Cientistas da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, criaram formas primitivas de esperma e óvulos a partir de células de pele humana, relatou o jornal "The Guardian", nesta quarta-feira (24).
De acordo com a pesquisa, esse avanço médico poderia transformar doenças relacionadas com a idade e problemas de fertilidade. Estas células teriam a capacidade de se transformarem em espermatozoides e óvulos maduros, algo que nunca foi feito em laboratório.
A lei britânica proíbe clínicas de fertilidade de utilizar esperma e óvulos artificiais para tratar casais inférteis. Em 2012, cientistas japoneses criaram óvulos de camundongos a partir de células-tronco e os utilizaram para o nascimento de filhotes.
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