Uma notícia hoje publicada pela Voz da Rússia me chamou a atenção. Um elefante em um zoológico na Coreia do Sul aprendeu a imitar a fala de seus zeladores dizendo “olá”, “senta-te” e “bem”. Talvez muitas pessoas tenham lido a mesma notícia e também tenham se perguntado.
Se um elefante aprendeu a falar através do condicionamento diário em que vive, como os humanos começaram a falar? Até hoje só existem teorias sobre quando a linguagem começou a ser utilizada e de que forma ela passou a existir.
Para não fazer alarde sobre o fato, os pesquisadores já adiantaram que acreditam que o animal, chamado Koshik, não entende o significado das palavras que pronuncia. Ou seja, ele só repete, mas não entende o diz.
Para quem tem filhos, sabe que no início as crianças apenas repetem, mas após um pequeno período a associação entre a fala e o ato em si, torna-se óbvia.
Mas o próprio fato de que um elefante asiático pode reproduzir a fala humana é muito importante para o estudo da história das línguas e da evolução do aparelho vocal em humanos e animais, disseram os cientistas.
Vou perguntar de novo:
Quem ensinou os seres humanos a falar? Será que é verdadeira a hipótese de que na vida em grupo foi necessário estabelecer critérios de comunicação que evoluíram e se tornaram mais complexos conforme também se tornaram complexas as relações do grupo?
O fato de um elefante começar a imitar a fala de humanos, me coloca uma pulga atrás da orelha.
Eu realmente acho que a teoria evolucionista tem muitas deficiências, mesmo porque já foi levantada a hipótese de que a evolução da raça humana, da forma como ela ocorreu não pode ser explicada dentro do período de tempo evolucionário considerado pela teoria evolucionista.
Fonte: VOZ DA RÚSSIA
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