Uma equipe de astrobiólogos descreveu um novo método de detecção não de apenas água, mas também de vida, em mundos distantes. Há apenas um problema – o telescópio que precisamos não vai estar funcionando até 2018.
O método é descrito pelo astrônomo da Universidade de Washington Amit Misra e seus colegas na última edição da revista Astrobiology. A técnica depende da detecção de “dímeros”, ou moléculas acopladas em conjunto na atmosfera de um exoplaneta. Em química, um dímero é um termo geral que se refere a qualquer composto montado a partir de duas unidades menores idênticas. Misra e sua equipe estão principalmente preocupados com a presença de dímeros de oxigênio. Como o gás oxigênio geralmente toma a forma de O2, um dímero de oxigênio na verdade é composto por quatro átomos de oxigênio, e é escrito como O2-O2.
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