Arquivo Ovni: O Caso Turíbio Pereira



Desenho de Turíbio Pereira

Era 02/10/1968, uma quarta-feira. Toríbio Pereira acorda e se prepara para mais um dia de trabalho. Funcionário da Prefeitura de Lins, SP, o Toríbio tinha a função de tratorista. Um homem de estatura mediana, de origem indígena, olhos negros e cabelos também negros. Não tinha muito estudo. Morava em uma casa bem simples, juntamente com a esposa e filhos, na periferia da cidade. Turíbio saiu de casa e foi para o final da Avenida da Saudade, já quase fora da cidade. Lá estava o trator com que trabalhava, onde tinha deixado no dia anterior. Tinha um enorme barranco para rebaixar.

Por volta das 06:00 horas da manhã, ao subir na esteira do trator para examinar o nível do óleo do diferencial, notou um pequeno veículo, não maior que um automóvel de passeio, flutuando próximo e mais abaixo do trator, quase tocando o solo. Tinha uns cinco metros de comprimento e uns três metros de largura. Era meio “ovalado”. Tinha a cor do ouro. Tinha uma plataforma ao seu redor e na parte de cima tinha uma cúpula transparente aberta. Lá dentro tinha quatro banquinhos e um painel diferente de tudo o que já tinha visto. Não fazia nenhum ruído. Ficou muito assustado e muito nervoso. Queria fugir dali imediatamente, mas não conseguiu. 

Obs.: O trator estava estacionado na parte mais alta do barranco e o objeto estava flutuando na parte mais baixa, onde, conseqüentemente, o Turíbio estava vendo o objeto por cima. A cúpula estava aproximadamente um metro abaixo das rodas do trator e na distância aproximada de oito metros. 

Desenho de Toríbio Pereira

Turíbio logo percebeu que não estava só. Viu quatro seres muito parecidos entre si. Eram mais parecidos entre si que as próprias filhas gêmeas do Toríbio. Eram como seres humanos normais. Tinham o mesmo tipo de vestimenta. Usavam uma túnica de cor azul cobrindo a cabeça e o corpo. Usavam uma espécie de saia vermelha. Nos pés tinham uma espécie de sandálias com tiras enroladas na perna até próximo ao joelho. O rosto era bem parecido com os humanos. Tinha a pele lisa, eram bonitos e tinham a face que lembravam expressões de crianças. Um ser estava de pé na plataforma do objeto com algo na mão, que Toríbio imaginou inicialmente ser uma arma e depois constatou que realmente era. Outro colhia terra com uma espécie de pá prateada e levava para o interior do objeto. O terceiro estava examinando o motor do trator. O quarto estava no interior do veículo e olhava fixamente para o Toríbio, enquanto que os dedos do ser teclavam um painel na horizontal que lembrava o teclado de um piano. 

Quando os seres perceberem a presença do Toríbio, aquele que estava na plataforma, olhou fixamente para ele e disparou uma espécie de bolinha luminosa que o atingiu na barriga, na altura do estômago.

Toríbio, com fortes dores na barriga, quase insuportáveis, ficou completamente paralisado, mas conseguia ver e ouvir tudo. Os seres lentamente entraram no objeto e ocuparam os banquinhos. A plataforma foi recolhida para o interior do objeto e uma espécie de cúpula transparente envolveu os quatro seres. Lentamente o objeto foi subindo e de repente, sem nenhum ruído, disparou em alta velocidade, sumindo em poucos segundos. 

Lentamente, o Turíbio sentia que as dores na barriga estavam aliviando. Com muita dificuldade conseguiu descer do trator. Começou a andar para buscar ajuda. Viu um caminhão na estrada. Era seu amigo Ismael que o levou até a Prefeitura, onde foi socorrido. Toríbio estava muito fraco e muito cansado. Tinham enormes olheiras e estava completamente pálido. Simplesmente estava traumatizado com tudo que lhe aconteceu. Depois que melhorou foi para casa, onde teve várias crises de choro. 

Posteriormente, o Toríbio foi levado para uma unidade da Aeronáutica no interior do Estado. Ele não soube dizer qual foi essa unidade e nem em que cidade. Ou não sabia mesmo ou então foi orientado para não falar. Ficou lá por três dias, onde foi medicado e interrogado pelos militares. 

OBS.: Provavelmente eram os militares do IV COMAR - Quarto Comando Aéreo Regional, de São Paulo, que na época tinham um grupo de pesquisas ufológicas, o SIOANI - Sistema de Investigação de Objetos Aéreos não Identificados, comandado pelo Major Brigadeiro José Vaz da Silva. 

Anos mais tarde, o Toríbio já morava em São Paulo. Quando se dirigia ao trabalho, ao passar por baixo do Viaduto Alcântara Machado, na Avenida Radial Leste, na Zona Leste da Capital, Turíbio viu novamente o mesmo objeto, que ele dizia ser parecido com o automóvel Karman-Guia. O objeto estava quase que "grudado" no teto do viaduto. Por telepatia, ouviu dentro da cabeça: 

- Não fique assustado, pois só você está nos vendo. Queremos conversar com você. 

Assim, aconteceu a comunicação com esses seres. Disseram que não eram humanos e que eram de um mundo situado dentro do nosso mundo. Explicaram sobre a cultura, sobre o mundo deles, a natureza, etc. Toríbio não entendeu muito bem. Imaginou ser um mundo paralelo ou outra dimensão. Tais seres também disseram que eram homem e mulher ao mesmo tempo, e que se reproduziam retirando um líquido da coxa, com o auxílio de uma espécie de seringa, o qual depois era levado para uma espécie de incubadora, para realizar a reprodução. Disseram ainda que estavam em um grau evolutivo acima do nosso e que gostariam de fazer uma experiência com o Toríbio, pois ele estava muito debilitado. Assim, eles partiram e foram embora. Toríbio não soube dizer se realmente fizeram algumas experiências com ele, pois nada sentiu. Toríbio nunca mais viu tais seres. O último contato que fizemos com o Toríbio, ele morava em Ferraz de Vasconcelos. Não temos certeza, mas algumas pessoas disseram que ele já faleceu.

FONTE: INFA.COM

1 comentários:

  1. Essa historia de que os seres voltaram em outra ocasião e conversaram telepaticamente com a testemunha e a tipica narrativa do mentiroso e desacredita totalmente o primeiro encontro. Pois o que o caboclo semi-analfabeto esta dizendo e que ele foi escolhido, que ele e importante; e isso de ETs privilegiarem alguém, podem ter certeza que não acontece. Desde o caso Adamski, na decada de 50, essa mentira já e manjada.

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