Um grupo de cientistas japoneses da Universidade de Tóquio, sob a supervisão de Mio Watanabe, realizou uma série de experimentos onde eles conseguiram capturar visualmente a aura de uma pessoa, provando assim a sua existência! Com o auxílio de câmeras altamente sensíveis os cientistas foram capazes de fotografar o brilho de uma pessoa. Notavelmente, o brilho aparece mais brilhante de manhã e parece que "diminuir" à noite. É mais visível ao redor da face, boca, bochechas e pescoço.
Especialistas acreditam que essa técnica pode tornar-se uma nova ferramenta para uso no diagnóstico e no tratamento de muitas doenças. Um fulgor fraco em torno de certas partes do corpo pode indicar a presença de uma doença ou distúrbio.
É surpreendente que a existência de aura permanece em dúvida se existem técnicas para fotografá-las há décadas? Os pioneiros neste campo, na verdade, são os Kirlians, até hoje qualquer halo ao redor de objetos fotografados são referidos como o "efeito Kirlian".
Naquele tempo o casal patenteou muitas invenções para fotografar o brilho ao redor de pessoas e objetos e capturou muitas imagens. Ao longo do tempo, eles perceberam que as imagens variavam de pessoa para pessoa.
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