora usam algum tipo de revestimento feito com materiais artificiais, normalmente recobertos com nanoantenas, que desviam as ondas eletromagnéticas, incluindo as ópticas, fazendo parecer que o objeto não está lá.

Mikhail Rybin e seus colegas da Universidade Itmo, na Rússia, usaram um conceito totalmente diferente para tornar um objeto cilíndrico homogêneo, sem qualquer revestimento, invisível às micro-ondas - todos os experimentos com invisibilidade começam com micro-ondas e, aos poucos, vão abarcando outros comprimentos de onda.

"Observamos esse efeito experimentalmente em micro-ondas empregando a alta permissividade dielétrica dependente da temperatura de um cilindro de vidro com água aquecida. Nossos resultados abrem uma nova rota para analisar a resposta óptica de nanopartículas dielétricas e da física da camuflagem," descreve a equipe.

O cilindro torna-se transparente sob comando, conforme os pesquisadores resfriam a água no seu interior, que passa de 90º C para 50º C.

Ressonância de Fano

Em essência, o experimento representa um análogo de um problema clássico do espalhamento de ondas a partir de uma esfera homogênea - conhecida como dispersão de Mie - cuja solução é conhecida há quase um século.

No entanto, esse problema clássico contém uma física incomum que se manifesta quando se trabalha com materiais com elevados índices de refração. Neste caso, a equipe usou água comum, cujo índice de refração pode ser controlada alterando sua temperatura.

Foto do experimento, realizado dentro de uma câmara anecoica. [Imagem: ITMO University]

O elevado índice de refração está associado com dois mecanismos de dispersão das ondas eletromagnéticas: o espalhamento ressonante, relacionado com a localização da luz no interior do cilindro, e o espalhamento não-ressonante, caracterizado por uma dependência da frequência das ondas - a interação entre estes dois mecanismos é conhecida como ressonância de Fano.

O que a equipe descobriu é que, em determinadas frequências, as ondas que se espalham pelos mecanismos de ressonância e de não-ressonância têm fases opostas e são mutuamente destruídas, tornando assim o objeto invisível - o objeto no interior do qual a água está.

Aplicações práticas

A descoberta do fenômeno da invisibilidade em um objeto homogêneo e sem qualquer camada de revestimento adicional é importante do ponto de vista prático, sobretudo para o campo da eletrônica e da fotônica.

Como é muito mais fácil fabricar um cilindro homogêneo do que as estruturas mais complexas usadas até agora como antenas, a descoberta pode permitir o desenvolvimento de nanoantenas capazes de reduzir as interferências no interior dos circuitos eletrônicos, inclusive dentro dos próprios chips - tornar um objeto invisível significa torná-lo imune a qualquer interferência vinda do circuito ou fora dele.

Além disso, bastões minúsculos, litografados no próprio silício, poderiam ser utilizados como suportes para sistemas de nanoantenas conectando dois chips ópticos.

FONTE: http://www.inovacaotecnologica.com.br/

Objeto não identificado filmado sobre a Represa de Jurumirim em Avaré, SP



Represa de Jurumirim fica no estado de São Paulo é formada pelo represamento pela Barragem de Jurumirim, no rio Paranapanema e banha dez municípios no centro-sul do estado. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Represa_de_Jurumirim)

O caso ocorreu no mês de março/2015 e continua a intrigar as testemunhas, a hipótese de se tratar de algo conhecido foi descartado, avião, balão, helicoptero, drone e satélite, sendo o último impossível por tratar-se de um veículo que voa altitudes espaciais.


FONTE: www.falacidade.com.br

Confronto de militares com UFOs durante a Guerra do Vietnã



Recriação dos UFOs observados no Vietnã

Relatos de avistamentos e até de ataques de objetos voadores não identificados foram analisados em novo episódio da série Hangar 1

A História da Ufologia registra inúmeras aparições desses misteriosos visitantes durante conflitos militares, ao longo das últimas décadas. E a Guerra do Vietnã não foi diferente. Em 1968, um barco patrulha norte-americano navegava na região desmilitarizada, entrre o Vietnã do Norte e do Sul, quando a tripulação avistou dois objetos circulares seguindo sua embarcação. Os soldados a bordo de um segundo barco patrulha nas proximidades depois apresentaram seus testemunhos de que um raio de luz foi lançado dos UFOs, com o que o primeiro barco explodiu.

Essa e outras histórias foram analisadas no primeiro episódio da segunda temporada de Hangar 1: The UFO Files, do The History Channel. As recriações feitas para o programa e os casos analisados são provenientes dos arquivos da Rede Mútua de UFOs (Mufon). Um dos participantes foi George Filer, ex-capitão e oficial de Inteligência da Força Aérea Norte-Americana (USAF), que comentou: "Os militares estavam interessados em UFOs porque eles mostram capacidades muito além de qualquer coisa que tivéssemos, e queriam descobrir que tecnologia era essa, e francamente, a quem ela pertencia".

Filer, que no Vietnã tinha acesso a informações Top Secret, apresentava informes diários para o general George S. Brown, comandante de operações aéreas da guerra. Ele comenta: Frequentemente, os vietcongues ou os norte-vietnamitas atacavam um posto avançado, o relatório era apresentado e aeronaves de suporte aéreo eram enviadas, principalmente a noite. Então eu apresentava relatórios dessas missões, e as vezes, havia objetos não identificados sobre a zona desmilitarizada".

UFOS REALIZAVAM MANOBRAS IMPOSSÍVEIS DE ACOMPANHAR

George Filer descreve um dos relatórios que apresentou: "Uma aeronave estava em missão, voando a cerca de 926 km/h, quando subitamente um UFO passa a acompanhá-la, realiza algumas voltas circulando nossa aeronave, e depois vai embora a três vezes a velocidade de um dos mais velozes jatos que temos na Força Aérea. Então, obviamente se trata de uma tecnologia muito mais avançada do que a nossa. Eu apresentava esses relatórios de forma não oficial. As pessoas contavam muitas coisas que não queriam colocar em papel, ou assinar. Sempre aconteceu isso, pois se você se interessasse demais em UFOs, sua carreira poderia ser prejudicada, o que é verdade também para pilotos comerciais".

George Filer

O próprio Filer viu um UFO em 1962, quando era navegador de um avião tanque, capaz de reabastecer no ar outras aeronaves. Estavam sobre o Mar do Norte, e o controle de voo em Londres perguntou se poderiam interceptar um contato não identificado, maior que um avião normal, sobre Oxford, próximo à região de Stonehenge. Filer comenta que o contato que obteve com o radar de bordo era maior que a fourth Bridge da Escócia, usada frequentemente como ponto de navegação. Eles se aproximaram, e finalmente observaram luzes ao redor do UFO, que tinha a forma de um cilindro, e rapidamente apontou para cima e desapareceu a grande velocidade. Filer igualmente comentou haver ouvido de controladores que eles eram ordenados a desviar tráfego aéreo de locais onde detectavam UFOs, afirmando crer que isso era política do Conselho de Seguraça Nacional, cuja atuação por vezes não é conhecida nem pelo presidente dos Estados Unidos.

FONTE: REVISTA UFO

Engenheiro da famosa Área 51 quebra o silêncio e afirma que alienígenas existem!


Ao falarmos sobre alienígenas e vida inteligente fora de nosso planeta, o assunto gera polêmica instantaneamente.
Muitos acreditam que isso é um grande folclore. Outros defendem a existência de vida em outros planetas e costumam citar a Área 51 como um local histórico que, de acordo com as teorias conspiratórias, seria um grande laboratório de estudos de aliens.
O engenheiro americano Body Bushman resolveu colocar um pouco mais de polêmica sobre os boatos, afirmando que alienígenas existem e estão trabalhando em parceria com humanos na Área 51. Ele diz existir naves e restos mortais de extraterrestres no local, estudados amplamente pelo governo americano.
Suas palavras geraram polêmica, especialmente pelo fato de ser um engenheiro muito renomado no país e não um aventureiro querendo fama. Ele possui um currículo incrível e já deu várias contribuições profissionais nos últimos 40 anos para a Lockheed Martin, uma corporação aeroespacial.
Um vídeo de Bushman foi publicado em um canal do Youtube, onde ele mostra diversos registros fotográficos que começou a juntar há 10 anos, quando, segundo ele, os primeiros estudos oficiais com ET’s começaram.
Ele ainda comentou que os humanos na Área 51 se comunicam com “eles” de forma telepática, e que as pessoas escutam as respostas através de vozes dentro de suas mentes.
As pessoas se perguntam se ele estaria falando a verdade, já que não existem provas sobre suas afirmações e, algumas fotos, são de bonecos tradicionais vendidos nos EUA em épocas de Dia das Bruxas.

As declarações foram gravadas pouco tempo antes de sua morte. Segundo relatos, é possível que o famoso boneco do Dia das Bruxas tenha sido produzido e colocado nas lojas às pressas antes que Bushman tivesse coragem de divulgá-la no ano de 1997, fazendo-o parecer “um louco” caso tentasse denunciar o caso ao mundo.
A pergunta que fica no ar é: Por que um engenheiro tão renomado, considerado um grande especialista, colocaria sua reputação e nome na lama inventando mentiras antes de morrer?
Via Jornal Ciência

Encontro com Reptilianos




Em uma viagem a Fortaleza, Brasil, em 2009,Robert Llimos teve uma experiência que mudou sua vida e percepção sobre o significado da “arte”.

Uma tarde nas dunas de Fortaleza ele passeava para se inspirar com a vasta paisagem de um cenário espetacular. De repente, viu entre nuvens um objeto pairando no céu, diferente de qualquer coisa que já tenha visto.
Munido de papel e lápis fez a representação daquilo que via; luzes, linhas e uma nave entre as nuvens. Sentiu que sua mão estava sendo orientada a digitalizar a cena e foi o que fez.
Robert viu escotilhas abertas do objeto no ar e dentro nitidamente dois personagens o observavam pela janela: um homem e uma mulher, ambos com pescoços muito longos e pele escamosa.
Voltando a Barcelona o artista não se conteve e expôs ao publico em 01 de outubro de 2009 sua visão. Robert acredita que foi escolhido pelos seres para exibir de forma ilustrativa, e não sensacionalista, ou cinematográfica, a presença deles entre nós.
A pintura é um meio eficaz de capturar essas imagens que nunca foram representadas, já que não há fotos desses eventos. Seres de todas as formas foram representados em todo planeta através da arte rupestre, mas agora temos um “retrato” mais afinado do que eles são realmente.
ROBERT LLIMOS: http://www.robertllimos.es  
Iván Martínez e David Parcerisa viajaram para Barcelona para entrevistar Robert Llimos – um artista de prestígio internacional, pintor e escultor, que experimentou um encontro pessoal com seres reptilianos e representou em mais de 150 pinturas e esculturas o impacto desse contato com seres reptilianos.
Achei que você deveria ver isso. É uma forma de “retratar” aquilo que não conhecemos.
Só vemos aquilo que podemos identificar. E o pouco que sei sobre seres não humanos, esses retratados pelo artista são Reptilianos Grays Tall. Em sua hierarquia, os altos e de cores diferentes são chefões do grays robos, baixinhos.
Vai que você já tenha encontrado um… mas não sabe.

Segundo cientista, ETs seriam gigantes.



Alienígenas, se eles existirem, provavelmente são enormes.  Pelo menos esta é a conclusão de um novo trabalho pelo cosmólogo Fergus Simpson, que estimou que a média de peso de extraterrestres inteligentes seria de 300 quilos, ou mais.  O ET (do filme com o mesmo nome) seria minúsculo em comparação com estes gigantes interestelares.
O argumento dele é baseado num modelo matemático, o qual presume que os organismos em outros planetas obedecem as mesmas leis de conservação de energia que vemos aqui na Terra – ou seja, os animais maiores precisam de mais recursos e despendem mais energia, assim são menos abundantes. Há muitas pequenas formigas, por exemplo, mas muito menos baleias e elefantes.
Assim, por todo o Universo, como é o caso na Terra, provavelmente há mais animais pequenos do que grandes, diz Simpson, um cientista da Universidade de Barcelona.  Já que o número de planetas habitados por animais pequenos seria muito maior do que a quantidade de mundos onde os grandes predominam, é muito provável que estamos num planeta com animais relativamente pequenos – e somos provavelmente um dos menores seres inteligentes, disse ele.
Simpson diz que um certo tamanho mínimo provavelmente é necessário para a vida inteligente, e ele usou uma gama de tamanhos diferentes de corpos encontrados em animais na Terra para chegar à uma distribuição mais provável de organismos em outro planetas.
Eu penso que o cálculo do tamanho médio é razoável“, diz Duncan Forgan, um cientistas da Faculdade de Física e Astronomia da Universidade de St. Andres, que não teve parte no trabalho, o qual foi publicado no site arXiv.org.
Porém, há muitos fatores que os cálculos não levam em consideração, diz Forgan, parcialmente porque simplesmente não é plausível fazer desta forma.  O trabalho de Simpson “não endereça a correlação entre a massa corpórea e a gravidade da superfície do planeta“, por exemplo, disse Forgan.  Espera-se que os planetas com força gravitacional mais forte tenham animais menores; num planeta minúsculo com gravidade fraca, você poderia esperar o oposto.  Todavia, no total, levando isto em consideração, “poderia empurrar o tamanho médio para baixo um pouco, mas é difícil dizer sem fazer um cálculo mais apurado“, disse Forgan.
Seth Shostak, um pesquisador do Instituto SETI, disse que o trabalho o lembrou de um outro trabalho anterior que ele havia feito, sugerindo que quaisquer extraterrestres que pudéssemos eventualmente encontrar tenderiam a ser grandes, já que os animais maiores vivem mais tempo, e os organismos com vida mais longa são mais prováveis de desenvolverem o tipo de tecnologia necessária para fazer contato com os humanos.
Todavia, este trabalho, bem como o de Simpson, é somente especulação. Coisa fascinante e divertida, mas ainda especulação.  “É interessante, mas realmente não há dados concretos para se trabalhar“, ele disse.  Somente temos o nosso planeta e seus habitantes para servirem como modelos do que a vida se parece.  Este trabalho, como os outros, presume que a Terra seja “típica” ou um planeta dentro da média. e usa a informação daqui para presumir sobre o desconhecido.  Mas e impossível saber se isso é apropriado fazer, a partir de um ponto científico.
O trabalho também não levou em consideração quaisquer tipos de teorias evolucionárias, disse Shostak (que, para ser justo, nem mesmo poderão ser plausíveis neste tipo de cálculo).  Apesar dos animais maiores tenderem, em geral, a ser mais inteligentes do que os pequenos, tudo é relativo – nós não somos, é claro, o maior organismo do planeta. Na verdade foi o nosso polegar oposto e postura ereta – não a nossa massa corpórea – que permitiu que nossa inteligência florescesse, disse Shostak.
Ursos polares são grandes, mas não escrevem literatura, nem constroem torres de rádio“, disse Shostak rindo, “e muito disso é provavelmente devido ao fato deles caminharem por aí nas quatro patas.