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Misteriosas pegadas foram encontradas por mais de 1 km na Malásia.


Um rastro de grandes pegadas humanoides foi descoberta perto da reserva florestal Endau Rompin.

As misteriosas pegadas foram encontradas por Sia Chwee Khim e seu marido, enquanto eles estavam dirigindo por uma estrada asfaltada com a região.

Haviam vários conjuntos de pegadas, incluindo alguns que pareciam ser feitas por tigres e elefantes, mas foi um jogo em particular chamou a sua atenção.

Medindo 48 centímetros de comprimento e 11 centímetros de largura, as impressões, que se assemelhavam aos de um humano, eram muito maior e não parecia estar de acordo com todas as espécies conhecidas e nativas da região.

A filha do casal e seus amigos, mais tarde, decidiu seguir a trilha para ver até onde ela iria e descobriu que as pegadas se estendiam ao longo da estrada por mais de um quilômetro.

“Tentamos imitar os passos, mas não conseguia esticar as pernas para combinar com a distância do passo”, disse Sia. “Nós também descartamos a possibilidade das pegadas menores terem sido deixadas por um elefante, porque elas eram bastante longas, como pés humanos e tinha quatro dedos salientes afiados”.

A descoberta das impressões surge na sequência do avistamento de uma grande hominídeo bípede por trabalhadores em Kampung Mawai em 2005.

Os homens tentaram seguir a criatura, mas acabou a perdendo de vista, mas não antes de encontrar um conjunto de grandes pegadas na lama medindo até 50 centímetros de comprimento.





Leia mais em: http://arquivoufo.com.br/2014/05/18/misteriosas-pegadas-foram-encontradas-por-mais-de-1-km-na-malasia/

Visitantes, de lugar muito, muito distante...




O texto a seguir foi publicado na edição de 1º de maio de 2009 do jornal Cidade, de Cubatão, com ilustração e chamada na primeira página e a matéria na página 7:

MARCIANOS NA CIDADE? É POSSÍVEL. - Pelo menos duas vezes por ano, seres extraterrestres visitam Cubatão. É o que dizem os ufólogos, estudiosos do tema, que voltaram a abordar o assunto em recente encontro, realizado em Peruíbe. Na oportunidade, foi feito o relato da mais recente aparição, ocorrida na Rodovia dos Imigrantes, em outubro de 2008. Citam-se, ainda, casos de abdução, ou seja, seqüestros de cubatenses por criaturas de outros planetas.
Imagem publicada com a matéria


Somos rota de discos-voadores, dizem ufólogos

Seres extraterrestres seriam atraídos pela intensa atividade industrial de Cubatão e usariam a Serra do Mar como balizamento para suas aeronaves
Cubatão é rota de objetos voadores não identificados, sendo registrados na cidade, a cada ano, pelo menos dois casos de aparições de OVNIs. A informação é dos estudiosos dos fenômenos extraterrestres e o assunto foi motivo de debates paralelos no Seminário Ufológico realizado no último fim de semana na cidade de Peruíbe, quando se discutiu, entre outras coisas, os avistamentos no litoral centro-sul do Estado.
Durante o encontro, o repórter Ronaldo Abreu Vaio, o fotógrafo Ronaldo Cardoso Oliveira e o motorista Luís Fernando, funcionários do jornal A Tribuna, de Santos, falaram da mais recente dessas aparições, de que foram testemunhas. Ela ocorreu no dia 23 de outubro de 2008, na Rodovia dos Imigrantes, quando eles retornavam à noite de um serviço, na Capital. O fotógrafo chegou a registrar o objeto em sua câmera e o jornal publicou o fato em extensa reportagem, no dia seguinte, a qual teve grande repercussão e levou a novas revelações. No site Área 51, da Internet, especializado em Ufologia, foi publicado, na ocasião, depoimento de Wanderley Cunha, que diz ter filmado, semanas antes, um OVNI na serra.
Causas - O que levaria discos-voadores a fazerem aparições regulares em Cubatão? o site Hangar 18, também voltado a assuntos relacionados a discos voadores, publicou recentemente artigo no qual se explica que os tripulantes das naves espaciais teriam especial interesse por zonas com grandes atividades industriais, como é o caso de Cubatão. Além disso, a Serra do Maré um acidente geográfico considerado ideal como marcador de rota de viagens aeroespaciais.
O registro de avistamentos na área industrial teve um caso famoso no dia 21 de agosto de 1999. Trabalhadores de uma torre de energia elétrica da Empresa Bandeirantes de Energia viram, por volta de 1 hora da madrugada, um gigantesco objeto que possuía quatro luzes vermelhas, uma em cima e três na base, dispostas como uma pirâmide. Do tamanho de um campo de futebol, ele voava a baixa atitude, lentamente.
O fato foi relatado a Edilson Boaventura Junior, presidente do Grupo Ufológico de Guarujá, que o tem apresentado em congressos sobre o assunto.
No mangue - Em 15 de fevereiro de 1976, outro caso rumoroso foi registrado em Cubatão. Moradores da Vila Nova viram um objeto sobrevoar as imediações da antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí, precipitando-se, depois, no mangue. Helicópteros da Base Aérea de Santos e até o Corpo de Bombeiros foram acionados para o local, mas não acharam o OVNI. Uma das testemunhas desta aparição foi Roberto Luis Rabelo, que reside há mais de 30 anos em Cubatão.


Luzes coloridas no céu chamam a atenção como possíveis indicadores da presença de naves e de seres extraterrestres sobrevoando a região
Foto e legenda publicadas com a matéria

Um caso de seqüestro feito por ETs, na cidade


A psiquiatra Analizia Santos Francisco, quando trabalhava no centro de reabilitação e integração social de um hospital da Capital, disse ter tratado de um homem que teria sido abduzido (seqüestrado) por seres extraterrenos em Cubatão, em 1952.
O tratamento ocorreu em novembro de 2002 durante uma crise nervosa do homem, de cerca de 60 anos de idade. Essas crises ocorriam esporadicamente. Na maior parte do tempo, não apresentava qualquer reação, parecendo completamente catatônico. Isso, segundo o irmão dele, que o levava para o tratamento, ao hospital, deveu-se ao seqüestro por ETs.
Ele contou que, junto com outros garotos, foi atraído para uma luz forte, perto da estação ferroviária. Naquela época, a área era praticamente deserta, só se sobressaindo o prédio da estação. Ao chegarem ao local, a luz ficou muito intensa e eles, assustados, fugiram correndo.
Só mais tarde deram pela falta do irmão. Chamaram os pais, que o procuraram por toda a noite. Ele só apareceu de manhã, em estado de choque, do qual nunca mais se recuperaria. Isso teria sido decorrente do contato pessoal com extra-terrestres, afirmou o irmão.


FONTE: http://www.novomilenio.inf.br/cubatao/ch112a.htm

Um chip eletrônico de 4,5 milhões de anos foi descoberto em um rio na Rússia


O site Karapaia do Japão publicou uma matéria sobre um estranho artefato achado em um rio na Rússia. Segue notícia:

"Um pescador encontrou uma pedra em um rio da cidade de Labinsk, na Rússia, que possui algo parecido a um chip eletrônico incrustado.

A Universidade Estadual Técnica da Rússia, fez uma análise e estimou a idade da pedra em 450 milhões de anos.

Claramente, o formato da peça tem uma semelhança com os chips eletrônicos da atualidade.

A pedra foi enviada à Universidade Estadual Técnica da Rússia para análise e teriam estipulado a data em 450 milhões de anos. É difícil, senão impossível de que em tal época, existissem placas de circuitos integrados. Seria um objeto de origem extra-terrestre?

Ficamos no aguardo por informações mais detalhadas sobre esse achado."


                    Moeda colocada ao lado demonstra que o artefato possui apenas alguns centímetros.


                          Detalhe dos "transistores" do microchip



 Seria esse objeto mais um Ooparts? (Out-of-place artifact) é um termo cunhado pelo naturalista e criptozoologista americano Ivan T. Sanderson para um objeto de interesse histórico, arqueológico ou paleontológico encontrado em um contexto muito incomum ou aparentemente impossível, que poderia desafiar a cronologia convencional por ser "muito avançado" para o nível de civilização que existia na época, ou mostrando "presença humano" bem antes que os humanos deveriam existir. Alguns exemplos mais famosos são o Mecanismo de Antikythera e Bateria de Badgá.)

FONTE:  http://www.assombrado.com.br/2014/05/um-chip-eletronico-de-45-milhoes-de.html

Avistamentos ovnis no vulcão Ubina, Peru



Foto capturada por funcionário da Defesa Civil, objeto estranho perto do vulcão


Fotos captadas nos arredores da cratera advertem presenças estranhas e fenômenos que moradores da zona asseguram se suscita desde vários anos no local.


Texto: Yasselly Romero Yllanes

Fotos: Cortesía “Matergia”


Sempre contornando a linha entre o real e a ficção, por muitos anos o fenômeno dos avistamentos ovnis, tem despertado ao redor do mundo diversas opiniões a favor e em contra com respeito a se existe vida em outros planetas ou se somos visitados por naves extraterrestres. No entanto, dado o avanço da tecnologia, cada vez é mais frequente a aparição de novos indícios através de provas fotográficas que demostrariam que definitivamente não estamos sós no universo.


Ovnis em Ubinas

Precisamente um recente avistamento se registrou, especificamente no distrito de Ubinas, província de Sánchez Cerro, departamento de Moquegua, onde se situa nada mais nada menos, que o vulcão Ubinas, sobre o qual se observam sobrevoando, até três objetos voadores não identificados, segundo fotos captadas por especialistas do Instituto Nacional de Defensa Civil (Indeci).

Segundo investigação realizada pelo ufólogo arequipenho, Rafael Mercado, quem chegou até o lugar e pode acessar os videos, realizar capturas de imagens e conversar com os moradores desta zona, o avistamento teria passado desapercebido, mas não por outros que relataram haver visto objetos estranhos sobrevoando o grande Ubinas, dando origem ao monitoramento e posterior captura de imagens, que mostramos no presente texto.

Testemunhas

Ignacio Quispitúpac, é um dos moradores de Ubinas que conta como durante uma madrugada do ano 1999, aproximadamente a as 04:00 h da madrugada, do nada uma luz iluminou parte da colina por onde caminhava, ficando tudo como se fosse de día por alguns segundos para logo desaparecer no horizonte. Uma de outras tantas historias que em diálogo com Rafael Mercado pode expressar. O investigador recolheu além de versões de moradores e geólogos que deram conta que na lagoa Salinas – Muito, efetivamente se veem luzes e sombras estranhas que advertiriam a presença de ovnis.

Próximo a cratera do Ubinas em 2006, se suscitou a presença de fenômenos aéreos anômalos, como foi captado por uma fotografia em 8 de julho daquele ano, realizada por Marco Antonio Zeballos, membro do Comitê Regional de Defensa Civil onde se vê um ovni acompanhar a coluna de gases liberados pelo vulcão. Outro registro ocorreu em 17 de julho, por Narciso Delgado Cabello, também membro da Defesa Civil, quem alertado por movimentos erráticos destes objetos, conseguiu realizar uma foto com seu celular, desde o setor de Salinas Huito.

Também não devemos esquecer os testemunhos do guia da montanha, Melquíades Álvarez Condori, quem relatou naquela temporada ver até em duas ocasiões: “Uma esfera de cor laranja sair da cratera do colosso e a baixa velocidade dirigir-se para o Sul na primeira oportunidade e na segunda, sair em disparada na velocidade de um raio para as alturas, enquanto realizava uma caminhada nos setores de Sacoalla e no povoado de Ubinas”.

Finalmente, este ano apareceu uma nova fotografia, publicada nas redes sociais, onde pode-se ver três objetos não identificados voando em formação e acompanhando novamente uma coluna de gases e material vulcânico, pertencente ao dia 17 de abril realizada pelo arquiteto Iván Zapata Yactayo, trabalhador do Indeci, no setor de San Juan de Tarucani – Arequipa. Todos os relatos, são apenas uma pequena mostra dos muitos testemunhos de moradores das zonas evacuadas de Querapi e Tonohaya (lugares próximos a cratera) quem afirmam ver constantemente corpos luminosos rondar o local.



Fotografias captadas nos arredores da cratera do vulcão, dão conta de avistamentos ovnis

Geoatração

Ubinas, gigante apu, situado a tão somente 75 quilômetros ao leste desta cidade, com uma idade que supera os 350 mil anos e com uma longa data de episódios eruptivos, há pouco mais de dois meses registra uma alta atividade vulcânica que obrigou a evacuação de centenas de pessoas e animais para zonas mais seguras e distantes do vulcão, depois que diversos moradores da vizinhança, foram afetados por nuvens de cinzas, quedas de rochas e outros detritos químicos.

Por este motivo tem chamado a atenção de instituições relacionadas a geofísica, dentre eles há vulcanólogos nacionais e forâneos, e ao que parece, também haveria atraído o interesse de seres extraterrestres denominados por alguns como fenômeno de geoatração o geomagnetismo. Presença de naves espaciais em vulcões que registram algum tipo de atividade eruptiva.


Destino Peru

Segundo explica o ufólogo peruano, Anthony Choy, o Peru se localiza entre os cinco países do mundo com maior quantidade de avistamentos de ovnis registrados durante a última década.

Se estima que haja até 23 zonas de avistamentos, onde o fenômeno ovni se da com maior intensidade. Entre eles Marcahuasi, lugar que segundo referem investigações científicas, canaliza altas frequências de energia pela presença de cristais como o quartzo na composição de rochas vulcânicas, o que atrairia esta presença.

No entanto, em, Chulucanas – Piura, ocorreu o primeiro registro documentado de avistamento de ovni, sucedido em 13 de outubro de 2001, na presença de centenas de devotos do Cristo de Ayabaca, que nesse dia realizavam uma procissão. Todos viram e registraram oito círculos luminosos flutuando durante duas horas e meia, para logo em seguida desaparecerem no infinito. Como no Peru, algumas localidades da Inglaterra, Russia, México, Estados Unidos e Argentina também se encontram nos pontos de maiores avistamentos ovnis se convertendo em lugares de atração turística.

Observação:

*Desde 2001 funciona no Peru um escritório que investiga o fenômeno OVNI, OIFAA (Escritório de Investigação de Fenômenos Aereos Anômalos).

SpaceX apresenta nave capaz de levar sete astronautas para o espaço



Nova cápsula espacial Dragon V2 foi apresentada pela SpaceX em Los Angeles (Foto: Kevork Djansezian/Getty Images North America/AFP)

'Dragon V2' deverá fazer viagem de teste em 2015, sem tripulação. 
Ela pode ser alternativa à cápsula russa Soyuz, utilizada pela Nasa.

A empresa viagens espaciais privadas SpaceX apresentou em sua sede de Elon Musk, em Hawthorne, Los Angeles, o novo modelo da cápsula 'Dragon' para levar astronautas em órbita.
O 'Dragon V2 ' é uma versão modificada da nave espacial já usa para enviar carga para a Estação Espacial Internacional (ISS).

O diretor da SpaceX, Elon Musk, mostra vídeo de animação da Dragon V2 (Foto: Kevork Djansezian/Getty Images North America/AFP)

Interior da nave tem assentos de ouro e preto (Foto: Kevork Djansezian/Getty Images North America/AFP)

O novo modelo, no entanto, é capaz de enviar até sete astronautas ao espaço em um voo, mais do que o dobro do que a cápsula russa Soyuz que é usada atualmente pela agência espacial americana (Nasa).
A nova cápsula foi projetada para ser capaz de pousar sem ter que depender de paraquedas ou pousos forçados arriscados.
Segundo o diretor da empresa Elon Musk, a nave deve fazer um voo de teste já no próximo ano, sem tripulação, e enviar seus primeiros astronautas em órbita em 2016. A Nasa busca alternativas para as cápsulas russas. Cada viagem da Soyuz custa US$ 71 milhões.


FONTE: G1.COM

Satélite perdido da NASA faz seu primeiro contato com a Terra em 17 anos




É oficial: o ISEE-3, um satélite lançado há 36 anos que a NASA deixou para morrer há mais de uma década, voltou a fazer contato com a humanidade. Um grupo de voluntários – que arrecadou quase US$ 160.000 para controlar o ISEE-3 – estabeleceu contato bidirecional com o pequeno satélite.

O contato foi feito pelo Observatório de Arecibo em Porto Rico, onde cientistas colaboraram com uma rede mundial de fãs do espaço para financiar e realizar o projeto.

O que acontece daqui para a frente? “Ao longo dos próximos dias e semanas, nossa equipe irá fazer uma avaliação do status geral do satélite, e aperfeiçoar as técnicas necessárias para ativar seus motores e trazê-lo de volta para uma órbita próxima à Terra”, explica a equipe Reboot em um comunicado triunfante.

Na semana passada, a NASA autorizou oficialmente a equipe a fazer contato com o ISEE-3, lançado em 1978 para estudar a relação entre Terra e Sol. Ele realizou diversas missões até 1997, quando a NASA parou de contatá-lo.

Uma década depois, a agência descobriu que o ISEE-3 ainda estava funcionando, mas não poderia levá-lo a novas missões, pois a antena na Terra que se comunicava com ele foi removida. A NASA não tem orçamento o suficiente para perseguir esse projeto.


Por isso, a equipe Reboot de cientistas – vindos da SkyCorp, SpaceRef, Space College Foundation e outros – se prontificaram a usar outra antena e a reconstruir o software dos anos 70 usado para se comunicar com o ISEE-3. Eles arrecadaram US$ 159.602 em uma campanha de crowdfunding no RocketHub, e fecharam um acordo com a NASA para controlar o satélite.

Isto pode indicar um futuro diferente para a indústria espacial: em vez de ficar nas mãos de agências governamentais, ela passaria para a iniciativa privada – Elon Musk e seu SpaceX estão aí para mostrar isso – e também para cientistas e engenheiros independentes.

Nos próximos anos, outras espaçonaves da NASA vão ficar obsoletas e talvez sejam abandonadas, enquanto o orçamento da agência não deve crescer muito até lá. Quem assumirá o controle?

Agora vem a parte divertida: fazer o ISEE-3 voltar a analisar o espaço. Sua missão ainda é “estudar a física do vento solar” e também ficar de olho em cometas. 

FONTE: GIZMODO.COM

México: Estranhas marcas em cultivos de sorgo deixam moradores locais intrigados



Habitantes de La Compuerta presumem se tratar de ovnis

A aparição de figuras sobre o cultivo de sorgo no minicípio de La Brecha (Estado de Sinaloa), na comunidade de Las Compuertas, despertou a curiosidade de dezenas de habitantes neste pequeno povoado pertencente ao município de La Brecha.

Os acontecimentos

Moradores da comunidade comentam que ao redor das 19:00 h de 26/05/14, observaram fortes luzes sobre a plantação. A princípio os moradores ficaram impressionados ao observarem estas luzes e disseram: "Parecia de algum objeto voador não identificado, isso com base em seu grande tamanho, a forma de voar a pouca altura e a grande quantidade de luzes".

Após dispersar várias luzes, as quais duraram alguns minutos, os curiosos se aproximaram ao local em busca de alguma marca deixada pelo suposto ovni que haviam observado, a surpresa foi a marca deixada no cultivo de sorgo, as quais comparadas com outras deixadas por ovnis, não é definida.


"Começa desde aquele lado, próxima a comporta do canal que formam como cinco figuras semi redondas", diz um dos curiosos, quem agregou pela manhã ir até o local com sua família para verificar o rumor que se espalhou por outras comunidades. Inclusive alguns jovens que se encontravam conversando embaixo de algumas árvores próximo do local viram as luzes.

Incomum

Um produtor de grãos comentou que o fato é curioso, pois comenta que o sorgo já estava forte para ser derrubado por uma corrente de vento, além de não haver nenhum sinal que leve a isso, não há vestígios que as incomuns marcas tenha sido feita pelas mãos do homem. Famílias inteiras de comunidades vizinhas seguiram até a localidade de La brecha, para observarem com seus próprios olhos.


Rumores

Mais incrível que o avistamento das luzes que deixaram as marcas, foi o comentário de alguns moradores, quem disseram que ao chegarem no local, encontraram pegadas como se alguém tivera descido do objeto, outros desmentem esta versão, dizendo se tratar de pegadas das pessoas que se aproximaram da plantação.



Ministério da Defesa Britânico ainda mantém arquivos ufológicos secretos



Sede do Ministério da Defesa Britânico, o MoD; apesar das promessas de transparência, persiste o acobertamento de informações ufológicas

Denúncia vem de testemunha militar dos eventos da Floresta de Rendlesham, em 1980.

No último 16 de maio, em um encontro da Rede Mútua de UFOs (MUFON), em Sedona, no estado norte-americano do Arizona, John F. Burroughs, ex-oficial de segurança da Força Aérea Norte-Americana (USAF), acusou o Ministério da Defesa Britânico (MoD), de reter diversos documentos sobre UFOs. Isso apesar das recentes alegações de transparência, e de haver liberado todos os arquivos antes classificados.

John F. Burroughs foi uma das testemunhas dos eventos ocorridos na Base Aérea de Bentwaters em 1980, pertencente à Real Força Aérea (RAF), mas operada pelos americanos na época. Burroughs afirmou que o MoD ainda mantém ao menos seis importantes documentos a respeito da política quanto aos UFOs e UAP, sigla de Fenômeno Aéreo Não Identificado. Um dos papéis mais importantes entre os ainda classificados é intitulado Política de Defesa e UFOs, que de acordo com o ex-militar refuta completamente a alegação recente do ministério, de que os UFOs não são importantes para a Defesa.

De acordo com Burroughs, em junho de 2000 o MoD passou a trocar os títulos de seus papéis intitulados Documentos de Política, substituindo o termo UFO por UAP, segundo ele para despistar os pesquisadores que buscavam documentos secretos baseados na Lei de Liberdade de Informações. Isso serviu, segundo ele, para mascarar documentação a qual de outra maneira o público teria acesso, com base em uma tecnicalidade. Em um memorando secreto em dezembro de 2000 o MoD recomendou que relatos de UFOs não seriam mais investigados por não serem úteis para a Defesa, o que Burroughs considera uma primeira ação para fechar o escritório de investigações, o famoso UFO Desk.

TENTATIVA DE DESVIAR A ATENÇÃO DA SOCIEDADE

Em 21 de junho de 2013 o MoD liberou documentos do período entre 2007 e 2009, alegando serem os últimos ainda classificados da Grã-Bretanha. POrém sabe-se por meio de uma requisição mais recente com base na Lei de Liberdade de Informações que existem mais papéis importantes ainda secretos. Dois cobrem os períodos de 1971 a 1976 e 1996 a 2000, intitulados Política sobre os UFOs. Mais três intitulados Política sobre os UAP são dos períodos de junho a dezembro de 2000, dezembro de 2000 a março de 2004, e março de 2004.

Outra resposta para uma requisição diferente admitiu a existência de 18 documentos UFO e UAP ainda não liberados, incluindo um intitulado Assuntos de Política de Defesa e UFOs. Assim está claro que, desde 2000, a política na Inglaterra quanto aos UFOs tem se aproximado daquela dos Estados Unidos, de chamar o mínimo possível a atenção do público apesar de todas as promessas de transparência. Conforme Nick Pope já havia comentado, a respeito da liberação final de 2013, esse esforço se destina a abafar o interesse da imprensa, do Parlamento e da sociedade a respeito dos segredos ufológicos.

FONTE: REVISTA UFO

Nas alturas: estudante de 16 anos leva Brasil ao espaço!



Quando soube que a Universidade de Stanford, nos EUA, havia aberto um concurso para levar balões até a fronteira do espaço, um jovem brasileiro de 16 anos não pensou duas vezes, aceitou o desafio e levou o nome do Brasil a mais de 35 mil metros de altitude.

Embora o lançamento de balões científicos rumo à estratosfera não seja uma novidade nos países desenvolvidos - são projetos até corriqueiros nas escolas americanas - fazê-lo aqui no Brasil pode se tornar uma grande dor de cabeça devido aos custos e às dificuldades de aquisição de equipamentos de bordo, entre outras coisas.

Mesmo sabendo das dificuldades envolvidas neste tipo de projeto, o jovem estudante Francesco Lena não desanimou e em 2012 idealizou o Projeto Cirrus, um balão científico dotado de câmeras e sensores capazes de registrar a Terra de grande altitude.

Para isso contou com a ajuda da família, amigos, escola e da namorada e tocou em frente o seu projeto, composto de um balão meteorológico de 1500 gramas equipado com três câmeras digitais, um localizador GPS via satélite e um data-logger para analisar os dados coletados durante o voo.

O artefato foi lançado em 29 de novembro de 2013 a partir da cidade de Amparo, no interior paulista e após atingir a altitude máxima de 32 mil metros o artefato estourou (como previsto) e a carga útil com os valiosos instrumentos retornou à Terra com o auxilio de um paraquedas.

Lena pensou em tudo e para não perder os instrumentos criou até uma espécie de "controle da missão", que ficou responsável em receber os sinais de localização da cápsula, retransmitidos pelo satélite francês SPOT.


"Nós perseguimos o balão até que ele explodiu. Mesmo de longe, foi possível vê-lo como uma estrela pequena e bastante brilhante", afirmou o estudante.

No ápice da missão a sonda enfrentou condições extremas, com a temperatura atingindo -55°C e a pressão atmosférica a 0,2% daquela ao nível do mar.


A primeira coisa que Lena fez após recuperar a carga útil foi verificar as imagens gravadas durante a missão. E as cenas eram impressionantes, de tirar o fôlego. A missão estava cumprida.

Concurso Internacional
Animado com o sucesso do lançamento, recuperação da carga e coleta de dados e imagens, Lena resolveu ir mais alto ao tomar conhecimento de um concurso realizado pela Universidade de Stanford, nos EUA.


Batizado de Global Space Balloon Challenge, participam do concurso diversas universidades americanas e de outras partes do mundo e tem como objetivo encorajar e estimular os estudantes a construírem e lançarem seus próprios equipamentos. A competição engloba diversas categorias, entre as quais as de melhor imagem e design, na qual Lena está participa.

Rumo ao Espaço!
O lançamento ocorreu às 05h30 BRT do dia 19 de maio, quando um balão de látex de 1500 gramas levou ao espaço não uma, mas três sondas individuais batizadas de Zenith, Sunrise e Valentina, além de uma radiossonda comercial.

A bordo das cápsulas Lena incorporou diversos equipamentos, entre eles três câmeras de vídeo de alta-definição, um data-logger (equipamento para registrar as condições ambientais durante o voo), um telefone celular, sensores de temperatura e localizadores de posição do tipo SPOT.


De acordo com Lena, o motivo de lançar os equipamentos antes do amanhecer foi o de registrar o nascer do sol visto da estratosfera, assim como as luzes das cidades e o efeito prismático da refração da luz nas altas camadas da atmosfera.

Após 105 minutos do lançamento, as sondas chegaram ao ápice da jornada, após enfrentarem temperaturas inferiores a -55°C, pressão tendendo a zero e níveis altíssimos de radiação solar.


Devido à enorme diferença de pressão, o balão de látex expandiu a ponto de se romper, fazendo a cápsula despencar de uma altitude de mais de 32 mil metros.

Após alguns segundos em queda livre, um pequeno paraquedas entrou em ação e reduziu a velocidade de descida dos artefatos, que pousaram suavemente a 41 quilômetros do local do lançamento, já no município de Santo Antônio da Posse, SP, a poucos quilômetros do local previsto para pouso.

Em alguns minutos a equipe que seguia os artefatos por terra chegou ao local e resgatou todo o equipamento sem qualquer dano. Ainda no local de pouso a equipe não se conteve e foi conferir as imagens gravadas. Não havia palavras para descrevê-las!


Resultados
Todos os resultados da missão foram imediatamente enviados aos responsáveis pelo concurso, que deverá se pronunciar pelo resultado nos próximos dias.

Segundo Lena, sua equipe foi a única equipe no país a competir, levando o nome do Brasil ao espaço.

"Agradeço a minha família, amigos e a todos aqueles que de alguma forma ajudaram o nosso projeto ou que torceram para tudo dar certo! Também agradeço ao diretor do Apolo11.com, Rogério Leite, por nos doar um dos balões científicos usados na missão!", disse o jovem e entusiasmado estudante.

Nós é que agradecemos Francesco. Sucesso!


PS: Para entrar em contato com Franscesco Lena, essa é sua página no Facebook: https://www.facebook.com/projetocirrus

FONTE: SITE APOLO11.COM