Por que os ovnis brilham e variam de cor quando aceleram?


Pelo capítulo 3, Inerciativação, ficou esclarecida a existência de sete realidades espaço-temporais diferentes, ou seja, a realidade espaço-temporal do nosso espaço-tempo, o Universo einsteiniano, chamado interespaço, coexistente com mais seis outras realidades espaço-temporais, o subespaço, o superespaço, o hiperespaço, o superverso, o interverso e o subverso. Dessas realidades espaço-temporais é possível criar outras artificiais. O Universo, no entanto, deve existir nos sete espaços-tempos básicos, produzindo a existência de seis astros ou mundos paralelos para cada astro no Universo conhecido. Assim, Marte, ou Vênus, ou a própria Terra, por exemplo, podem ser habitados fora do nosso espaço-tempo. O mesmo deve ocorrer em outros sistemas planetários de outras estrelas. E, mesmo que nem Marte, Vênus nem a Terra sejam habitados fora do nosso espaço-tempo, planetas de outras estrelas podem ser, e deles podem estar chegando até a Terra espaçonaves inerciativas de outras civilizações inteligentes. Pois, com a descoberta da Inerciatividade, não apenas o caminho da Terra para outros mundos é aberto, mas também o caminho de outros mundos para a Terra, uma vez que também em outros mundos a Inerciatividade pode ter sido descoberta, pois ela é universal. Os conhecidos óvnis seriam as naves inerciativas vindas de outros mundos até a Terra. As manifestações eletromagnéticas dos óvnis seriam originárias da massa em inerciação das naves, pois massa em inerciação é massa fotonizada/massificada e emana eletromagnetismo, na forma de energia invisível e visível, o que responde pela luminosidade dos óvnis. O campo gravitacional da massa de uma nave em inerciação também é inerciativo, o que pode ionizar o ar e este passa a emitir luz. Como o campo gravitacional é inerciativo, fenômenos gravitacionais e magnéticos também acompanham as naves inerciativas. A capacidade de manobra dos óvnis também é motivada pela inerciação das naves; em velocidades supersônicas, como 10.000 km/h (2.777,777 m/s), uma nave inerciativa que tem capacidade de aceleração de 1.000 km/s² em tração inerciativa normal (sub-tração) pode alcançar uma velocidade de 10.000 km/h em 1,671s, a partir de velocidade zero, assim como parar a partir de velocidade de 10.000 km/h em 1,671 s e realizar curvas de raio médio de 7,71605 m com velocidade de 10.000 km/h, o que geraria uma força centrífuga com aceleração 102.040,8 vezes a aceleração da gravidade terrestre, ou realizar curvas de raio médio de 771,605 m a 100.000 km/h, que é uma curvatura cuja velocidade também geraria uma força centrífuga 102.040,8 vezes a aceleração da gravidade terrestre. Essa força centrífuga é totalmente compensada pela inerciação da nave, e nenhuma força se manifestará sobre a nave apesar da curvatura fechada em altíssima velocidade — é o controle da inércia. Uma velocidade de 100.000 km/h pode ser alcançada, a partir de velocidade zero, com a tração inerciativa normal (sub-tração inerciativa), em 1,880 s. Com uma velocidade de 1.000.000 km/h em sub-tração, o raio médio de curvatura seria de 77.160,5 m, o que geraria a força centrífuga de aceleração igual a 102.040,8 vezes a aceleração da gravidade — sem que a nave sofra essa força, pois a inerciação a compensa — e a velocidade de 1.000.000 km/h seria alcançada em 2,089 s. Para realizar estas manobras a nave deve estar no superespaço ou no superverso, com inércia bastante reduzida; possivelmente, a nave será vista a partir do interespaço como uma forma luminosa.
        Com a super-tração em curva-ondas inerciativas de pequena amplitude, a uma velocidade de 1.000.000 de km/h, o raio da curvatura inerciativa teria 0,138888 metro (0,00000025•4,823383428,406691269), sendo que a aceleração da nave, no estágio inerciativo 8,406691269 seria de 5,555555•1011 m/s2, e a velocidade de 1.000.000 de km/h seria alcançada em apenas 2,1016766•10-6s (1s/475.810,598). Com a super-tração, qualquer manobra de curvatura terá sempre um raio muito pequeno. A uma velocidade de 10.000 km/h, por exemplo, o raio de curvatura seria de apenas 1,388 milímetros — o que é como realizar uma curva em ângulo reto em altíssima velocidade. Para que este tipo de manobra seja possível, é imprescindível a utilização da tração inerciativa axial, para que a nave não gire em torno de si mesma e provoque uma onda de força centrífuga que seria altamente destrutiva. Com a hipo-tração, qualquer manobra de curvatura, a qualquer velocidade, terá sempre um raio de 20m, e uma velocidade de 1.000.000 de km/h seria alcançada em 1,572s. Já com a hiper-tração inerciativa, as manobras teriam uma performance ainda melhor, pois o raio das curvaturas também não aumentaria com o aumento da velocidade, e toda manobra de curvatura, não importando a que velocidade se realize, terá sempre um raio de 0,00000025m (1/4 de milionésimo de metro). Uma velocidade de 1.000.000 de km/h seria alcançada em 1,0508383•10-6(1s/951.621,196), exatamente a metade do período que uma nave em super-tração leva para alcançar a velocidade de 1.000.000 de km/h.
Com um raio inicial de 0,00000025m (1/4 de milionésimo de metro) e um velocidade inicial de 0,5m/s, a frequência seria de 2.000.000 Hz. Ao fim da aceleração em hiper-tração, alcançada a velocidade máxima de 0,999999999998c (v= 11,8), mantido o raio de 0,00000025m (2,5•10-7m), a frequência seria de 7,634152255•1014 Hz — portanto já além do espectro de radiação visível, ou seja, em ultravioleta, pois o violeta termina em 7,5•1014Hz (750 tera hertz). No entanto, a partir de uma velocidade de 168.860.605,1 m/s (0,563258c), mantido o raio de curvatura de 0,00000025 m, a matéria da nave em inerciação passará a emitir luz vermelha, aos 4,3 •1014 Hz (430 tera hertz), adentrando então o espectro de radiação visível, e, conforme a velocidade aumentar, a nave percorrerá todo o espectro visível de radiação, brilhando sucessivamente nas sete cores do arco-íris, sendo que a frequência final do violeta é alcançada aos 294.524.311,3 m/s (0,982427c). Esta deve, portanto, ser a razão da variação do brilho dos óvnis com a aceleração.
Para atravessar grandes distâncias e chegar à Terra, os óvnis devem viajar através do subespaço, por propulsão por dobramento espacial, ou através do subdual, por propulsão pro dobramento espacial alternado, e eles podem vir de mundos distantes situados no mesmo espaço-tempo que o nosso, o interespaço. Se vierem de outros espaços-tempos, os óvnis precisam vencer a velocidade de escape entre os espaços-tempos. Mas o interespaço é muito vasto, e os óvnis podem vir à Terra de mundos distantes situados no nosso próprio espaço-tempo, e apenas utilizam o subespaço ou o subdual para nos alcançar e para realizar suas manobras de voo. Essa prática de inerciação vinda de fora da Terra se chama inerciexoação. Os motivos por quais os tripulantes dos óvnis, não terem ainda se manifestado publicamente deve ter seus sérios motivos. Um motivo seria a sua superioridade cultural e tecnológica, tão mais avançada que a nossa cultura e tecnologia que somos para eles como os animais são para nós; além desse motivo ainda existiriam questões éticas, pois diversas raças mais avançadas que a nossa devem conhecer a existência da humanidade terrestre, e nenhuma teria o direito de nos conquistar ou conquistar a Terra, nem o direito de interferir na nossa evolução ou destruição.
A capacidade de permanecer estáticos na atmosfera, apresentada pelos óvnis, provém do fato de que, com inércia fracionária, a matéria do óvni se fotoniza, e a gravitação não tem efeito apreciável sobre ela, e, não necessariamente, que o óvni controle a gravidade. Para isso, o óvni (a nave) deve ter ultrapassado a velocidade de escape para o superespaço, ou seja, o óvni que vemos na atmosfera da Terra, no interespaço, na realidade se encontra no superespaço (ou no superverso), e o vemos luminoso porque está fotonizado (visto que está no superespaço, ou no superverso).
Já a capacidade de deslocamento, mesmo em altas velocidades, sem a emanação de ruído, ou seja, a capacidade de voo, tanto em baixa ou alta velocidade, em total silêncio, também é devido ao fato de a nave estar fotonizada, isto é, ela atravessa o ar como o faz um raio de luz.
 As características de voo dos óvnis:
Segundo dois especialistas mundiais no fenômeno óvni, Jacques e Janine Valle, o estudo das características de voo dos óvnis apresenta as seguintes características comuns:
1- Posição oblíqua do objeto durante aceleração e desaceleração;
2-   Capacidade de parar completamente a qualquer altitude sem qualquer ruído digno de nota, exceto, algumas vezes, o som de um suave zunido;
      3-   Mudança de cor, em função da aceleração;
4-   Capacidade de percorrer distâncias curtas com extrema rapidez;
5-   Em voo descontínuo, períodos frequentes de manobras do tipo “folha morta”, trazendo o objeto a baixas altitudes;
6-   Em voo contínuo, o movimento é normalmente comparado ao de uma onda, às vezes mesmo ao de ziguezague.
Além dessas seis características descritas pelos Valle, ainda há três outras, também comumente observado nos óvnis:
7-   A capacidade de voo do objeto, em baixa ou alta velocidade, sem qualquer ruído;
8-   Capacidade de desaparecer e reaparecer “do nada”, como que em uma “desmaterialização”, ou como uma lâmpada elétrica que se apaga ou se acende.
9- A capacidade de realização de manobras de curvas fechadas ou em ângulo reto em altas velocidades.
Ainda existe mais duas características além das enumeradas, sendo que a primeira das quais está ligada mais à presença do óvni, e não necessariamente com o seu voo:
10-  Manifestações de campos magnéticos ou eletromagnéticos, oriundos do corpo do objeto, capazes de interagir com materiais, instrumentos ou máquinas nas proximidades, assim como chapas metálicas, lâmpadas, sistemas elétricos e motores.

11- Óvnis foram vistos girando sobre si mesmos, ou seja, com movimento de rotação, especialmente os de formato de disco.

Essas características de voo apresentadas comumente pelos óvnis podem ser perfeitamente descritas ou explicadas pela técnica da Inerciação, que é a dinâmica da técnica do controle da inércia, assim como pela Inercinética, que é a cinemática do controle da inércia.
1-   A posição oblíqua do objeto durante a aceleração e a desaceleração, demonstra que o objeto, ao acelerar ou desacelerar longitudinalmente, se inclina para gerar gravitação artificial sobre si ou em seu interior, ou seja, o objeto se utiliza de um meio mecânico para gerar gravitação artificial durante as manobras de aceleração e desaceleração, o que, a princípio, demonstra que o objeto, o óvni, não manipula diretamente a gravitação.
2-   A capacidade de parar completamente a qualquer altitude, ou poder-se-ia dizer, pairar, e sem ruído, seria uma propriedade mais óptica do que mecânica, pois, com sua matéria inercizada, o objeto pode desenvolver inércia fracionária muito baixa sem a necessidade de deslocamento, ou seja, sem a necessidade de ondulação; com uma inércia extremamente baixa, a massa do objeto também é extremamente baixa, do que a gravitação tem pouco, ou quase nenhum efeito sobre o objeto, pois luz, ou seja, matéria fotonizada, a princípio, não pesa. Não sendo exatamente este o caso, trata-se então da atuação da Gravitância, que pode ser entendida no esclarecimento do item 11.

3-   A mudança da cor do brilho, em função da aceleração, seria resultado da matéria fotonizada do objeto atritar ou refratar com a atmosfera; como mesmo em estado de ausência de movimento, as vezes, o objeto é muito luminoso, significa que sua matéria está fotonizada, o que causa o fenômeno da luminosidade; com o movimento, a matéria, devido a estar fotonizada, ou devido ao seu campo gravitacional inerciativo, ioniza o ar, o que, em movimento, responde pela variação de coloração do objeto.
Não sendo exatamente este o caso, a mudança de cor do brilho dos óvnis seria resultado da inerciação por hiper-tração, conforme descrito no 4.7, Tração inerciativa linear ou hiper-tração inerciativa. Com um raio inicial de 0,00000025m e uma velocidade inicial de 0,5m/s, a frequência seria de 2.000.000 de Hz. Ao fim da aceleração, alcançada a velocidade máxima de 0,999999999998c, mantido o raio de 0,00000025m, a frequência seria de 7,634152255•1014 Hz (763,415 tera hertz) — portanto já além do espectro de radiação visível, ou seja, em ultravioleta, pois o violeta termina em 7,5•1014 Hz (750 tera hertz). No entanto, a partir de uma velocidade de 168.860.605,1 m/s (0,563258c), mantido o raio de curvatura de 0,00000025 m (1/4 de milionésimo de metro), a matéria da nave em inerciação passará a emitir luz vermelha, aos 4,3 •1014 Hz (430 tera hertz), adentrando então o espectro de radiação visível, e, conforme a velocidade aumentar, a nave percorrerá todo o espectro visível de radiação, brilhando sucessivamente nas sete cores do arco-íris, sendo que a frequência final do violeta (750 tera hertz) é alcançada aos 294.524.311,3 m/s (0,982427c). Com raios de curvatura menores que 0,00000025 m, com velocidades menores a inerciação da nave passará a emitir luz visível. Por exemplo, para que uma nave inerciativa em hiper-tração passe a emitir luz aos 140 m/s (504 km/h), o raio de curvatura terá de ser, para a nave começar a brilhar em vermelho (430 tera hertz), de 3,2558• 10-13 m (1m/3,0714•1012).
4-   A capacidade de percorrer distâncias curtas com extrema rapidez está ligada ao fator biológico da tripulação, que, durante curtos períodos de tempo, assim como o ser humano, pode suportar grandes acelerações sem prejuízo, sem que seja necessária a aceleração por tração inerciativa, ou seja, sem a compensação inercial da inerciação ou inercinética.
5-   O comportamento do objeto do tipo “folha morta” em voos descontínuos, trazendo o objeto a baixas altitudes, sugere um movimento ondulatório descendente, que seria utilizado para compensar a ausência da gravidade característica de uma queda, ou seja, o movimento ondulatório tipo “folha morta” seria uma manobra inerciativa para geração de gravitação artificial para suprir gravitacionalmente o objeto durante a descida, pois em queda se verifica a imponderabilidade.
6-   O movimento continuado, comparável ao de uma onda, ou ziguezague, é característica de que o objeto se utiliza de tração inerciativa comum ou sub-tração, ou seja, de inerciação com grandes raios de curvatura durante a ondulação; isso sugere que os óvnis não dominam a super-tração, muito menos a hiper-tração.
7-   O voo em baixas ou altas velocidades, sem emanação de ruído, é resultado de a matéria do objeto estar fotonizada, de forma que, literalmente, o objeto se propaga através do ar, assim como o faz um feixe de luz, o qual é totalmente silencioso.
8- A capacidade de desaparecer e reaparecer “do nada”, como que em uma “desmaterialização”, ou como uma lâmpada elétrica que se apaga ou se acende, é resultado, respectivamente, da desativação da inerciação (que causa o desaparecimento do objeto) ou da ativação da inerciação (que causa o reaparecimento do objeto); esta seria a técnica usada pelos óvnis para fugir da detecção dos radares.
9- A capacidade de realização de manobras de curvas fechadas ou em ângulo reto em altas velocidades, apresentada pelos óvnis, é uma operação perfeitamente realizável através da técnica do controle da inércia, pois a propagação da Inerciação se realiza através de ondas consecutivas, normalmente de 90graus, mas podendo ser de qualquer ângulo; a força centrífuga, que, por exemplo, para uma espaçonave inerciativa que tenha uma capacidade de aceleração de 1.000 km/s2, numa curva de pequeno raio, pode chegar a 102.040,8 g’s, sendo que, no entanto, essa força é totalmente neutralizada pela inerciação da nave. 
10- A manifestação de campos magnéticos ou eletromagnéticos na presença de óvnis, que às vezes causa o desligamento de motores e faróis de carros, assim como a paralização dos sistemas elétricos de aeronaves, é produto ou da inerciação direta do objeto, ou do que produz a inerciação no objeto, o que significa que o campo gravitacional do corpo do objeto, ou a presença fotônica da sua matéria, também é inerciativo e, assim como emite eletromagnetismo sob a forma de forte luminosidade, também emite campos magnéticos e ou eletromagnéticos invisíveis, à semelhança do que seria um campo estático permanente causado por emissão de pulso eletromagnético.
11- A tração gravitacional inerciativa, a Gravitânicia, substitui a propulsão por foguetes. Para isso, o objeto (a nave) deve girar em torno do seu próprio eixo, e vibrar com impulsos de pequena amplitude (movimento de vai-e-vem para cima e para baixo). Na verdade, não é necessário que toda a nave vibre/gire; basta que apenas partes significativas dela girem e vibrem, no que tornaria estas partes os propulsores da nave. Então, girando horizontalmente e vibrando verticalmente, a matéria desses dispositivos será atraída pela gravitação do subespaço e repelida pela gravitação do superespaço (em outras palavras, na traseira da nave, onde fica o superespaço, o espaço se dilata, e, na dianteira da nave, onde fica o subespaço, o espaço se contrai), na tendência de conservar o momento da massa em vibração inerciativa dos propulsores.
          Por exemplo: um disco de alumínio de 10m de diâmetro e 4m de altura no centro (dois cones de ferro com 10m de diâmetro na seção circular, com a ponta a 2m de altura, um com a ponta virada para cima e o outro com a ponta virada para baixo, com as paredes tendo uma espessura de 15cm, o que dá um volume interno de 147,796m3), gira a uma velocidade de 0,022135943m/s, medido no seu raio médio (2,5m); no seu centro, um eletroímã fá-lo vibrar em movimentos de amplitude de 5mm, em impulsos de aceleração de 400m/s2(isso fará com que o objeto emita ondas sonoras de 2 cm de comprimento, ou seja, cerca de 17.000Hz, portanto no limiar superior da  audição humana, no caso deste exemplo; certamente que outras frequências de vibrações são praticáveis, com o objetivo de geração de diferentes forças de sustentação). Sendo que a frequência de vibração própria do disco será igual ao inverso do período de impulso dividido por 4, ou seja, (0,005s)-1/4= 50 Hz. A vibração da massa da nave-disco, no entanto, será igual a 4 vezes esse valor, ou seja, 200.  Assim, 0,0221359432/0,005•200/2= 9,8m/s2 de aceleração centrípeta, exatamente o valor da aceleração da gravitação terrestre, o que servirá para que a nave-disco fique pairando no ar próximo ao solo. Quanto maior for a velocidade de rotação, maior poderá ser a velocidade de impulso, ou seja, a aceleração do objeto.
Os impulsos vibratórios, tem que ter, para um compensação inerciativa de 1.960 vezes, a aceleração de 399,99m/s2; 400-399,99= 0,01 m/s2 de reação inercial residual (no sentido de cima para baixo; no sentido inverso a inércia é aumentada), que, pelo fenômeno do redimensionamento, aumenta os 0,01m/s até 19,6m/s (abaixo do disco, pois o espaço se dilata; acima do disco o fenômeno do redimensionamento encurta o espaço em 19,6m/s — 19,6m/s pois a inerciação gravitacional só funciona metade do tempo, como descrito no 4.4, Tração gravitacional inerciativa, que então tem um efeito de 9,8m/s), que é uma velocidade que se iguala a da atração gravitacional terrestre, o que manterá o objeto (o disco de alumínio) fique pairando no ar, altura em que a gravitação tem esta aceleração (9,8m/s2) — isso tudo acontece no instante em que o disco é impulsionado momentaneamente para baixo. Quando o disco é impulsionado para cima, a compensação inerciativa não ocorre, mas, como o impulso da tração gravitacional inerciativa foi de 19,6 m/s2 no instante anterior, o resultado efetivo será de que em todos os instantes, ou seja, em todos os meios-semi-ciclos a tração seja de 9,8m/s2.
A força para por em vibração o disco do exemplo, que tem 10m de diâmetro e 1m de espessura (com uma variação de inércia entre 1.960-1 e 1), tendo portanto 215.199kg (no interespaço; no superespaço terá 109,795kg), o que dá uma massa média de 107.654,3977kg, pouco mais da metade da massa interespacial, seria de 8.612.351.816N; a potência, para essa força, seria de 43.061.759W, ou seja, cerca de 43,062Mega Watts (48,59g de material para combustão a fusão nuclear por hora, já considerando uma eficiência de fusão de 0,71%, ou 388,72g de material físsil, considerando uma eficiência oito vezes menor, ou seja, 0,08875%). Esses 43,062MW (Mega Watts), divididos pela massa interespacial do disco/nave, que é de 215.199kg, dá uma proporção de 200,1W/kg; comparando-se com uma avião de caça F15-C, que tem uma massa de 22.500kg e uma capacidade de aceleração de 12,631m/s2 (o que dá uma potência de 1,795MW totais), tem uma proporção de cerca de 79,7W/kg (o que é apenas 2,51 vezes menor do que para a nave inerciativa do exemplo). Só para lembrar, essa potência e esse consumo de combustível nuclear são suficientes apenas para manter a nave-disco com uma aceleração de 9,8m/s2. Com uma carga de combustível nuclear de ¼ da massa interespacial da nave-disco, ou seja, 53.800 kg de combustível nuclear a base de fissão, a autonomia, para uma nave que pudesse acelerar a 1.000 km/s2, desenvolvendo uma inércia variável de 10-7 a 1, seria de 38,445 horas, o que, com uma aceleração de impulso de 1.000 km/s2, levaria a nave-disco até uma distância de 1,012426723 anos-luz; em propulsão de dobra espacial, essa distância, para a nave-disco desenvolvendo uma inércia variável de 10-7 a 1, seria de 10.000.000 de vezes maior, ou seja, 10.124.267,23 anos-luz.
Este tipo de manobra, operação ou processo, poderá ser feito em qualquer direção, basta que os propulsores girem transversalmente em relação ao sentido de deslocamento desejado, ou seja, os propulsores devem girar em torno da linha longitudinal do deslocamento almejado. Esta seria, portanto, a razão de que óvnis foram vistos girando sobre si mesmos, além, claro, de ser a base de propulsão dos óvnis, assim como ser a razão por óvnis terem sido vistos com “ondulações” no seu próprio material, em baixo de si. Já a inerciação em si, é uma forma de propagação.
O formato de disco, mais precisamente de dois discos cônicos emborcados, seria uma construção com o propósito de suportar melhor vibrações mecânicas, assim como o cone de um alto-falante, ou seja, para suportar melhor os impulsos vibratórios da inerciação para tração gravitacional inerciativa, além de suportar melhor trações originadas por acelerações tão grandes quanto 1.000km/s2. O disco voador, então, seria formado pois dois “cones de alto-falantes” emborcados, para suportar melhor a vibração, que, juntamente com a rotação, serve para produzir a inerciação para tração gravitacional inerciativa.
Como evidente pelo fenômeno do redimensionamento, o objeto inerciativo, a nave inerciativa, se deslocará por uma trajetória unidimensional ondulatória a partir de uma dimensão bidimensional, cujas duas faces serão, uma, o subespaço, e, a outra, o superespaço, pois ambos se manifestam simultaneamente, um em cada face. Parece-me, portanto, que o interespaço, que tem sua existência entre o subespaço e o superespaço, seja uma “película” de espessura ínfima, bidimensional  o espaço-tempo curvo de Einstein, sendo que a profundidade, o espaço tridimensional, é a manifestação do objeto através da sua trajetória unidimensional, e o tempo, a sua velocidade em relação a velocidade da luz.


Um exemplo de aceleração empregado por mim na descrição da Inercinética da Inerciatividade é a de 1.000 km/s2 (mil quilômetros por segundo ao quadrado), o que equivale a uma aceleração de 102.040,8 vezes a aceleração da gravidade terrestre, ou seja, 102.040,8 g’s, o que permite, por exemplo, que uma distância de 500 km seja percorrida em um período de 1s (um segundo), sem considerara a resistência do ar, e a realizar uma manobra de curvatura de qualquer ângulo (zero a 360 graus), a uma velocidade de, por exemplo, 10.000 km/h, com um raio de curvatura de apenas 7,716 metros, o que geraria uma aceleração centrípeta (aceleração voltada para o centro da curva) de 1.000 km/s2, ou seja, 102.040,8 g’s — sem que esta reação se manifeste sobre o veículo ou sua tripulação, pois a inércia é neutralizada — ou seja, enquanto o veículo realiza a manobra de curvatura, que gera a reação de 102.040,8 g’s de dentro para fora da curva, o veículo acelera para fora da curva, de modo que gera uma reação idêntica contrária, cancelando assim a inércia.
Só para se ter uma ideia, um avião de caça da USAF, o F15-C, um dos melhores da atualidade, tem uma capacidade de aceleração de apenas 12,631 m/s2, o que é 79.169,598 vezes menor que uma capacidade de aceleração de 1.000.000 m/s2 (1.000 km/s2), e portanto só pode realizar uma manobra de curvatura, a uma velocidade de 2,5 MACH (2,5 vezes a velocidade do som no ar, 2.984 km/h — 828,888 m/s), com um raio de 54.394,48 m (portanto cerca de 54,4 km) para que não haja reação inercial; tal avião só pode realizar uma manobra de curvatura mais acentuada devido a resistência humana à aceleração, que chega a 10 g’s, o que, a uma velocidade de 2,5 MACH, permite realizar uma curva com raio de 7.010,783 m, ou seja, mais de 7 km de raio, o que é 908,597 vezes maior do que o permitido para um veículo inerciativo com capacidade de aceleração de 1.000 km/s2 — isso em relação a nave inerciativa a uma velocidade de 10.000 km/h; a uma velocidade de 2.984 km/h, um veículo inerciativo, ou seja, uma nave inerciativa, poderia realizar uma manobra de curvatura com raio de apenas 0,687 m — o que é um raio 10.204,08 vezes menor do que o raio de 7.010,783 m de raio permitidos pela resistência humana a bordo de um caça F15 ou de qualquer outro avião. Os cálculos são simples:
Aceleração centrípeta = velocidade2/raio (para calcular a aceleração da força g da manobra de curvatura).
Raio da curvatura = velocidade2/capacidade de aceleração (para calcular o raio mínimo possível para uma dada capacidade de aceleração).
A manifestação do fenômeno dos Discos Voadores tem, portanto, uma técnica física própria, a qual pode ser explicada pela Tração Gravitacional Inerciativa. Esta manifestação, este fenômeno, é, assim, o resultado de uma técnica que segue leis e princípios da Física, uma física ainda desconhecida, comumente chamada de “manobras que desafiam as leis da Física e do Momentum”. No entanto, esta física existe, basta que a compreendamos. E, quando isso acontecer, veremos que o “fenômeno” dos Discos Voadores, é, sem dúvida, a manifestação de uma técnica fundamentalmente mecânica, como pudemos verificar no que foi descrito até agora.
Do texto exposto acima, podemos fazer algumas conclusões, que são, basicamente:
          1 – A de que o formato dos Discos Voadores, ou seja, o formato de disco em estrutura de dois cones emborcados, não é um capricho apenas, e sim uma necessidade, pois, como descrito, atua como um cone de alto-falante, suportando melhor os impulsos vibratórios que a ele são transmitidos, assim como para melhor suportar as tensões geradas por trações de acelerações tão grandes quanto 1.000km/s² (em alguns casos, o formato também pode ser de apenas um disco cônico, voltado com a parte pontuda para cima, sendo que na parte inferior fica localizado um bojo).
2 – Em alguns avistamentos, na parte inferior dos Discos, foram vistas coisas como ondulações no próprio corpo do disco; ora, isto é devido ao fato de que a tração gravitacional inerciativa, que também se processa por ondas, como na Inercinética, só funciona de cima para baixo (a princípio, pois pode ser que na parte superior dos Discos essas ondulações do próprio corpo do Disco também se manifestem), o que, devido a mecânica do fenômeno do redimensionamento, causa a amplificação espacial, e portanto visual, das pequenas ondas mecânicas que fazem inerciar o Disco Voador.
3 – Discos Voadores maiores poderão desenvolver acelerações maiores que Discos Voadores menores, pois, se, com uma velocidade de 7,071 m/s, num raio de rotação de apenas 2,5m, a força centrífuga terá uma aceleração de 20m/s² (o que praticamente torna um tal disco inviável) para se desenvolver uma aceleração de 1.000km/s², um Disco maior, por exemplo, com 200m de diâmetro e 50m de raio médio, com a mesma velocidade de rotação (7,071m/s, no raio médio de 50m), que possibilitará a mesma aceleração de impulso (1.000km/s²), gerará uma força centrífuga com aceleração de apenas 1m/s.
4 – A tração gravitacional inerciativa, que é a base de propulsão dos Discos Voadores, é a manifestação “comum” da mecânica da própria propulsão por dobra espacial, ou seja, aplicado o fenômeno do redimensionamento, por exemplo, a aceleração “de impulso” de 1.000km/s², em um Disco que pode desenvolver uma inércia de até 1/10.000.000, desenvolverá, aparentemente, uma aceleração “de dobra” de 10 bilhões de km/s².
5 – A técnica de inerciação gravitacional no Disco Voador produzirá a emanação de quatro tipos de energia, cada uma com sua própria frequência de vibração. Tendo uma amplitude de 0,005m, os impulsos vibratórios passarão a emitir, primeiramente, dois tipos de ondas mecânicas, que são a manifestação da própria inerciação em si, de frequência de 353,553Hz (comprimento de onda de 0,02m; frequência central – 353,553Hz – para um Disco de 10m de diâmetro que gire a 7,071m/s, portanto o Disco vibrará numa faixa inteira de frequências mecânicas, de 707,106Hz, na periferia do Disco, e a zero hertz, no centro do disco; a 1mm de raio, por exemplo, a frequência será de 0,14142Hz) e 50Hz. Ondas sonoras, a 17.000Hz (portanto no limiar superior da audição humana – comprimento de onda 0,02m), e ondas sonoras na mesma faixa de frequências mecânicas, o que produzirá uma faixa de áudio que vai de 707,106Hz até menos de 20Hz, sendo que os 20Hz serão produzidos a 0,4m/s de velocidade de rotação, aos 14,142cm de raio do centro. As frequências mais altas serão produzidas mais próximo da borda da nave-disco, enquanto que as frequências mais baixas e inaudíveis, serão produzidas mais próximo ao centro da nave-disco — que, no entanto, só será audível (a partir dos 20Hz), quando a nave-disco girar a pelo menos 0,4m/s (velocidade medida na sua borda externa), que é uma velocidade 18,07 vezes maior do que a mínima necessária para que a nave-disco produza gravitação/antigravitação suficiente para manter-se pairando no ar. Com uma amplitude de impulso de 0,005m/√800, com a mesma velocidade média de rotação (7,07106m/s, a 2,5m de raio médio), e com uma aceleração média de impulso 4,712081841•1014 menor que a do Disco do exemplo acima, que era de 400m/s2 (ou seja, uma aceleração média de impulso de 8,488816908•10-13m/s2), produzindo assim uma gravitação/antigravitação artificial igual a terrestre, o Disco Voador vibrará acusticamente de tal forma que cobrirá toda a faixa de áudio, incluindo infrassons, ou seja, passara a emitir sons de menos de 20Hz até exatamente 20.000Hz, sendo que a frequência de 20Hz será produzida aos 5mm de raio a partir do centro, e a frequência de 20.000Hz será produzida na borda externa do disco, ou seja, aos 5m de raio. Ondas eletromagnéticas, a 15.000.000.000Hz (15GHz – comprimento de onda 0,02m); e dois  tipos de ondas superespaciais eletromagnéticas (ondas supereletromagnéticas), a 1.500Hz (comprimento de onda 200.000m) e 15.000.000.000Hz (15GHz – comprimento de onda 200.000m).
6 – Em hiper-tração inerciativa, ou com tração gravitacional de ondas de muito pequena amplitude (como 6,976744×107m, ou seja, 1m/1.433.333,333), a massa do Disco Voador passará a vibrar numa frequência cuja emanação eletromagnética será visível, a partir dos 430THz (430 tera hertz, frequência na qual inicia a emanação de luz de brilho vermelho); em hiper-tração, conforme o Disco Voador acelerar, aumentando de velocidade, percorrerá todo e espectro de radiação visível, indo do infra-vermelho, passando pelo vermelho e indo até ao violeta (aos 750THz) e chegando até ao ultra-violeta, de forma que os Discos Voadores podem ser considerados como fenômenos ópticos, pois, além da luz de cor variável em função da aceleração, a matéria do Disco Voador tem a massa extremamente reduzida (como a 1 décimo de milionésimo da unidade, ou seja, 1/10.000.000), de forma que, aparentemente, devido a sua inércia extremamente reduzida (o que é a razão da diminuição da massa), passa a realizar movimentos que “desafiam as leis da física e do momentum”: arrancadas e paradas abruptas com acelerações extremas, manobras de curvas fechadas ou em ângulo reto em altíssimas velocidades, inversões abruptas de direção de deslocamento, voo em ziguezague (voo ondulatório), etc.
Podemos completar, então, descrevendo as 2.016 formas específicas de tração inerciativa, que funcionam em combinações de 7 tipos, totalizando 288 combinações gerais:
Tração inerciativa: variedade de formas
4 técnicas básicas de tração (sub, super, hipo e hiper-tração inerciativa);
7 formas de inércia (sub+, inter+, super+, hiper, super-, inter- e sub-);
2 subtipos de tração (contínua e alternada);
3 tipos de impulsão (gravitacional contínua, gravitacional alternada, ou normal);
2 tipos de estado (inercizado ou normal);
2 sub-técnicas de tração (negativa e positiva, ou seja, aceleração para trás com inércia reduzida, em que o espaço, pela tração por dobra espacial, se torna negativo, ou aceleração para frente com inércia aumentada, em que o espaço, pela tração por dobra espacial, se mantém positivo);
3 tipos de índice de passagem do tempo (positiva: ao futuro; negativa: ao passado; e neutra: presente).
4x7x2x3x2x2x3= 2.016 formas gerais de tração inerciativa.
A forma específica de tração inerciativa dos Discos Voadores seria, então:
sub-tração (muito provavelmente), inércia super+, sub-tipo contínua, gravitacional, estado normal (não inercizado), sub-técnica negativa, índice temporal neutro.

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