• WWW.UFOCIENCIA.COM

    SITE COM POSTAGENS DIÁRIAS.....

  • NÃO ESTAMOS SOZINHOS

  • WWW.FACEBOOK.COM/UFOCIENCIA

Guitarrista da banda Queen é o mais novo colaborador científico da New Horizons



Durante o mês de julho chegamos ao distante planeta-anão Plutão. Foram anos e muitos (muitos) quilômetros para completar a viagem, mas o que você talvez não saiba é que a missão teve a inesperada ajuda de alguém bastante conhecido: Brian May, guitarrista da banda Queen.

Além de estrela do rock e músico talentoso, May também é um astrofísico — em 1974, ele iniciou no programa de PhD do Imperial College, em Londres, um estudo sobre luz refletida por poeira no sistema solar. Os estudos, infelizmente, duraram pouco, já que o músico abandonou a carreira acadêmica para se dedicar à banda (talvez felizmente, então, dependendo do ponto de vista).

De qualquer forma, após o sucesso mundial que fez com a banda, May retomou a carreira acadêmica, 36 anos depois, tornando-se doutor em astronomia em 2007.

Na semana passada, o músico foi convidado pela NASA para conhecer a equipe responsável pela sonda que visitou Plutão, a New Horizons, e interpretar junto dela alguns dos dados coletados pela sonda. E essa vai ser a primeira de muitas visitas, já que o principal investigador da missão, Alan Stern, nomeou May como colaborador científico da New Horizons.

May passou três dias com a equipe da New Horizons e pode produzir as primeiras imagens em estereoscopia de Plutão. Ele escreve que os “deuses do submundo deviam estar lá” com ele, já que as imagens foram baixadas durante a visita do músico. Ele, no entanto, se recusa a ficar com todo o crédito da produção: “Os caras da New Horizons já estavam fazendo ciência muito antes dessa imagem chegar, mas eu pude montar duas delas em uma única figura estereoscópica. Tudo o que eu fiz foi ajustar as orientações e as cores por olho”, diz em seu
blog.


FONTE: http://gizmodo.uol.com.br/

Moradora de Artur Nogueira (SP) revela livro escrito por avô que dizia ter sido abduzido por ETs


Texto escrito nos anos 70 por Samuel Freire relata existência de novo planeta e profecias para o Brasil.

Por
Isadora Stentzler

Gabriela Freire Trombetta Calheiros foi a única da família Freire a vir para Artur Nogueira. A professora que mora hoje no bairro São Vicente, era a neta favorita de seu Samuel Freire, por isso guardou um tesouro deixado pelo velho: um livro sobre o planeta Argêoton que ele afirmava ter visitado em setembro 1973. “Ele sumiu por uma semana e quando voltou, trancou-se em um quarto e não saiu até que escrevesse tudo.” São 568 páginas escritas a mão com profecias sobre o Brasil a partir da década de 90. Algumas, curiosamente, teriam se cumprido.

Diz-se que o fato aconteceu assim: às 10h30 de uma sexta-feira do mês de setembro de 1973, num local em que já havia acontecido diversos casos inexplicáveis, seu Samuel havia levado uma turma de trabalhadores para a cidade de Frutal (MG). Na sua volta, à meia-noite, quando passava no local fatídico, foi interceptado por um extra terrestre que lhe levou para uma nave espacial. O destino era visitar Argêoton, o ‘Planeta Dourado’, que ficava na segunda galáxia do Universo a 2.592.000.000 de quilômetros de distância. Na nave ele teria feito amizade com a recepcionista, uma socióloga, e com toda a equipe da tripulação. Ainda participou de uma ceia familiar, “tradição dos deuses do universo”.



O livro conta com detalhes a experiência. Ao chegar na nave Samuel teria passado por uma cirurgia em que foi mexido na parte do cérebro que responde pela memória, para não esquecer das experiências vividas durante a viagem, e teria sido nomeado embaixador da Terra.

O primeiro alienígena, aquele que lhe conduziu à nave, é descrito como uma fera de olhos azuis faiscantes, capacete com antenas nas cores verde e vermelha e 1,65 de altura – tamanho padrão de todos os moradores de Argêoton. Ele vestia um macacão e por cima dele um manto cheio de escamas nas cores verde e marrom.

“Hoje escrevo tudo com a máxima naturalidade e relato os fatos sem fantasias. Vejo que depois de tudo o que passei e senti, se não tive um colapso, é porque fui escolhido para aquela grande missão. A qual estou descrevendo, após alguns meses passados, mesmo sabendo que hoje é sete de janeiro de 1974 e somente depois de vinte anos poderei fazer a divulgação desta super aventura vivida por mim.”

Todos estes relatos estão na obra. Lá Samuel escreveu que os alienígenas lhe pediram segredo por 20 anos e que o caso fosse revelado só a partir de 1993.



A família que soube de tudo, ainda se divide, ri, duvida, mas acredita que algo tenha acontecido com o Samuel. “Desde que me conheço por gente conheço essa história”, conta a neta Gabi, que hoje tem 27 anos. “Não posso dizer se isso aconteceu ou não, mas o que eu sei é que foi uma verdade muito grande para ele. Sempre que ele recontava a história para alguém mantinha os detalhes. Não mudava nada.”

Seu Samuel morreu em 2008, aos 73 anos. Na casa dele, a neta conta que haviam várias réplicas da nave, coisa que ele fazia com sucata. A abdução teria acontecido na chapada de Planura. Devido ao pedido dos alienígenas a história só veio à tona em outubro de 1993, quando ele já vivia em Poços de Caldas (MG).

Os jornais da cidade divulgaram o caso:









Na época Samuel foi em lan houses para que os manuscritos fossem digitados e cópias do livro fossem entregues à população.

Mas o que sempre marcou Gabriela era que seu Samuel frisava: “Vou levar essa história ao máximo de pessoas possíveis.”

Na obra chamada ‘Argêoton o Planeta Dourado’, Samuel transcreveu diálogos inteiros e ainda apontou os conselhos dados pelos alienígenas. Ele se questiona no início do livro: “Eu, um homem de 39 anos, casado, pai de quatro filhos, de profissão motorista, somente com curso ginasial. O que realmente eles querem de mim?”

Nos relatos ele fala da rotina do planeta, alimentação e aspectos políticos. São descritos muitos robôs e uma tecnologia muito à frente da que o Brasil possuía na década de 70.

Entre as conversas se sobressaltam profecias para seis estados brasileiros e a missão de Samuel: ‘Você vai mostrar que potência não é ter dinheiro, não é escravizar pequenas nações, não é ter estoque de armamento para destruir a casa do seu vizinho. Potência para nós é ter para dar. É ajudar e amar, é respeitar o direito do cidadão por mais simples que ele seja, é ter Deus em nossos corações e não levá-lo amarrado numa cruz pelas ruas e depois jogá-lo em qualquer lugar nas igrejas”.

Em vários outros trechos os alienígenas teriam confirmado a existência de Deus, além de criticar o egoísmo humano: “Será possível que eles [humanos] possam pensar que o pai universal criou tudo o que eles veem em cima de suas cabeças somente para enfeitar o planeta terra?”.



Nas profecias escritas em 70 é dito que São Paulo seria um estado que sofreria com enchente e alto grau de população. Além disso teria um número preocupante de desempregados e uma super lotação de criminosos. A cidade de São Paulo também teria problemas com saúde devido ao calor e poluição. Os alienígenas imploraram que Samuel levasse a mensagem às autoridades pois, de acordo com os relatos, se não fosse feito algo a situação pioraria depois do ano de 1997.

O Rio de Janeiro seria palco de grandes violências. “E seu exército terá de invadir, a fim de acabar com os celeiros de drogas”, diz trecho. Minas Gerais começaria a sofrer pelo insuportável calor, além de ser palco para grandes lutas fazendárias. Bahia, disseram, deve grande tributo a Deus e Seu filho. O Amazonas, também foi citado nos escritos como profecia. E Ceará, que fica de frente à Argêoton, é um lugar em que “o povo deve se unir e exigir providências de açude, poços artesianos e transporte de água.

Uma das profecias que saltam os olhos é a de que o Brasil seria palco em 1992 de um grande evento de ecologia, ano em que ocorreu a Rio-92. E a revelação: em três planetas do sistema solar existem vida, ar, rios, matos e vulcão. Não é citado o nome dos planetas.

“Hoje sua geração está destruindo tudo. Seus rios não tem mais peixes e suas águas estão contaminadas. Suas experiências nucleares abalam o eixo da terra provocando vendavais, maremotos e terremotos. Vai chegar um momento em que as nações não aguentarão o calor, uma delas é a sua. Aqui [Argêoton], a vida é sagrada. Ninguém pode tirar a vida de um ser”, frisaram os alienígenas.

Gabriela diz que as mensagens são lindas. Mesmo seu avô tendo pouca escolaridade escreveu muito bem a história. “Pode ter sido um trauma, algo que ele passou e escreveu dessa forma. Não sei. Nunca o julguei. Mas o que se fala é que ele realmente sumiu por uma semana e voltou avoado, preocupado e depois escreveu.”

FONTE:
http://nogueirense.com.br/ via Ufologia e ovni's

Uísque será enviado para a Estação Espacial Internacional, mas não para embebedar astronautas



O melhor uísque da Terra está a caminho do espaço.

No começo da semana, a destilaria Suntory anunciou que enviará bebidas alcoólicas ao Kibo, o módulo japonês da Estação Espacial Internacional (EEI). Infelizmente, astronautas não poderão saborear a bebida terráquea. Em vez disso, o uísque será usado para experimentos: cientistas querem saber como a microgravidade pode fazer o álcool envelhecer mais rapidamente. O projeto faz parte de uma colaboração com a JAXA, a Agência Japonesa de Exploração Aeroespacial.

O uísque será enviado do Japão para a EII ainda neste mês, e a bebida será dividida em dois grupos. No primeiro grupo, ela será estudada por um ano em microgravidade, enquanto o segundo a experimentará por dois anos ou mais.

Em um release, a Suntory diz: “Com a exceção de alguns itens como cerveja, bebidas alcoólicas são conhecidas por desenvolver sabores mais maduros com o decorrer dos anos.” Mas? “Ainda não sabemos por completo como isso ocorre”. Então a equipe espera que os experimentos solucionem alguns mistérios alcoólicos. De acordo com um representante da companhia, a pesquisa sugere que ambientes com menores mudanças de temperatura — como, digamos, um satélite em órbita terrestre baixa — contribuem para o amadurecimento do uísque.

O estudo, chamado “Elucidando o Mecanismo de Amadurecimento de Bebidas Alcoólicas”, surge em um período em que o uísque japonês passa por um grande momento global. Ano passado, o uísque da Suntory foi nomeado o melhor do mundo, vencendo até mesmo a Escócia, a capital mundial da bebida.

Acelerar o processo de maturação em condições adversas não é algo novo no mundo científico. Inclusive, já acontece há algum tempo, desde kombucha à bordo da Estação Espacial Internacional, a cerveja fermentada com levedura espacial.

FONTE: http://gizmodo.uol.com.br/

Este vídeo ajuda a entender o que é a misteriosa matéria escura




A matéria escura é um enigma: nós não sabemos exatamente o que ela é, mas sabemos que ela existe. O canal Kurzgesagt do YouTube tenta desvendar esse conceito no vídeo a seguir.

Os cientistas sabem que a matéria escura existe porque veem os seus efeitos sobre a matéria luminosa – ela puxa gravitacionalmente a matéria em torno dela.

No entanto, ela não emite radiação eletromagnética – ou seja, luz, ondas de rádio, raios X ou gama; não é antimatéria (ou seja, não se cancela quando entra em contato com matéria); e nem forma buracos negros.

Teorias dizem que a matéria escura é apenas uma propriedade do espaço: o espaço vazio é preenchido com partículas que se formam espontaneamente do nada e desaparecem.

Por que isso é importante? Porque a matéria luminosa compõe menos de 5% do universo conhecido. Cerca de 20% é matéria escura, e 70% é energia escura – e ambas são invisíveis.

O vídeo explica:

Matéria escura é a coisa que faz ser possível galáxias existirem. Quando calculamos porque o universo é estruturado da forma que é, rapidamente se torna claro que não existe matéria normal necessária para isso. A gravidade da matéria visível não é forte o suficiente para formar galáxias e estruturas complexas…

Então, sabemos que há algo dentro e em volta delas. Algo que não emite ou reflete luz. Algo escuro…



FONTE: http://gizmodo.uol.com.br/